Um Dia Tudo Muda escrita por Niina Cullen


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Olha eu aqui de novo rs...
É muito bom voltar a postar mais uma história aqui no Nyah!
Quem lê pensa que eu tenho muitas rs... Espero que gostem e é claro, conto com a participação de vocês, nas Reviews!!!



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Um Dia Tudo Muda

Capítulo 1

A vida muda, de uma maneira ou de outra, só depende de nós mesmos, aceitá-la.

             Nada é pra sempre, mas ambos prometeram que o amor deles seria. E eles estão cumprindo ao pé da letra essa promessa.

               Era uma manhã de quinta-feira, e Bella e Edward dormiam abraçados depois de uma noite apaixonante. Edward já estava acordado há algum tempo – mais precisamente desde que os raios de sol atravessaram à fresta da cortina da parede de vidro, que dava acesso à varanda do quarto deles, com uma vista linda para o jardim – sentindo o aroma atraente que exalava de sua esposa. Um aroma doce, único, que dava a segurança que ele precisava. A segurança de que seu amor estava ali, ao seu lado.

              Edward sentiu Bella se movimentar ao redor de seus braços protetores, sentindo o calor que emanava dela.

              Ela estava acordando.

              Bella sentiu os braços de seu marido a sua volta, e se pudesse, ficaria daquele jeito para sempre – sentindo o calor que provinha dele, sentindo a respiração dele em seu cabelo – desde que ele estivesse ali, com ela.

             - Já é hora de levantar? – Perguntou Bella, ainda com os olhos fechados, e com a voz de quem tinha acordado agora.

              - Não se você não quiser. – Disse Edward sorrindo, brincando com uma mexa de cabelo dela.

              Bella sorriu com o comentário de seu marido, e resolveu abrir os olhos para olhá-lo. Edward já era bonito sem sorrir, imagine sorrindo. Deixava Bella desorientada. Ela pararia o tempo se fosse possível, só para manter aquela imagem intacta.

              Bem que ela queria permanecer ali, no calor dos braços de Edward.

              Bella afastou os braços de Edward, relutantemente, assim como ele, em deixar ela se afastar. Ela se sentou na cama, desviando do olhar intenso dele.

               - Trabalho. – Ela disse como desculpa para não continuar ali, com ele, e se levantou, indo em direção ao banheiro do quarto.

              Edward bufou, fazendo Bella rir e Edward adorava o som daquela voz. Mas não o fez esquecer de que ele não teria um tempo a mais com o seu amor.

             Os dois de banho tomado e ambos vestidos formalmente: Bella com um vestido bege, com um casaco por cima – fazia sol em Nova York, mas o friozinho da manhã corria lá fora –, uma meia-calça escura, e um salto auto preto; e Edward com um terno preto, e com uma gravata azul escura, que estava sendo ajeitada por Bella.

            Bella estava à frente de Edward, e este estava se contendo para não beijá-la.

             - Pronto! – Bella disse ao terminar de ajeitar a gravata de Edward, se admirando com a beleza de seu marido. Ela deu um selinho rápido e se afastou, mas foi impedida por Edward, que a segurou por uma mão, enquanto a outra foi até o rosto liso e indecifrável dela, fazendo com que ela ficasse parada, já que seu toque fazia com que perpassasse sensações inexplicáveis em Bella. Edward sentiu a descarga elétrica que provinha da proximidade de seus lábios, com os dela. E o que Edward não imaginava, era que dessa mesma sensação, Bella vivenciava a cada toque dele, a cada aproximação dele.

              Foi simultâneo o desejo de ambos, e quando os lábios deles se encontraram , foi difícil não sentir a intensidade que partia de cada um, e a vontade de que aquele beijo não acabasse, mas infelizmente a falta de ar veio. Era besteira sentir necessidade de ar, quando que ambos queriam mesmo, era jamais se afastarem.

              - Elisa deve estar nos esperando. – Bella sussurrou com a distância mínima entre os lábios de Edward, que agora direcionava seus lábios para o pescoço dela.

              Edward voltou à boca de Bella e depositou um selinho nos lábios dela, os dois foram para a sala de jantar, onde o café da manhã seria servido.

              - Bom dia Carmen! – Edward e Bella cumprimentaram a empregada, enquanto se sentavam ambos em suas respectivas cadeiras.

             A manhã estava mesmo linda.

              Dava para notar pela porta dupla de vidro – dando acesso ao jardim da casa – que estava aberta.

             Carmen estava terminando de botar a mesa, quando respondeu ao cumprimento dos patrões.

              - Bom dia senhor e senhora Cullen! – Ela disse com a cordialidade de sempre, e com o sotaque espanhol, ainda muito presente em seu inglês.

             - Onde está Elisa? – Bella perguntou, notando que sua filha não estava ali.

             - Elisa está no quarto dela. Já se arrumou, mas esqueceu de algo. – Respondeu prontamente Carmen, tirando da bandeja às guloseimas do café da manhã. Guloseimas estas que Elisa adora. – Disse que agora em diante não precisa de ajuda. – Carmen completou, sorrindo com a determinação que Elisa já tinha.

            Bella sorriu também ao imaginar a cena.

            Elisa só tinha 3 anos, mas as vezes se colocava como uma menina crescida, mas não deixava de lado a sua meiguice.

            - Quer que eu vá chamá-la? – Perguntou Carmen, já indo em direção as escadas que levavam para o andar superior da casa.

            Mas isso não precisava. Elisa já estava descendo as escadas com uma fita azul clara – cor preferida dela e da mãe, e do pai, é claro – que combinava com sua blusa de manga comprida e com sua calça jeans, detalhes que Alice – tia de Elisa, irmã de Edward e melhor amiga de Bella – lhe ensinou, e que ela não se esqueceria.

              Elisa vinha em direção onde os pais estavam saltitando e balançando a fita azul nas mãos.

              - Bom dia mamãe! – Elisa deu um abraço apertado na mãe, e esta retribuiu o abraço e deu um beijo no topo da cabeça da filha.

             - Bom dia meu anjo! – Bella disse, quando ela se afastou e foi dar um abraço no pai.

             - Bom dia papai! – Elisa tinha uma voz se sinos, que era difícil de passar despercebida.

             - Bom dia! – Ele respondeu, fazendo cócegas nela, como sempre fazia.

             - Para papai. – Elisa pedia rindo, fazendo todos sorrirem.

             - O que você disse? Eu não ouvi! – Edward continuou fazendo as cócegas e rindo junto.

              A pequena Elisa tinha um sorriso tão gostoso, tão lindo, que era capaz de trazer uma pessoa a vida, se esta precisasse.

             - Para. – Elisa repetiu entre gargalhadas.

             - Atá... Continuar. – Edward continuou com a brincadeira, até que parou.

             Elisa recuperou o ar e abraçou o pai, e logo depois foi até a mãe de novo, que não conseguia esconder o sorriso.

             - Mamãe, nu cosigo fazê um laço com essa fita no meu cabelo. Você podi me ajudá? – Ela perguntou com o seu vocabulário um pouco desconexo, mas de um bebê, que ainda aprendia as palavras, que tinha completado há um mês 3 anos.

            - Claro meu anjo!

            Bella e Edward sempre se referiam a Elisa assim, já que de fato, ela é o anjinho deles.

            Bella pegou a fita da mão da filha, e a amarrou, fazendo um rabo de cavalo e deixando um laço em volta.

            Elisa sempre foi tão linda, desde que nasceu com os genes herdados tanto de Edward, quanto de Bella: com um cabelo na altura dos ombros, da cor dos do pai, mas um pouco ondulados como os da mãe; com os olhos da mesma cor dos de Bella, marrom-chocolate, e com um rosto perfeito com traços que Bella se orgulhava em dizer que era como os do pai, com um contorno em formato de coração, como era o de Bella.

             - Obrigada mamãe. – Foi a primeira vez que Elisa tinha dito a palavra obrigada certa, o que não passou despercebido por Bella e Edward, que sorriram involuntariamente.

             Elisa foi saltitando até sua cadeira, ficando perto dos pais.

             O café da manhã foi muito agradável, como sempre. Mas hoje tinha um clima diferente, como se eles quisessem que esse tempo durasse para sempre, sem ter o comprometimento com o trabalho, com nada. Só eles. Só os três. Eles tinham uma simplicidade em demonstrar o amor que sentiam, mas infelizmente esse momento não duraria para sempre. Mal sabiam eles que a felicidade estava se distanciando.

            Terminaram de tomar o café da manhã, e já se despedido de Carmen, quando Bella viu que Elisa estava sem sua mochila, que levava sempre para a casa da avó, Esme – mão de Edward – onde sempre ficava, quando os pais tinham que ir trabalhar.

           - Ei mocinha. Onde está sua bolsa? – Bella perguntou.

            Elisa parou no caminho até a porta da frente, e se virou para olhar a mãe, fazendo uma carinha de inocente, uma carinha mais linda do mundo.

           - Opss. Esqueci mamãe! – Ela falou, colocando as duas mãozinhas na cabeça. Um gesto simples, mas único. Correu até as escadas.

           - Elisa. Não precisa correr. – Edward disse.

           - Você vai acabar caindo. – Bella completou. Elisa obedeceu, indo andando.

           Cair? Era algo insignificante perto da dor que aconteceria a esta família.

           - Ela está crescendo rápido. – Edward comentou se aproximando de Bella, e a abraçando por trás, com seu hálito roçando no pescoço dela, provocando arrepios onde a respiração dele passava.

           - Sim! – Bella respondeu com pesar.

           Mas ainda parecia ontem que Elisa nasceu, abrindo a sua boquinha, e sorrindo para os pais, quando os viu. Aquele dia tinha sido muito especial, e jamais seria esquecido. Elisa era a alegria dos pais, da família, desde que nasceu, e seria doloroso se essa alegria se esvaísse, junto com a pequena Elisa.

           Bella, se virou, ficando de frente para Edward, com este ainda com as mãos na cintura dela, trazendo-a para mais perto. Nos olhos de ambos, estava espelhado o amor que um sentia pelo outro, a vontade de que aquilo não acabasse a vontade de que as sensações que eles sentem jamais se esvaíssem.

           - Pronto mamãe! – Elisa descia as escadas, com a mochila nas costas, e veio até os pais. – Eu amo vocês! – Vieram simplesmente assim, tão curtas as palavras, mas tão intensas e significativas, que era difícil não chorar com a pureza dos sentimentos de uma criança de apenas 3 anos.

           - Nós também te amamos meu anjo. – Edward e Bella disseram juntos, se agachando para ficar na mesma altura da filha, e depositando um beijo, cada um de um lado do rostinho dela, e ela os abraçou forte, fazendo com que Edward e Bella sentissem a ânsia de que aquele abraço não acabasse.

                - Se comporte na casa da vovó. – Bella disse, logo depois de ter dado um beijo em sua filha, e esta ter entrado no carro do pai.

                - Mas eu seeempi mi compolto mamãe. – Elisa disse, enfatizando a palavra, fazendo Bella sorrir com o comentário de sua filha.

              Não que Elisa estivesse mentindo, Bella sabia que não. Mas quando ela se juntava com Alice, sai de baixo. Bella não sabia como Esme agüentava aquilo. Mas só havia uma resposta, amor. Esme era uma avó excepcional, e amava ficar com a netinha, e que reclamava quando ela não ia à sua casa.

                Esme e Carlisle – pai de Edward – moravam em uma mansão, que ficou vazia quando os dois filhos se casaram, e sentia falta quando estes não faziam uma visita, e a presença de Elisa, amenizava isso.

               Era Edward que sempre levava Elisa para a casa dos pais, já que a Construtora Cullen ficava perto da mansão Cullen.

               Elisa estava sentada na cadeirinha de proteção, no banco de trás do volvo de Edward. Essa cadeirinha também tinha no Tucson de Bella.

              Só foi o tempo de Bella ir até seu carro, destravar o alarme, colocar a bolsa no banco do passageiro de seu carro, e se virar, para se deparar com o hálito doce de Edward a poucos centímetros de seus lábios. Edward ergueu suas duas mãos e as colocou em ambos os lados do rosto de Bella, acariciando com a ponta de seus dedos, e depois um beijo, que nem de longe era parecido com qualquer um dado por eles. Como posso descreve essa intensa troca de alma que estava acontecendo? Tudo era tão profundo, que podia dizer que eles se beijavam como se fosse o último, e mesmo se fosse o último, ambos não teriam o suficiente. Quem estivesse de fora, poderia dizer que era um beijo simples, de qualquer casal, mas não era assim, era uma necessidade sem fim.

               - Te amo! – Edward sussurrou quando ambos sentiram a infeliz necessidade de ar, mas ainda a poucos centímetros dos lábios dela, lutando para não quebrar o afastamento.

              - Também te amo! – Bella disse, cortando o afastamento, depositando um selinho nos lábios dele. – Nunca se esqueça. – Ela pediu, como que antecipando algo que nem ela sabia.      Antecipando que Edward jamais se esquecesse dessas palavras, mesmo que talvez, ela nunca mais as dissesse.

             - Assim como eu também te peço que jamais se esqueça do meu amor por você.

             - Nunca. – Ela respondeu convicta.

             Mas para estragar o clima, o celular de Edward toca, é Tanya, sua secretária.

             Edward sorri, como um pedido de desculpas, e se afastou para ir atender o celular, o tirando do bolso de seu terno.

            - Sim Tanya? – Edward atende no terceiro toque.

            - Senhor Cullen, a reunião com os investidores de hoje à tarde, foi adiantada para agora pela manhã. – Tanya diz, com um tom nervoso na voz, mal percebido por Edward.

            - Agora? – Edward pergunta confuso.

            - Sim. Os investidores quiseram assim, e como são clientes antigos da Construtora Cullen...

           - Ok. Será no mesmo local já combinado?

           - Sim senhor.

           - Tá ok Tanya, estou saindo se casa agora.

           - Encontro com o senhor lá. – E desligou o telefone.

           Edward não entendeu muito o por que da reunião ter sido adiantada de ultima hora, mas mesmo assim não quis questionar Tanya, ela estava fazendo o trabalho dela, e se os investidores queriam assim...

           Bella já tinha entrado no seu carro, enquanto Edward falava ao celular, mandou um beijo para a sua anjinha e sussurrou um “amo você”, e como resposta, Elisa sorriu, o sorriso do pai. Bella não sabia de onde vinha a sensação de querer guardar cada atitude, gesto da filha...

           - Amor... – Edward despertou Bella de seus pensamentos.

           - Oi? – Bella se indireitou no acento de seu carro, e colocou o sinto.

           - Era da Construtora. – Edward encostou no vidro abaixado do carro de Bella. – A reunião que seria de tarde, foi adiantada pra agora, e como o local da reunião é oposto da casa da minha mãe... E não será na Construtora...

           Bella entendia, e não via problema nenhum.

          - Tudo bem. Eu falo com ela. – Disse Bella, já abrindo a porta de seu carro, mas Edward a impediu.

         - Não. Deixa que eu falo com ela! – Ele se aproximou do rosto de Bella, e deu um ultimo beijo. – Cuide bem do meu coração, ele ficou com você.

         Bella sorriu com as palavras de Edward, de como ele sabia perfeitamente demonstrar seus sentimentos, até mesmo sem falar nada.

         Edward se afastou, e foi até seu carro, abriu a porta de trás, onde Elisa estava, e se agaixou, para falar com ela:

         - Elisa. O papai foi chamado para uma reunião de ultima hora, e não vai dar para te levar para a escola hoje.

         - Tudo bem papai! – Ela sorriu.

         Elisa tinha um jeito único de fazer com que as pessoas ao seu redor não se sentissem culpadas. Ela gostava de ir para a casa dos avôs com o pai, das brincadeiras que eles faziam no caminho – mas sem deixar de prestar atenção na direção –, só que ela também gostava de ir para casa da avó com a mãe, mesmo tendo sido poucas vezes, ela adorava passar um tempo a mais com a mamãe. Não que Bella não desse atenção para sua filha, mas ser Promotora não é fácil.

         Edward destravou o cinto da cadeirinha da filha, e esta quando saiu do carro pulou nos braços de Edward e deu um longo  e apertado abraço nele. Bella só observava a cena do retrovisor, com alegria ela sorria.

          - Você está ficando forte em mocinha! – Edward disse brincando, abraçando a filha e a enchendo de beijos. – Temos que lembrar de manter a porta da academia daqui fechada. – Continuou brincando, enquanto fazia as duas pessoas que ele mais ama, rirem.

          Ah se ele pudesse parar o tempo...

          Edward já colocava Elisa sentada na cadeirinha, no banco de trás do carro de Bella, passando o cinto e o travando.

          - Sua mochila! – Edward disse, indo até seu carro, pegou a mochila e a entregou para a filha.

         Era como se nada estivesse cooperando naquele fatídico dia. Como que impedindo de que Bella saísse de casa, mas Bella estava avulsa a isso.

         - Vê se não esquece essa mochila no carro de sua mãe. Aqui está tudo de que você precisa na casa de sua avó. – Edward disse, logo depois de dar um beijo na testa de sua filha, afinal de conta, Elisa passava o dia todo na casa da vó Esme. – Um bom dia pra vocês meus amores. – Murmurou, fechando a porta do carro.

         - Bom dia papai! – Elisa disse, acenando para Edward que acenava de volta.

          - Bom dia...! – Bella disse.

          Todas as manhãs eles faziam isso. Despediam-se com um “bom dia”... Mas dessa vez era diferente, era como se algo os puxasse para que eles ficassem juntos.

           E assim Edward foi até seu volvo, e esperou que Bella saísse na frente.

           Bella colocou a chave na ignição, e nesse mesmo segundo, sentiu uma forte dor em seu coração, fazendo com que ela se inclinasse para o volante a sua frente.

          - Mamãe... Tá tudo bem? – Elisa perguntou, se inclinando para frente, mas o cinto que a prendia na cadeirinha, a impediu.

           - Sim, está! – Bella respondeu, colocando a mão no coração, e respirou fundo. Olhou para o espelho retrovisor, para ver se Edward tinha percebido isso. Ele ficaria preocupado, e sem motivo. Segundo Bella, tudo estava bem.

          Mas nada estava bem. E isso, Bella não sabia. Aquele pesar, aquele aperto em seu coração, era um aviso, como os outros, que tentavam impedir com que elas saíssem de casa.

          Bella acelerou seu carro, e viu que a imagem de Edward – dentro do carro – diminuía, conforme ela se afastava do estacionamento da casa, indo em direção ao portão da entrada. E aquela sensação estranha continuava.

          Os seguranças abriram a porta, e lá foi Bella, seguindo o caminho oposto ao seu. Oposto ao Tribunal de Nova York, onde ela trabalhava.

          Ai vocês me perguntam o por que de seguranças...?  Ai eu respondo: afinal, é uma mansão onde eles moram, e Bella sendo uma Promotora de renome, e Edward um executivo e dono da tradicional Construtora Cullen, não poderia ser diferente.

         - Mamãe? – De repente Elisa diz, com sua voz de sinos. 


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Notas finais do capítulo

Aaaaaain Gente... O que acharam?
Eu sou suspeita para dizer algo, mas, me emocionei muito em digitar cada palavra...
Essa minha história já tem mais de 30 mil palavras, por tanto... Espero ler muitas Reviews.