Amizade Colorida. escrita por Loo


Capítulo 4
Capítulo III


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem babys!
eu amei escrever o capitulo, então espero que tambem gostem!
seguinte... eu sou suuuper fã de harry potter, e então fiz que a meggie tbm é, o matt é só um pouquinho. nesse cap vi aparecer a paixão dela pela saga, para quem gosta pode ser até engraçado os ataques dela, para quem não gosta, acho que pode ter outros pontos divertidos na fic tbm.
enjoy



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Capitulo Três.
- Veja Matt, ele morreu!- eu exclamei me afundando em lágrimas.
- Nem me fale Meggie, nem me fale.- ele disse irônico, porque, céus ele fazia isso com uma garota que está passando por sérios problemas de luto?- Meggie, é só um filme!
- Não!- como ele podia falar uma coisa dessas? “só um filme”.
- Deve ser a vigésima oitava vez que assistimos esse filme, em seis anos!
- Pouco, não?, acho que devemos assistir de novo, desde o primeiro filme!- eu disse me levantando e indo em direção a coleção de filmes do Matt.
- O que?, e aguentar você chorar tudo de novo?- ele disse com um misto de indignação e ironia.
- Matt, mas ele morreu!- disse chorando novamente.
- Oh não, tudo de novo... Meggie, pela ultima vez, era só um filme, e tem mais, o Dobby morreu feliz!
- Como alguém leva uma facada bem na barriga e morre feliz?!- eu fiquei indignada.
- Ele era um elfo feliz, ele ajudou o Harry!
-  Mas ele nem conseguiu aproveitar a sua liberdade!
- Ah claro!, então cinco anos não serviram para nada?!- ele falou irônico.
- Quer saber?, guarde essa sua ironia para Draco Malfoy!- eu disse indo em direção ao meu novo quarto.
Bati a porta o mais forte o possível Como ele ousa dizer que Harry Potter é só um filme?!.
Já chaga, ele vai sofrer em minhas mãos!, vou fazer ele implorar por perdão, vou fazer ele retirar tudo o que disse hoje. Vou ignora- lo. A pior coisa que eu poderia fazer com ele.
Mas não hoje.

Mais um ruído estranho.
Acho que isso já virou paranóia da minha parte. Deve ser o sono tomando conta de mim, claro, já são duas horas acordada. Duas horas esperando o meu despertador tocar e anunciar que já são oito horas da manhã, e eu, depois disso, joga- lo o mais longe possível, torcendo para ele quebrar em mil pedacinhos.
Ruído estranho novamente.
Toca despertador do inferno!
Tateei o meu celular para ver que horas são. Droga!, 02:27 da madrugada. Péssima hora para acord...
Ruído estranho.
Não me resta outra opção, tenho que levantar e procurar a origem do “ruído estranho” e extermina- la.
Tirei as cobertas que ainda me cobriam e levantei silenciosamente. Tudo o que eu menos queria agora era ter um Matt na minha porta falando que eu devia dormir e que o barulho era só mais um drama da minha cabeça. idiota.
Coloquei os meus pés um de cada vez no chã para me certificar que a minha cama estava no quarto onde era o seu devido lugar, e não em uma floresta com animais nojentos e perigosos.
É, talvez eu esteja ficando louca mesmo.
Eu fui andando até o interruptor de luz do meu quarto quando eu -acidentalmente- tropeço em algum objeto não identificado, -meu tênis provavelmente, mas não vem ao caso- e caio com tudo no chão.
A minha primeira reação foi de dor por ter caído de barriga no chão. A segunda foi de raiva, por ter caído por um motivo absurdamente idiota.
Ruído estranho novamente. E dessa vez, veio de perto de mim. Bem perto de mim.
Levantei a minha cabeça para procurar a origem do “ruído estranho” e me arrependi quase que imediatamente.
Segurei o grito de nojo pois sou forte. OK, não é isso, é porque eu não quero que o Matt acorde e esfregue na minha cara que o Dobby morreu e que eu sou uma mulherzinha total por ter medo de uma coisa tão pequena e inofensiva.
Espere...
Eu sou uma mulherzinha sim, afinal, desde que eu me conheço por gente, tenho certeza absoluta que sou uma mulher.
E um rato não é algo tão pequeno e inofensivo quanto parece. É um bicho horrivelmente horrível! pior que o Jason no filme “sexta feira 13”.
Talvez eu esteja exagerando.
Resumindo, ter um rato no quarto de uma mulher, realmente não me deixou feliz.
Enquanto segurava o meu grito de medo e nojo, comecei a observar o meu companheiro de quarto. Não sei exatamente como, e nem porque, mas ele me lembrava alguém. Mas quem?
Já sei! Robert Jordan. Um dos meus namoradinhos do colegial. Sim ele tinha cara de rato. Mas era fofinho, e isso fez com que eu namorasse com ele....
Espera!, e se ele for Peter Pettigrew? o Rabicho de Harry Potter. OMG! talvez, nesse exato momento eu esteja falando com um ser magico em forma de praga!
- Olá Peter! como você está?- pode me chamar de louca, mas eu estava falando com um rato sim, e não sei se esse foi o ponto ruim da noite, pois o rato pareceu me responder. Ele que até então estava olhando para o que tinha debaixo da minha cama, virou o rosto para mim e então eu pude ver o rostinho “doce e gentil” do meu companherinho- Não, você não é nem um pouquinho parecido com o Rabicho, sinceramente, acho que se parece mais com Robert Jordan. Gosta desse nome? Robert? Então tá, sera o seu nome a partir de agora- então eu comecei a observa- lo. Socorro, acho que preciso de ajuda de um psicologo com a máxima urgência, eu estou falando com um rato!
Eu dei um grito e me levantei correndo, peguei a minha mala que ainda estava praticamente toda arrumada, pois não tive tempo de desfaze- la, sai correndo pela minha porta e entrei na porta em frente a minha. O quarto do Matt.
Não era uma surpresa a bagunça que estava lá.
Roupas jogadas para todos os lados, portas do guarda-roupas abertas, a escrivaninha estava com papeis jogados e amassados. Joguei a minha mala no chão e comecei a tirar as roupas que estavam no meu caminho para ir em direção ao Matt. Mas é claro que sempre algo atrapalha, no meu caso, uma cueca box azul escura jogada no chão. Não sabia dizer qual cena era pior. Ter um rato na sua frente e você conversando com ele, ou você no quarto do seu melhor amigo, com uma cueca box azul no chão.
Acho que um rato com a cara de um dos seus ex namorados é bem pior.
Então, decidi aproveitar o momento. Peguei a cueca e comecei a observa- la de perto (não tão perto assim). E por segundos eu imaginei o Matt usando- a.
- Se ela é tão interessante assim, fica para você!- Matt disse me observando maliciosamente.
- Oh Matt!- eu disse largando a cueca e indo em direção a ele- você não vai acreditar!
- Pode crer, depois que eu peguei você observando uma das minhas cuecas com tanto interesse, acho que poderia ver um leão conversando com um rato que não iria nem ligar!- ele disse divertido e eu não pude evitar um sorriso.
- Tecnicamente, não era um leão.
- Como?
- Era eu!
- Ainda não entendi.
- Eu vim ao seu quarto para reclamar das péssimas condições em que se encontra o meu quarto.
- O que tem o seu quarto?
- Um rato é o que tem!
- Oh no!
- Sim!
- Você deve ter encontrado a Darcy, eu disse para ela não aparecer, mas isso já faz uns dois anos.
- Darcy? Que diabos é Darcy?
- É a rata!, a uns dois anos e meio, eu descobri que tinha um rato circulando pela casa e achei que era errado matar um pobre animalzinho indefesso e conversei com ela, e falei para ela se mandar. Vejo que não funcionou.
- É não mesmo. Duas coisas, um, eu te conheço, não era piedade do Rob, e dois, é um menino o rato.
- É não era piedade, era preguiça de procurar um bom exterminador, e, Rob?
- Não sei você mas para mim, ele, o rato, me lembra do Robert, o meu namorado da quinta serie.
- Pior que você tem razão, mas não diga isso a Darcy ela pode se ofender.
- Prefiro não comentar, se você prefere ficar destruído a sua reputação dando nome a ratos, então, vai nessa- ele me olhou com uma cara “desculpe, mas o que disse?” bem irônica
- Não vamos discutir Porque a mala no meu quarto?
- Porque o meu melhor amigo era muito preguiçoso para pegar o telefone ou mandar a sua secretaria ligar para um exterminador local.
- Você vai morar no meu quarto então?
- Praticamente isso, vou me hospedar aqui até você decidir dar um jeito no Rob!
- Eu não vou dar um jeito na Darcy!
- Então, terá que me ouvir falar durante a noite!
- Ótimo!- ele disse irônico.
- Ótimo!- eu disse no mesmo tom.
- E a propósito, amei a sua camisola!- ele disse apontando para a minha camisola, que era a mesma que eu tirei da mão dele hoje de manhã no hotel.
- Droga Matt!- eu disse me deitando na cama com ele.
- Então eu estou desculpado?
- Pelo o que....?
- Por ter dito o que eu disse sobre Harry Potter, pois se eu bem te conheço, é capas de você ter ficado bem brava comigo por ter dito que era só um filme. Por você ser tão fã de Harry Potter, é capas de você ter dito que a Darcy era o Peter Pettigrew. Espere você disse isso?
- Melhor nós dormimos.- disse tentando desviar o assunto.
- Pelo visto, eu te conheço direitinho- ele sussurrou no meu ouvido.
- Boa noite Matt.
- Boa noite Magie- ele disse passando a mão pela minha cintura, me puxando para perto dele.
Aaah, desse jeito eu acabo me apaixonando!, ou talvez isso já tenha acontecido.
Okey Meggie, já chega, o sono está alterando a minha sanidade mental. Durma garota!

 


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Notas finais do capítulo

eu gostaria de deixar beeem claro aqui, que essa fic não é pq eu acho perfeito o casal Ian/Nina, pq eu acho, mas eles são só para representar os personagens, tipo, acho que eles até combinam!
eu desci que essa fic vai ter tres temporadas, o que vai acontecer nelas, eu não posso contar, vão ter que ler!
enfim, comentem!
bjuus



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