O Oposto escrita por Sopinha


Capítulo 23
Capítulo 22-Editado


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas!

Tem uma parte que eu esqueci de colocar nesse capítulo é melhor ler novamente.



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A sensação que eu tenho da minha vida é simples, simplesmente de uma criança que de uma hora para outra descobre sobre a violência, os problemas que uma família, quem nunca se sentiu assim, usando criança a vida é fácil, a única coisa que se tem que saber e de se divertir, suas responsabilidade e chamada de escola. Isso acaba quando a inocência de criança vai embora, suas lentes coloridas são tiradas, se descobre que o pior do mundo não é ficar sem um brinquedo, é sim sem a vida. Isso não tem idade fixa, há pessoas que ficam com suas lentes por muito tempo após a infância, e não a infância não acaba quando se torna mocinha ou rapaz, e sim o modo de pensar, há pessoas que têm que cair na real tão cedo que é irreal.


Eu sou do primeiro grupo apesar de saber sobre certas coisas, minha infância sempre teve um espaço maior, ter sempre um colo pra deitar, alguém pra mimar, alguém para rir contigo, que te faz sentir amada, nessa lista não há coisas só pra infância, simplesmente porque todo adulto foi um dia criança, todo adulto tem um criança dentro de si, o livro mais sábio sempre será "O Pequeno Príncipe".


A solidão te faz pensar em tudo, nos milhões de porquês que a humanidade desfruta, as doenças que a maioria nunca pensa que vai acontecer consigo, sabe que existe mais nunca poderia acontecer com sua pessoa, pensar no que leva uma pessoa a se drogar, sendo que a mesma sabe que faz mal, algumas vezes não sabendo, resumindo simplesmente na vida.


O que leva uma pessoa tirar algo importante, um filho de outra, sabendo que era amado.

Um barulho de tranca me tira de minha reflexão, olho para porta,dessa vez não vinha luz alguma do corredor, e a porta também não havia sido fechada. Alguém vem até mim, tentei ver quem era, mas não consegui abriu as correntes dos meus pulsos, com as mãos livres massageie os meus pulsos doloridos, logo depois soltou meus tornozelos, que também doíam, fiquei no chão massageando e a pessoa em pé parada.



–Vamos!-disse me puxando pelo braço, provavelmente era homem, pois a voz era grossa, me fez arrepiar.



Eu levantei, andamos até a porta e acabamos em um corredor sem luz, não que ela fosse precisa, porque ele andava rapidamente sem exitar, o lugar devia ser grande, e foi para esquerda, para direita varias vezes, e finalmente paramos em um corredor onde havia um pequena lâmpada quase solta da afiação, olhei para o homem, ele tinha uma expressão dura, olhos castanhos, um pouco parecido com chinês, ele virou para a porta do lado direito e bateu 3 vezes, a porta foi aberta, por uma garota coma roupa toda preta, com uma carranca e seus cabelos cobertos pelo casaco.



O Homem me empurrou, e entramos na sala, com nada e especial, só com muitas pessoas sentadas em sofás e uma mesa grande onde estava sentada uma mulher com os cabelos loiros compridos, talvez fosse a mesa que me interrogou. Olhei em volta e vi um par de olhos conhecidos,de todas as formas não poderia ser ele, poderia? Os famosos e inconfundíveis olhos verdes, eles me olhavam com reconhecimento e surpresa, ele não sabia que era eu? Desviei o olhar e olhei para mulher sentada atrás da mesa. Aquele homem já tinha saído de perto de mim.



–Você é Annabeth Chase?-disse em alto e bom som.



–Sou.



–Registrada em nome de Heloísa e Richard Chase?



–Sim.-eu estava com minha mãos na frente do corpo, elas estavam suando absurdamente.



–Você sabe onde está agora?



–Não.



–O que sabe sobre nós?



–Nada! Só que estavam atrás de mim.-eu gritei um pouco, pensando no que eu disse,s e eles estavam atrás de mim,e o Percy faz parte disso, quer dizer que tudo aconteceu, foi um simples trabalhos, esse pensamento me deixou abalada.



–Essa bolsa é sua?-disse a mulher, apontando para um bolsa que estava sobre a mesa.



–Sim.-respondi prontamente.



–Diga-me Annabeth onde a Heloísa está?



–Eu não sei.



–Não sabe ou está protegendo-a.



–Quais motivos eu teria para defender aquela mulher! Ela me roubou, me iludiu, mentiu pra mim.



–Você sabe com o que eles dois trabalhavam?



Essa pergunta me pegou sabia que os dois eram empresários, mas de qual ramo não saberia dizer.



–Eles são empresários.



–De fachada são mesmo, pelo visto mentiram muito pra você.-ela falava aquilo com maldade e desdém.-Eles são corruptos, apesar de não serem políticos, eles vendiam empresas de donos falidos para certas pessoa a um preço mínimo, para isso ganhavam um trocado por assim dizer, eles faziam isso tão bem, é nós somos um pequeno grupo que combate isso, estamos procurando aqueles dois a todo custo.



Isso me deixou desolada, lagrimas saiam de meus olhos. Até isso era uma farsa.



A falta de informação faz isso com as pessoas, saber nunca e demais, nunca é tarde pra aprender.



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Notas finais do capítulo

Eu sei que esse capítulos são pequenos,preciso de incentivo.

Eu estava filosofa!

Até o próximo!



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