Mauren's POV:

Eu estava muito apavorada. No meio do caminho me toquei que tinhamos que avisar os meninos. Então quando paramos em casa eu falei pras meninas:

-Ei, nós temos que avisar os meninos. Eles tem que ficar atentos, para nos ajudar.

-Tá, mas como? -TOti perguntou. Nós estávamos na garagem entre os dois carros.

-Assim: Carol vai caminhando procurar Valéria, e eu e tu vamos avisar os meninos, e depois vamos atrás de Carol.

- Hã? Eu vou sozinha? Nem morta.

-Bebê, tu tava sozinha no teu sonho. Então. - Respirei fundo.

- MAS ENTÃO MAUREN, TU FUMOU? AÍ SIM QUE A GENTE NÃO PODE DEIXAR A CAROL SOZINHA, PUTA QUE PARIU, AS VEZES TU É TÃO BURRA!

- TOTI! a burra aqui é tu! A gente tem que deixar a Carol sozinha pra acontecer exatamente o que aconteceu no sonho jumenta! Se não pode ser pior. Agora vai carol! - Falei alto, para as duas escutarem, e depois cochichei para toti - Deixa comigo.

- Meninas, deixem o celular ligado, POR FAVOR! - Carol falou enquanto saiu correndo.

- Agora vamos. Nós temos que falar com os meninos. 

Eu e a toti saimos de carro. -dessa vez ela venceu. - E, quando chegamos lá, Josh estava com os meninos. Vibrei no carro, mais um para nos ajudar. Descemos do carro correndo e entrei na casa dos meninos esbaforida. 

- O que foi? - Zayn chegou perto de mim e me deu um selinho. 

- Meninos, vou direto ao ponto... - COntei a história resumida a eles. Eu e toti estávamos na porta em pé, estáticas. Tinhamos que falar rápido e sair logo. - MEninos, deixem seus celulares ligados, vocês são nosso, digamos nosso ponto seguro. Qualquer coisa que acontecer eu vou ligar pra vocês e, por favor, nos ajudem

-E atendam o celular, PELO AMOR DE DEUS! - Toti tinha que dar seu pitaco. - A gente tem que ir lá meninos, mas antes...

Toti saiu dali dando pulinhos e foi até Louis e deu um beijo nele. Zayn chegou perto de mim e cochichou.

- Querem que eu vá junto?

-Não meu amor, não precisa. - Eu respondi, dando um selinho nele.

-Tem certeza?

-Absoluta. MAs deixa o celular ligado, por favor.

-Ok amor. - Nós nos beijamos, e toti chegou em nós e nos separou. Típico de toti. 

-VAMO MEU! -ELa gritou nos meus ouvidos. Os meninos riram e nós saimos de lá. E agora? Aonde eles iam estar?

Valéria's POV:

Droga! TInha dito para Niall de Alex. Mas ele tinha que saber. ELe só não sabia do "ataque repentino" de Alex. E, provavelmente Alex viu que eu falei para Niall dele. Minha vida estada fodida.

Minha vontade era correr, para qualquer lugar. Mas eu estava com Niall, e eu não podia fazer isso. Eu e Niall estávamos conversando em um banco quando o pior aconteceu. Alex apareceu ali, atrás de Niall, com um pano provavelmente com um boa-noite-cinderela naquele pano. Eu olhei para ele assustada. Ele mecheu os lábios falando "você é a próxima" e colocou o pano na boca e no nariz de Niall.

Eu não sabia o que fazer, se eu corria, ou se eu ajudava o Niall. Mas se eu ajudasse Niall - que estava sendo carregado por Alex até um prédio - Eu ia me foder, porque Alex ia querer me matar também. A persar de eu dar prazer a ele.

Então eu me levantei e corri. Dobrei a esquina pela calçada. Havia poucas pessoas ali. Eu fui atravessar a rua, correndo e, fui atropelada. Não sei nem por quem, mas ninguém veio me ajudar? Como assim? 

E então eu me vi ali. Com sangue em todo o meu corpo. Niall corria perigo. Eu queria ver ele sofrer, mas não morrer. Se fosse para ele morrer, então que moresse eu. Eu não significava nada a ninguém mesmo. É, eu estava morrendo. Mas, todos pareciam não se importar? Eu tinha que ter corrido, tinha que ter avisado Carol de tudo. A minha única esperança era ela.

Por um momento, todas as dores pararam, tudo ficou branco. Eu me vi ali, deitada no chão, no meio da rua. Vi alguém correndo, desesperada, e, era Carol. Ia tudo acabar se ela continuasse aqui. Ela tinha que salvar Niall. Gritei para ela correr e salvar Niall. Eu percebi que ela se viu perdida. Ela quis me ajudar, mas eu recusei. Sei que alguma hora alguém viria me ajudar. Ou se não... Eu me ajudo, ou tento.

Niall's POV:

Tudo ficou preto. E eu adormeci. Depois de muito, muito tempo eu acordei, não tinha noção de que hora era aquilo, estava escuro, e eu estava em um quarto vazio, apenas com uma cadeira aonde eu me encontrava, com os braçoas amarrados atrás dela, uma corda amarrando meus pés e uma fita em minha boca. Tentei virar pra trás e olhar o relógio, eu consegui. era 03:30 da tarde. Então eu estive desacordado por... Cerca de 2 horas. E ninguém sentiu minha falta? Eu rezei para que Carol, Valéria ou alguém viesse me procurar. Eu ouvi barulho de ambulância. Fiquei com medo, mas provavelmente o sonho de Carol tinha acontecido. Provavelmente Valéria foi atropelada.

Ouvi vozes fora do quarto. Eram vozes masculinas. Provavelmente uma dessas vozes era de Alex. ME esforcei para ouvir o diálogo deles.

- O cantorzinho viado já deve ter acordado. - Um deles falou.

- Acho que não ainda. Vou lá dar uma olhada. - Eu fingi estar dormindo, quando um homem entrou no quarto. Abri uma pequena fresta entre meus olhos e consegui vê-lo. Era um homem alto, forte, com aparência suja. Eu estava com medo. muito medo. Senti tapas em minhas bochechas, para que eu acordasse, Então abri meus olhos.

- Ora, ora, se não é aquele viadinho que se acha o cantor famoso. - Ele falou arrancando a fita que tinha em minha boca.

- O que você quer? -Perguntei. EU ia dar uma de duro. Por mais que eu não fosse.

- Você. Eu quero te matar.

- Eu sei né. Eu quero saber o porquê.

- Ah, o viadinho vai dar uma de homem então?

- Eu não vou dar uma de homem. Eu sou homem. Homem o bastante pra falar as coisas.

- Eu quero matar você, simplismente.. Matar. Imagina como seus amigos iam ir por água a baixo, imagina quantas notícias " Integrante da Boyband One Direction é morto. " -Ele falou enquanto abria os braços como se estivesse vendo a notícia. - Ah é. Você é homem. Namorou Valéria. Pena que ela não gostava de você, pena que ela tinha os prazeres comigo, não com você. MAs eu vi que ela te contou sobre mim, mas ela já pagou o preço.

- Ah, então você é o tal Alex? E só apra constar: Eu seiq ue Valéria foi atropelada.

- Como você sabe? - Senti que ele ficou assustado.

- Não etereça. MAs já que fala que eu não sou homem, quem sabe você não é homem o bastante para me soltar pra ver quem é o homem. A final, é covardia isso né. - EU sabia indagar quando que queria. Ele chegou perto de mim e me desamarrou. Meu coração estava a mil por hora.

-ALEEEEEX, VEM CÁ, TEM UMA MENINA AQUI, AAAAI , O QUE EU FAÇO COM ELA? ELA TÁ COM UAM FACA NA MÃO, VEM AQUI, AGORA. - Aquele outro homem gritou, então Alex saiu correndo. Eu estava solto, e feliz. Mas não poderia passar por aquela porta, eles estaríam lá, e eram dois. A pesar de que alguma menina -que provavelmente seria Carol- com uma faca. MAs eu não poderia me arriscar.