Ao abrir os olhos se depara com uma grama verde, bem cuidada, aos seus pés, e bem ao lado, uma grande árvore, que logo antes havia estado em seu pensamento, começando a se debater e seus galhos aproximando-se de Harry, que ao perceber, imediatamente afasta-se para não ser punido e ao olhar para frente, um enorme castelo cinza.   Em seguida, se oculta com a capa, que com muitos anos sem uso,  se assusta ao notar que a ponta de seu calçado fica de fora, já que também trás sua vassoura e recolhe o mapa do bolso, dizendo "Juro solenemente que não pretendo fazer nada de bom" e repentinamente as seguintes palavras aparecem em marrom areia "Os Srs. Aluado, Rabicho, Almofadinha e Pontas, fornecedores de recursos para feiticeiros malfeitores, têm a honra de apresentar O MAPA DO MAROTO" e a tal fortaleza mágica representada logo abaixo. Caminha em sua direção até a entrada, se apoia no objeto voador levanta voo. Ao cruzar o paredão, pousa em uma das torres, que por sua sorte, a escolhida estava com a porta entreaberta e certificando-se através do mapa que não havia nenhum professor, entrou, encontrando uma sala vazia. Ao consultar novamente o mapa, não reconhece nenhum educador ou colega antigos, exceto alguns velhos amigos que se decidiram diplomar-se como professores, tal como Neville Longbotton, como professor de Herbologia. Sai da sala, desce as escadas, e percebendo os corredores desertos imagina que os alunos estariam em aula. Ao visitar cada ponto que fora importante, excluindo a sala comunal da Grifinória, que após várias tentativas desiste de enganar a Mulher Gorda, retrato que oculta à entrada da sala, para desvendar a senha de passagem, retorna o olhar ao mapa e lê, na sala do diretor “Alvo Dumbledore”, impressionado com o que vê, sai as pressas ao segundo andar, para a porta secreta, e ao lembrar que a senha era algo relacionado aos doces trouxas que Dumbledore gostava diz a primeira coisa que lhe vem a mente: “sorvete” e a porta se abre.