Uncontrollable escrita por May Sulliver
Notas iniciais do capítulo
OI OI OI GENT!!
Demorou mais chegou né?
O último capítulo da fanfic XD
Espero que gostem!
MUITO OBRIGADA PELOS REVIEWS!!
A robo sentia-se apertada por dentro e algo pulsando rápido em seu corpo metálico, como se fosse um coração humano.
– Mas o que aconteceu comigo?
Ela limpou suas lágrimas de óleo, respirou fundo e, com o elevador no andar e com as portas já abertas, ela entrou pelo corredor e seguiu até a uma porta com uma grande manivela redonda e giratória. Respirou fundo três vezes e entou bateu na porta.
– Senhor Murdoc? - chamou a cyborg. Não teve resposta.
Logo a robo decidiu entrar e então o fez.
A porta do quarto rangeu, fazendo Murdoc acordar aos poucos e visualizar uma silhueta vindo em sua direção.
– Se-senhor Mu-Murdoc... - começou a robo, extremamente ruborizada.
O rapaz estreitou os olhos, tentando enxergar melhor.
– Cyborg Noodle? - perguntou Murdoc - O que faz aqui?
Cyborg olhou para o chão, sem jeito. Murdoc perceberá que ela estava corando e ficou a observando, incrédulo.
– Que-quero lhe pe-pedir desculpas... - falou a robo, tropeçando nas palavras. - Quero lhe pedir desculpas...eu..
– Mas do que esta falando? - Interrompeu-a Murdoc.
– EU NÃO SEI, SÓ QUERO LHE PEDIR DESCULPAS PARA AS VEZES QUE EU QUEBREI, DESCONFIGUREI E TE DEIXEI NA MÃO... se eu fosse de verdade...se eu fosse humana - cyborg sentiu o óleo vazar pelo seus olhos novamente.
Murdoc se sentou em sua cama e a observou, com indiferença. Encostou a sua mão na pele falsa de cyborg e limpou o óleo.
– Ei pequena não chore - disse Murdoc, que por um momento o lembrou da Noodle verdadeira. - O que houve com você? Parece estar com defeito...
– Ah, eu estava desativada, carregando, senti um curto-circuito acontecer e reativei para tirar os fios. Logo fiquei me sentindo mal por ter dado esse defeito e começei a chorar...
Murdoc queria rir, cair na gargalhada, mas se limitou a dar um sorriso, não queria seu quarto cheio de óleo, para limpar aquilo depois seria um sacrificio.
– Senhor Murdoc...
O homem levantou a cabeça para observa-la e recebeu um selinho. Após se separarem, a cyborg corava muito e Murdoc olhava incrédulo para mesma, mas para a surpresa da robo, o mais velho a puxou para mais um beijo.
Os lábios falsos de cyborg Noodle eram incrivélmente macios...eu realmente fiz bem ela. Pedi passagem com minha língua e ela concedeu. Explorava cada canto de sua boca falsa, fazendo uma dança sensual com sua lingua. A deitei em minha cama, ela estava com o rosto corado, dei um sorissinho malícioso e começei a tirar sua roupa.
– Senhor Murdoc... - chamou ela.
– Não me interrompa Noodle, isso é uma ordem - respondi, um pouco rude.
Ela se calou e continuei a tirar sua roupa, logo revelando seu corpo com a pele falsa quase descascando.
– Droga, terei que comprar mais pele falsa depois...
Cyborg Noodle encolheu os ombros, constrangida.
– Desculpe...
– Não é culpa sua cyborg, cedo ou tarde isso iria acontecer - coçei a cabeça. - Onde eu estava, ah sim...
Voltei a beijar os lábios da robo. Ela uma de suas mãos em minha cabeça,aproximando mais o beijo, logo ela desamarou o lenço que estava em meu pescoço e o jogou para longe.
Logo, começei a tirar minha blusa preta e cyborg me ajudou. Tomei seus lábios com urgência e depois, por fim, tirei minha calça e cueca.
– Ah,Murdoc, eu posso te machucar!
A observei um pouco. Ela tinha razão, mas estava louco para isso.
– Não ligo - respodi.- Tente me fazer bem! Isso é uma outra ordem.
Murdoc se posicionou para penetrar cyborg. A mesma fechou os olhos.
Cyborg se levantou bruscamente, logo vomitou um polvo que olhava para os lados sem entender onde estava. Logo a robo olhou para o vocalista, limpando sua boca, o mesmo se encolheu de medo e bateu os dedos um nos outros alternadamente.
Viu seu mestre dirigir o submarino que estava e lembrou do que sonhou. Não demonstrou reação incomum que uma robo fazeria, mas estranhou por ter esse sonho. Logo depois de bater continência, subiu para o topo do submarino junto com 2D e Murdoc. O baixista mandou atirar em Boogieman, e, como ela nunca recusou uma ordem, o fez atirando com sua calibre 12. Após abaixar a arma, pensou em tudo o que tinha sonhado...
–Um sonho...– pensou ela.– Era tudo um sonho.
E então, uma névoa se dissipou e revelou sua nova casa: Plastic Beach.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!