O Oposto escrita por Sopinha


Capítulo 21
Capítulo 20


Notas iniciais do capítulo

Oi!Desculpa a demora!



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Depois, eu, Thalia, Silena e Clarisse estamos entrando numa delegacia, Piper não apareceu, juntas concluímos que se ela não der sinal de vida até às três da tarde, vamos começar a procura-lá é muito ruim ficar sem receber notícias milhões de possibilidades rodeiam a minha cabeça, tentando ter pensamentos positivos e em meio a eles os ruins se formam.


–Acho que é ali.-disse Thalia apontando para um balcão onde havia uma mulher com um coque, usando óculos, com uma carranca. A delegacia me lembra muito a do sonho, cadeiras nas paredes, policias andando para lá e pra cá, divisórias separando salas.


Inspirei lentamente e andei até lá, eu estava com uma calça e uma jaqueta jeans, blusa branca por baixo e sapatilhas pretas, mudei para um roupa adequada como Silena diz, a roupa era uma mistura das dela,de Clarisse e Piper.


A mulher estava com os olhos pousados nos papeis onde ela estava escrevendo algo, em frente, a ela eu esperava que me olhasse, mas nada aconteceu, tive que pigarrear.


–Com com licença, gostaria de falar com o delgado.-ela me olhou de cima para baixo.


–Qual seria o assunto?-disse com uma voz forçada.


–Eu tenho um denuncia a fazer.-eu disse convicta.


–Sobre o que seria.-Ela disse me encarando com seus olhos castanhos escuros, parecia desconfiar de alguma coisa.


–Prefiro falar diretamente com o delegado. Ele está?-Eu disse a encarando também. Ela chegou mais perto de mim quase se escorando no balcão.


–O delgado prefere fruta mais madura.


–O quê?!


–Não se finja de inocente, ele já havia me avisado que uma loira veria procura-ló, você não passa de um petisco.


–A senhora está enganada, eu vim aqui pra denunciar, um roubo de bebe eu sou essa criança.


Sua expressão mudou ficou espantada, mas por pouco tempo,l ogo foi substituído por um sorriso que era pra ser bondoso, mas pelos cantos parecia que a qualquer hora podia ser desfeito.


–Espere um pouco,vou chamar ele.-ela pegou o telefone perto da mesa, e virou de costas pra mim, eu também virei de costas para o balcão.


As meninas estavam sentadas em um canto, umas cinco cadeiras depois dela, tinha uma cara mal encarado, cabelos escuros, roupa toda preta, seu celular tocou e ele acabou olhando para mim, meu instinto avisava para mim fugir dali correndo, eu estava mais perto da porta, podia gritar para as meninas não podíamos voltar para casa, eu tinha quase certeza que aquela mulher mal encarada, estava envolvida com os caras que queriam me pegar.


Ele deu um sorrisinho de canto, comecei a correr em direção da saída.


–Vamos!-Eu grite para as meninas, ouvi elas levantarem e correm atrás de mim, um passo de diferença, podia também escutar, o mal encarado correndo.


Corri parecia que tinha forças para ir até o outro lado do país, adrenalina


–Se espalhem!-gritei esperando que as meninas me escutassem.


Estava a ponto de atravessar uma rua, olhei para atrás e vi que o cara de camisa preta ainda estava atrás de mim.


Escutei meu nome ser gritado:


–Annabeth!


Olhei para frente, um carro veio pra cima de mim, protegi meu rosto, minha visão ficou escura.


.......


Acordei onde é que eu estava, como eu estava, quem me chamou, quem me salvou?



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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Pode reclamar eu aguento! Até o próximo!



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