Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar
Notas iniciais do capítulo
Pessoal, esse demorou, mas foi caprichado. =).
A demora foi culpa de uma... "Cena" que foi muito preparada, já que eu não sou muito boa nesses assuntos. Está aí e espero que gostem.
S2C21
Hermione PDV:
- George, onde está a caixa registradora? – Indaguei enquanto posicionava o balcão.
- Eu já vou buscar. – Avisou. – Onde está o dispositivo para as vomitilhas?
- Com o Fred. – Me abaixei para tirar o encalço.
- Fred. – O Grito rompeu o ar.
- Aqui dentro.
Estávamos arrumando a loja. Eles haviam comprado o prédio inteiro, a “cobertura” era nossa casa. O resto dos 4 andares havia ficado como as Gemialidades Weasley.
E haja paciência para arrumar tudo aquilo. Fazia mais ou menos uma semana que nossos dias se resumiam a comer, dormir e arrumar a loja. Estávamos determinados a terminar e deixar o lugar perfeito.
- Fred, George, Hermione. – Ouvi na porta e levantei a cabeça. Harry, Gina e Ron.
- Oi. – Sorri.
Havíamos nos visto no dia posterior à minha volta, mas nada mais depois disso.
- Fred, George. Ajuda extra. – Avisei.
- Opa. – Fred passou correndo com uma lata de tinta. – Tirem os casacos e prendam os cabelos. Não queremos nenhum acidente.
Ron resmungou algo sobre “viemos visitar, não trabalhar”, mas Harry lhe deu um cutucão nas costas.
- Vamos lá, pegando caixas. – George passou com tábuas de madeira. – Todo mundo ajudando ou não almoça.
Eles tiraram as jaquetas e Gina prendeu o cabelo para cima.
- Harry, sabe pintar paredes? – Fred parou à sua frente.
- Não.
- É assim que se aprende. – Passou um rolo para o garoto de óculos. – Hermione, você pinta os escritórios.
Bati continência e meu amigo de óculos seguiu com o ruivo mais velho.
Puxei uma lata de tinta e pus o pincel de rolo no ombro.
- Gina, vai ficar aí parada ou vir me ajudar?
(...)
- Ah. – Cai na cama. – Estou quebrada.
George riu e esse deitou do meu lado direito.
- Foi um dia produtivo. Agora, só precisamos arrumar o escritório. Harry, Gina e Ron nos adiantaram praticamente dois dias inteiros. – Fred veio para meu lado esquerdo. – Não estou tão cansado.
- Nem eu. – George tirou os sapatos, ficando apenas com a calça de flanela ao se deitar novamente.
- Falem por si mesmos. – Fui para meu lugar na cama, deixando o espaço para Fred. - Parece que um trator passou por cima de mim. E no mínimo três vezes.
Eles riram e George se pôs de joelhos.
- Vire de costas.
Obedeci e suas mãos vieram para meus ombros, massageando suavemente.
Relaxei de olhos fechados e Fred levantou meu pijama, expondo minhas costas e fazendo o mesmo que o irmão.
A boca de George desceu para o início de minha nuca e me contorci, sentindo o corpo arrepiar.
- Nunca vou me cansar do sabor da sua pele. – Sussurrou e, instintivamente, apertei as pernas uma contra a outra.
Fred riu.
- Acho que alguém gostou do que você disse, George.
- O quanto você acha que ela gostou, Fred?
Não sei se eu mencionei isso, mas desde que nos mudamos, o passatempo preferido de Fred e George era me provocar durante a noite. De todas as maneiras possíveis.
- Vamos descobrir... – O mais alto se abaixou para minha orelha esquerda. – Abre as perninhas, amor...
- Fred... – Choraminguei.
Ele separou minhas pernas delicadamente e puxou os shorts do pijama para trás, até que eles estivessem no chão. George puxou a parte de cima e riu quando minhas costas nuas ficaram expostas.
- Nada por baixo, Srta. Granger? Estou muito surpreso.
Me preparei para protestas, mas a mão de Fred desceu até minhas nádegas, apertando-as.
Mordi o lábio inferior e George infiltrou as mãos pelo colchão, tomando meus seios.
Suspirei e Fred afastou minha calcinha, acariciando-me longamente.
- Fred. – Empurrei meu corpo para trás.
Ele ignorou meus protestos e continuou apenas roçando os dedos.
- Fred, por favor. – Implorei.
Ele continuou rindo e George puxou minha boca para si, arrumando o volume que havia se formado entre suas pernas. Beijei-o urgentemente, descontando a tortura de Fred atrás de mim. Depois de alguns segundos, levei minha mão até seu peito, deitando-o ao meu lado e circulando seu umbigo.
- O que vai fazer, bruxinha? – Fred sussurrou em minha nuca.
Sorri de canto e brinquei com o elástico das calças de George. Hora levantando, hora apenas enrolando em meus dedos. Ele riu e infiltrei minha mão por dentro do pano, encontrando-o sem roupa de baixo.
Fred murmurou algo num rugido e se abaixo para entre minhas pernas, tirando minha calcinha e afastando-as. Gemi quando sua boca trabalhou em meu centro necessitado e agarrei George entre minhas mãos, fazendo-o suspirar. Fiquei parada e ele entendeu.
- Para cima e para baixo, amor. – Orientou e obedeci lentamente. – Oh sim, bruxinha. Você é uma ótima aluna.
- Droga, você está lhe ensinando? – Fred levantou a cabeça.
- O primeiro amasso foi seu, irmão. – Lembrou. – Eu tenho direitos nessa bagunça.
Me contorci, como para lembrar a Fred sobre o que ele deveria estar fazendo.
- Vou voltar, querida. – Riu e se abaixou novamente, golpeando meu clitóris com a língua.
Apertei George um pouco mais e ele ofegou, afastando-se para tirar as calças.
- Droga, Fred, o que quer que esteja fazendo, não pare. Ela está tão desesperada.
George PDV:
Observei a mão de Hermione apertada em volta de mim e gemi, lançando a cabeça para trás.
- Hermione. – Sibilei entre os dentes quando ela beijou meu ombro. – O que vai fazer, bruxinha?
Ela me ignorou e desceu com beijus molhados por meu peito, brincando com a língua até onde podia alcançar.
- Sente-se, George. – Gemeu.
- O que?
- Sente-se. – Mandou novamente, tentando soar mais firme.
Ela me puxou para o espaço vago à sua frente e dobrou as pernas, apoiando os cotovelos em minhas coxas.
Percebendo o que ela iria fazer, Fred atacou sua entrada com mais voracidade, fazendo Hermione gemer mais alto, seu rosto docemente contorcido. Era incrível como no que aquela garota tímida e corada podia se transformar quando as portas estavam trancadas.
Ela nunca fez isso, George. Minha mente lembrou. Seja calmo e paciente.
Tentei obedecer, mas todo e qualquer pensamento fugiu de minha mente quando seu hálito quente encostou e minha glande.
Seja calmo, George.
Hermione se abaixou, passando sua língua por meu comprimento com lentidão.
Segurei seu cabelo e ela me olhou.
- Me ensina, George. Por favor.
Puxei seu corpo para cima e Fred veio para trás dela.
Beijei Hermione com ardor e me rocei entre suas pernas.
- Temos um acordo. – Lembrei.
- Não faz mal quebrar. – Se abaixou e agarrei sua cintura, levantando-a.
- Casamento. – Fred lembrou, ainda assim se roçando atrás dela.
Ele tomou Hermione entre os lábios e rocei-me em sua entrada. Droga, estava tão quente e molhada.
- Só um pouco. – Ela choramingou.
Fred continuou roçar-se entre suas nádegas e acariciei seu clitóris com meu membro.
- George. Fred. – Sua cabeça despencou.
Ela estava tão perto.
- George. – Fred chamou e olhei suas mãos apertadas em seus seios.
Era como um espelho.
Continuei e ela se contorceu mais.
- Merlin. – Choramingou mais alto. – George, por favor.
Senti todo meu sangue entre minhas pernas e o tremor tão conhecido. O rosto de Hermione estava corado e seus olhos estavam fechados.
- Venha para nós, bruxinha. – Meu irmão incentivou. – Nos dê dá sua essência. Nós precisamos que você venha.
Senti meu corpo tremer e se contorcer no mesmo momento que seu gemido se transformou num grito e seu líquido escorreu. Fred parecia ter alcançado junto conosco.
Deitamos Hermione na cama e nos aconchegamos enquanto ela apreciava a moleza do corpo.
-Eu amo vocês. – soltou num suspiro.
- amamos você também.
Continua...
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Tem alguém vivo aí? Olha, com um presente desses, eu quero bons comentários, viu?
XoXo, BMar