A Dama De Negro escrita por Giulia Mikaelson Salvatore


Capítulo 12
“Klaus... Sempre consegue o que quer.”


Notas iniciais do capítulo

E ai galera? Hoje é um dia muito triste para todos os fãs de Robsten, não é? Não acredito que a Kristen traiu o Robert, torcia muito para esse casal dar certo, assim como torço para que tudo continue bem entre Ian Somerhalder e Nina Dobrev, de The Vampire Diaries. Tenho certeza de que Rob se dedicava a esse relacionamento, e não acho justo o que a Kristen fez.
Como a fonte anônima contou a People Magazine, a conversa entre Rob e Kristen, ele disse: "Você me humilhou completamente. Toda a confiança foi embora" E que também hoje ele abandonou a casa onde eles moravam em Los Angeles, não acho que irá ter reconciliação. Rob está muito triste e bravo, e Kristen apenas quer voltar, mas acho difícil por isso. Não se sabe ainda o destino do ator, mas acho que ele irá se retirar por um momento do mundo dos flashs, apenas para pensar.
Não sei vocês, mas eu estou com o Rob.
Bom capítulo...



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Capítulo 12: “Klaus... Sempre consegue o que quer.”


Quando saímos do ginásio, Klaus foi achar a bruxinha Bonnie e Rebekah e eu fomos “tomar conta” do nosso lobisomem, que se der tudo certo, se tornará um híbrido.

A Barbie vampira estava lá, velando o garoto lobo. Rebekah o tinha levado para o laboratório da escola.

Enquanto isso, Rebekah e eu estávamos mexendo nos celulares, conferindo sempre o relógio, faltavam três minutos para acabar o tempo.

Então o garoto lobo acordou ofegando e tossindo.

– Onde estou? O que aconteceu?

– Tyler... – a Barbie vampira começou.

– Não seja tímida. – disse Bekah

– O que está acontecendo? – disse o lobisomem, ou híbrido. Não sei qual nome se dá quando se está em transição.

– Klaus está te transformando em um vampiro. Um híbrido. Você esta em transição. – explicou a Barbie vampira. Ou tentou, já que ela deixou de fora a melhor parte.

– Não omita a parte mais difícil, docinho. – disse Rebekah

– Isso! Conte a melhor parte. Você só sobreviverá... – eu disse, deixando para Rebekah completar.

– Se sua bruxa tiver sucesso, senão... – disse Rebekah

– Tchau Tchau, lobinho. – eu disse, dando tchauzinho com minha mão.

– Morto de vez. – complementou Rebekah

– Você ficará bem, está bem? – disse a Barbie vampira. – Ficará tudo bem

– Imagino como ela estará indo. – disse Rebekah, olhando o cronômetro no celular, que simulava o relógio do ginásio. – Tique Taque faz o relógio do ginásio.

– Apenas quero ver como eles estão se saindo. Afinal, a vida da copia também depende disso, não é, Bekah?

– Certamente, Isa. – ela concordou, causando olhares assustados nos dois.

– Vou procurar Klaus. Isso aqui está um tédio. – eu disse, me levantando.

– Claro. Niklaus não manda em você, não é?

– Ele sabe que se tentasse, estaria cometendo um erro.

– Como se você pudesse matar Klaus – sussurrou a Barbie vampira

– Você está duvidando de minhas capacidades, loirinha? Você é novata neste mundo, não? Senão já teria me reconhecido. – eu disse a ela.

– De um tempo a ela, Isa. Ela é novata. – disse Bekah e eu dei de ombros, saindo da sala.

Senti o cheiro de Klaus logo quando eu saí, ele estava andando pelo outro corredor.

– Olá querido. – eu disse a ele. – Qual a situação no momento?

– Meus híbridos não se transformam porque Elena está viva. Informação vinda da Bruxa Original.

– Mas...

– Eu já sei o que devemos fazer. – estávamos andando pelo corredor quando vimos a copia fugindo. Chegamos mais perto, encurralando-a.

– Ora, ora. O que temos aqui? Já deveria estar mordida, querida. – eu disse, pois o tempo já havia acabado.

– Precisamos parar de nos encontrar assim. – ele disse, pegando-a pelo braço e entrando no mesmo lugar onde o Salvatore louco havia entrado.

– Isso é fascinante. Nunca vi algo assim antes. – disse Nik quando vimos que Stefan enfiou uma estaca em sua barriga para não atacar a amada. Ridículo. – A única coisa mais forte que seu desejo de sangue, é o amor por essa jovem garota. Por que não desiste?

– Não. – disse Stefan

– Qual é. Sua humanidade está te matando. Toda culpa deve ser cansativa. Desista.

– Não.

– Stefan... – disse a copia, mas eu mandei-lhe um olhar que a fez calar.

– Você é forte. Mas não tão forte. – disse Klaus, e arrancou a estaca. – Desista. – ele disse

– Não! – o Salvatore disse e empurrou Klaus.

Klaus pegou o Salvatore e o prensou na parede atrás de si.

– Desista! – ele gritou, hipnotizando o Salvatore.

Klaus... Sempre consegue o que quer.

– O que você fez? – a copia sussurrou, fazendo Nik virar-se.

– Eu o consertei. Mas acho que preciso testá-lo, não é? – ele disse, vindo em nossa direção. Ele parou atrás da duplicata, tirando seu cabelo de seu pescoço. – Estripador... Talvez queira uma bebida... Do pescoço da duplicata. – ele disse, e o Salvatore olhou-os, com as veias de seus olhos sobressaindo-se em sua pele.

E ele atacou a cópia.

Antes que ele a matasse, tirei-o de seu pescoço. Precisávamos dela viva.

Klaus recolheu um pequeno tubo de seu sangue e me pediu para que o levasse para onde o lobisomem em transição estava.

*****

– O veredicto chegou – ele disse quando entrou no laboratório. – A bruxa Original disse que a copia deveria morrer.

– Então podemos mata-la? – disse Rebekah com uma voz infantilmente animada.

– Não, Bekah. Por mais que queiramos, não podemos. – eu disse a ela, pois Klaus já havia me contado de suas suposições.

– Não, tenho certeza de que é o contrário.

– O quê? – ela disse, pegando a Barbie vampira pelos ombros e a prendendo, mantendo-a longe do lobisomem.

– Chame de pressentimento. – ele disse a Rebekah e depois dirigiu-se a Tyler. – Sangue da Elena. – mostrou o tubinho. – Beba.

– Não, não. Tyler, não. – disse Caroline.

– Sim, Tyler, sim. Beba. – eu disse.

– Se ele não beber, também morrerá, querida. – disse Klaus – Considere isso um experimento. Está tudo bem. – o lobisomem, e se tudo der certo, futuro híbrido, pegou o tubo. – Lá vamos nós. – e o lobisomem bebeu. – Bom garoto.

O lobisomem começou a se contorcer, como se estivesse se transformando. Ele caiu de onde estava, contorcendo-se no chão.

– Tyler, não! – gritou Caroline

– Shhh! Quieta. – eu disseTyler gritou e se contorceu. Nik chegou mais perto, para ver se estava dando certo.

Então Tyler rosnou, com seus olhos amarelos de lobisomem, suas veias de vampiro e suas presas de vampiro/lobisomem a mostra.

Um verdadeiro híbrido.

O primeiro do exército de Klaus

– Bom. Isso é bom sinal. – ele disse

Saímos de lá e Nik levou a cópia para o hospital, para coletar seu sangue.

Eu e Rebekah ficamos lá fora, esperando. Nós duas estávamos sentadas em cima do capô de um carro.

Klaus voltou e explicou a Rebekah sobre o que a bruxa Original havia falado.

– Então a copia não é o problema. O sangue dela é a solução. – disse Rebekah após ele ter explicado tudo.

– Parece que é. – disse ele, que andava de um lado para outro.

– Como você soube? – eu perguntei.

– Sabe o quanto a bruxa Original me odiava. Você acha que eu não faria o oposto do que ela disse? – ele disse

– Mil anos enterrada e ela ainda continua ferrando com você. – disse Rebekah

– Como será que ela consegue? – eu disse para ninguém específico.

– Faz sentido se você pensar igual a ela. Seria sua salvação, caso quebrasse a maldição. A cópia tinha que morrer para eu me tornar um híbrido. Mas se ela morresse...

– Não teria sangue para criar sua espécie. – completou Rebekah.

– Deixando-me sozinho para todo o sempre. – ele disse e houve um estalo em minha mente.

– Então esse é o motivo? Sua obsessão por híbridos? Você apenas não quer ficar sozinho? – eu disse, e apenas por sua expressão já confirmava o que eu perguntei.

– O que eu quero, é pegar minha garota... – eu rosnei. – Meu híbrido, e sair dessa cidadezinha. – ele disse e virou-se de costas.

– Bekah... Por que você não pega o carro? Eu já vou, e Nik pega Elena. – eu disse, queria ficar sozinha um minuto com Niklaus.

– Sabe que não vai ficar sozinho, não é? – eu disse

– Não sei do que está falando. – ele disse

– Ora, Niklaus. Sei o quanto é bom para esconder seus sentimentos. Mas saiba, que se depender de mim, e de você também, você nunca irá ficar sozinho. Eu prometo. – eu disse, beijando seu rosto e saindo dali e seguindo Rebekah.

Encontrei-a já sentada no lugar do motorista.

– Hãhã. Nem venha. Você não irá dirigir meu carro. – eu disse, abrindo a porta.

– Você deixou Niklaus dirigir. – ela disse, sem sair ainda do carro.

– Isso porque eu estava cansada, e porque também ele não passou quase cem anos dormindo em um caixão.

– Pegou pesado. – ela disse, saindo do carro.

– Está bem, está bem. Quando você se atualizar mais um pouquinho, eu deixo você dirigir, ok?

– Ah! Obrigado, Isa! – ela disse e eu ri. Rebekah às vezes parecia uma criança. Comigo, pelo menos. Isso que dá conhecer alguém mais de mil anos.

– Vamos, temos que pegar Klaus e Elena. – eu disse, entrando no banco do motorista e ela no bando dianteiro.

Dirigi até onde Klaus estava, mas quem disse que o encontrei ali? Descemos do carro, e havia apenas um vestígio de seu cheiro.

Liguei para seu celular, mas nada, apenas na Caixa Postal.

– Onde você está? Ligue-me, Niklaus! – eu deixei o recado.

Suspirei, nunca pensei que poderia fazer aquilo.

Mas...

Liguei em seu celular, e pelo menos ele atendeu.

– Onde está Klaus? – eu disse, quando ele disse “Alô?”

– Desculpe, mas eu me importo? – a voz irônica cruzou a linha, deixando-me irritada.

– Stefan Salvatore. Quer que eu vá até onde você está e arranque sua cabeça com minhas próprias mãos? Onde o Klaus está?! – eu gritei no telefone, fazendo-o perceber que era sério.

– Ok, ok. Klaus saiu da cidade, pediu apenas para que eu tome conta de Elena, até ele voltar.

– Obrigado. Vemo-nos por aí. – e desliguei.

Olhei para Rebekah, que já estava surtando.

Droga, Klaus! Onde você se meteu que nos deixou nessa cidade?


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Notas finais do capítulo

Então, gente? Vocês gostaram? Olha, eu só vou poder postar o próximo capítulo na quarta, porque eu tenho que preparar muuuuuuuuuuuitas coisas para a volta ás aulas. Infelizmente :(
Beijos!!