Uncontrollable escrita por May Sulliver


Capítulo 2
...resultando num sonho.


Notas iniciais do capítulo

OI OI OI GENT!!
Demorou mais chegou né?
O último capítulo da fanfic XD
Espero que gostem!
MUITO OBRIGADA PELOS REVIEWS!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/239051/chapter/2

A robo sentia-se apertada por dentro e algo pulsando rápido em seu corpo metálico, como se fosse um coração humano.

– Mas o que aconteceu comigo?

Ela limpou suas lágrimas de óleo, respirou fundo e, com o elevador no andar e com as portas já abertas, ela entrou pelo corredor e seguiu até a uma porta com uma grande manivela redonda e giratória. Respirou fundo três vezes e entou bateu na porta.

– Senhor Murdoc? - chamou a cyborg. Não teve resposta.

Logo a robo decidiu entrar e então o fez.


A porta do quarto rangeu, fazendo Murdoc acordar aos poucos e visualizar uma silhueta vindo em sua direção.

– Se-senhor Mu-Murdoc... - começou a robo, extremamente ruborizada.

O rapaz estreitou os olhos, tentando enxergar melhor.

– Cyborg Noodle? - perguntou Murdoc - O que faz aqui?

Cyborg olhou para o chão, sem jeito. Murdoc perceberá que ela estava corando e ficou a observando, incrédulo.

– Que-quero lhe pe-pedir desculpas... - falou a robo, tropeçando nas palavras. - Quero lhe pedir desculpas...eu..

– Mas do que esta falando? - Interrompeu-a Murdoc.

– EU NÃO SEI, SÓ QUERO LHE PEDIR DESCULPAS PARA AS VEZES QUE EU QUEBREI, DESCONFIGUREI E TE DEIXEI NA MÃO... se eu fosse de verdade...se eu fosse humana - cyborg sentiu o óleo vazar pelo seus olhos novamente.

Murdoc se sentou em sua cama e a observou, com indiferença. Encostou a sua mão na pele falsa de cyborg e limpou o óleo.

– Ei pequena não chore - disse Murdoc, que por um momento o lembrou da Noodle verdadeira. - O que houve com você? Parece estar com defeito...

– Ah, eu estava desativada, carregando, senti um curto-circuito acontecer e reativei para tirar os fios. Logo fiquei me sentindo mal por ter dado esse defeito e começei a chorar...

Murdoc queria rir, cair na gargalhada, mas se limitou a dar um sorriso, não queria seu quarto cheio de óleo, para limpar aquilo depois seria um sacrificio.

– Senhor Murdoc...

O homem levantou a cabeça para observa-la e recebeu um selinho. Após se separarem, a cyborg corava muito e Murdoc olhava incrédulo para mesma, mas para a surpresa da robo, o mais velho a puxou para mais um beijo.


Os lábios falsos de cyborg Noodle eram incrivélmente macios...eu realmente fiz bem ela. Pedi passagem com minha língua e ela concedeu. Explorava cada canto de sua boca falsa, fazendo uma dança sensual com sua lingua. A deitei em minha cama, ela estava com o rosto corado, dei um sorissinho malícioso e começei a tirar sua roupa.

– Senhor Murdoc... - chamou ela.

– Não me interrompa Noodle, isso é uma ordem - respondi, um pouco rude.

Ela se calou e continuei a tirar sua roupa, logo revelando seu corpo com a pele falsa quase descascando.

– Droga, terei que comprar mais pele falsa depois...

Cyborg Noodle encolheu os ombros, constrangida.

– Desculpe...

– Não é culpa sua cyborg, cedo ou tarde isso iria acontecer - coçei a cabeça. - Onde eu estava, ah sim...

Voltei a beijar os lábios da robo. Ela uma de suas mãos em minha cabeça,aproximando mais o beijo, logo ela desamarou o lenço que estava em meu pescoço e o jogou para longe.

Logo, começei a tirar minha blusa preta e cyborg me ajudou. Tomei seus lábios com urgência e depois, por fim, tirei minha calça e cueca.

– Ah,Murdoc, eu posso te machucar!

A observei um pouco. Ela tinha razão, mas estava louco para isso.

– Não ligo - respodi.- Tente me fazer bem! Isso é uma outra ordem.

Murdoc se posicionou para penetrar cyborg. A mesma fechou os olhos.


Cyborg se levantou bruscamente, logo vomitou um polvo que olhava para os lados sem entender onde estava. Logo a robo olhou para o vocalista, limpando sua boca, o mesmo se encolheu de medo e bateu os dedos um nos outros alternadamente.

Viu seu mestre dirigir o submarino que estava e lembrou do que sonhou. Não demonstrou reação incomum que uma robo fazeria, mas estranhou por ter esse sonho. Logo depois de bater continência, subiu para o topo do submarino junto com 2D e Murdoc. O baixista mandou atirar em Boogieman, e, como ela nunca recusou uma ordem, o fez atirando com sua calibre 12. Após abaixar a arma, pensou em tudo o que tinha sonhado...

–Um sonho...– pensou ela.– Era tudo um sonho.

E então, uma névoa se dissipou e revelou sua nova casa: Plastic Beach.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Uncontrollable" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.