Chegamos em Los Angeles e fomos direto para o shopping. Fazia tempo que não faziamos umas comprinhas.
-Prove este. -- falou Heidi colocando um vestido florido na frente de Jane.
-Acho que não. -- disse Jane.
-Não seja chata. Vai ficar linda. -- empurrei ela para dentro de um vestiário.
Depois de uma eternidade de minutos nada da Jane.
-Anda logo, queremos ver. -- falou Renesmee.
-Não, não e não. -- falou jane.
-Vem logo. -- reclamou Heidi.
Jane saiu do vestiário.
-Você esta linda! -- falei. -- eu disse que ia ficar bem em você!
Depois de muito mais comprar fomos deixar nossas coisas em um hotel para dar uma volta na cidade. Helicópteros da policia passavam no céu, deviam estar procurando alguem. Entramos num beco que tinha cheiro humano. Poderíamos caçar. Vimos quatro humanos e atacamos, quando vi a luz de um helicoptero em cima de nós.
-O que é isso? -- perguntei.
-Fiquem onde estão. -- falou alguem do helicoptereo.
Fomos cercadas por vários carros da policia. Todos apontando as armas para nós. Se soubessem que não adiantaria nada atirar. Os policias vieram e algemaram agente.
-Estão presas. -- falou. -- Tem o direito de permanecer caladas, tudo que falarem poderá e sera usado contra vocês.
-Mas nós não fizemos nada. -- Heidi disse mas não adiantou. Agora o poder dela não ia funcionar.
Fomos para a delegacia. Interrogaram nós. Inventamos uma mentira que não colou muito bem.
-Vai nos deixar presas? -- perguntou Renesmee.
-Sim, a não ser que tenha alguem para pagar a fiança. Vocês são suspeitas de assassinato.
-Da um telefone que agente resolve. -- disse jane.
O delegado trouxe o meu celular. Disquei o numero de Aro e coloquei no viva voz.
-Selene? -- ele atendeu.
-Er... oi. -- falei. -- estamos com um probleminha.
-O que aconteceu?
-Nós meio que estamos presas. -- disse jane.
-Estão presas? -- ele perguntou.
-É, nos meio que somos suspeitas de assassinato. -- falou renesmee.
-Como isto foi acontecer?
-Estávamos jantando. -- disse Heidi.
-E... bom... como explicar? -- falei. -- eles estavam sobrevoando a região e viram.
-Como deixaram isto acontecer? -- ele perguntou.
-Foi um acidente.
-O que vocês querem que eu faça?
-Que...você...venha aqui para soltar agente.
-Esta bem. Mas até lá se comportem. -- ele disse e desligou.
Ficamos em uma cela.
-Tira agente daqui! não podemos ficar na sala de interrogatorio? -- gritávamos chacoalhando as grades.
-Ai meu deus! -- falei olhando para jane e Heidi. -- as lentes de contato de vocês...estão sumindo.
-Haaa!!!!!! -- elas gritaram. -- e agora?
-Que gritaria é esta? -- perguntou um policial chegando ali.
-Nada, nada, nada. -- respondemos enquanto Jane e Heidi se viravam para o outro lado.
-Elas estão com os olhos vermelhos? -- perguntou o policial que assim que viu direito chamou ajuda pelo radio.
Quando vimos um monte de policiais chegando ali. Resolveram leva-las para o médico.
-É o nosso fim. -- disse renesmee.
Eu e renesmee fomos junto com elas. O medico não achou coração nem pulso.
-Elas estão mortas! -- disse o medico com cara de panico.
-É impossível. -- disse o delegado.
-Olhe por você mesmo.
O delegado se aproximou delas e tentou achar o coração e pulso, mas nada. Fizeram exames, ou tentaram fazer.
-O que vocês são? -- perguntou o delegado que estava apavorado junto com o departamento de policia inteiro que estava ali.
-Elas estão mortas. São...vampiras?!-- disse o outro.
Senti um cheiro conhecido. Aro, Demetri e Alec entram pela porta.
-Eles descobriram. -- falei para Aro.
-Como?
Explicamos o que aconteceu.
-E agora? -- falou aro. -- não podemos mata-los, são muitos. É arriscado.
-Não contaremos nada, mas tem uma condição. -- falou o delegado. -- trabalhem para a policia um ano. Vocês são poderosos vão ajudar muito, mas se nos matarem a verdade sobre vocês sera enviada automaticamente para todas as outras delegacias de policia.
-Aceitamos. -- disse Aro.
-Aceitamos? -- perguntei.
-Não temos outra opção.
Fomos para o hotel. Uma noite e um dia na cadeia não é fácil. Já era noite de novo. Fui na sacada no quarto para olhar a noite.
-Achei que você fosse mais ajuizada. -- falou Aro me abraçando por trás.
-Só perto de você. -- falei me virando e beijando ele. -- achei que você ia literalmente me matar.
-Não. -- ele disse rindo. -- foi um acidente e eu nunca mataria você.
Ele me beijou de leve.
-Então, pronta para ajudar a policia um ano? -- ele perguntou.
-Com você, sim! -- falei rindo.