Can't Be So Wrong (Versão Original) escrita por B Mar, Irlandesa, B Mar


Capítulo 45
S2C21


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, esse demorou, mas foi caprichado. =).
A demora foi culpa de uma... "Cena" que foi muito preparada, já que eu não sou muito boa nesses assuntos. Está aí e espero que gostem.



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S2C21

Hermione PDV:

- George, onde está a caixa registradora? – Indaguei enquanto posicionava o balcão.

- Eu já vou buscar. – Avisou. – Onde está o dispositivo para as vomitilhas?

- Com o Fred. – Me abaixei para tirar o encalço.

- Fred. – O Grito rompeu o ar.

- Aqui dentro.

Estávamos arrumando a loja. Eles haviam comprado o prédio inteiro, a “cobertura” era nossa casa. O resto dos 4 andares havia ficado como as Gemialidades Weasley.

E haja paciência para arrumar tudo aquilo. Fazia mais ou menos uma semana que nossos dias se resumiam a comer, dormir e arrumar a loja. Estávamos determinados a terminar e deixar o lugar perfeito.

- Fred, George, Hermione. – Ouvi na porta e levantei a cabeça. Harry, Gina e Ron.

- Oi. – Sorri.

Havíamos nos visto no dia posterior à minha volta, mas nada mais depois disso.

- Fred, George. Ajuda extra. – Avisei.

- Opa. – Fred passou correndo com uma lata de tinta. – Tirem os casacos e prendam os cabelos. Não queremos nenhum acidente.

Ron resmungou algo sobre “viemos visitar, não trabalhar”, mas Harry lhe deu um cutucão nas costas.

- Vamos lá, pegando caixas. – George passou com tábuas de madeira. – Todo mundo ajudando ou não almoça.

Eles tiraram as jaquetas e Gina prendeu o cabelo para cima.

- Harry, sabe pintar paredes? – Fred parou à sua frente.

- Não.

- É assim que se aprende. – Passou um rolo para o garoto de óculos. – Hermione, você pinta os escritórios.

Bati continência e meu amigo de óculos seguiu com o ruivo mais velho.

Puxei uma lata de tinta e pus o pincel de rolo no ombro.

- Gina, vai ficar aí parada ou vir me ajudar?

(...)

- Ah. – Cai na cama. – Estou quebrada.

George riu e esse deitou do meu lado direito.

- Foi um dia produtivo. Agora, só precisamos arrumar o escritório. Harry, Gina e Ron nos adiantaram praticamente dois dias inteiros. – Fred veio para meu lado esquerdo. – Não estou tão cansado.

- Nem eu. – George tirou os sapatos, ficando apenas com a calça de flanela ao se deitar novamente.

- Falem por si mesmos. – Fui para meu lugar na cama, deixando o espaço para Fred. -  Parece que um trator passou por cima de mim. E no mínimo três vezes.

Eles riram e George se pôs de joelhos.

- Vire de costas.

Obedeci e suas mãos vieram para meus ombros, massageando suavemente.

Relaxei de olhos fechados e Fred levantou meu pijama, expondo minhas costas e fazendo o mesmo que o irmão.

A boca de George desceu para o início de minha nuca e me contorci, sentindo o corpo arrepiar.

- Nunca vou me cansar do sabor da sua pele. – Sussurrou e, instintivamente, apertei as pernas uma contra a outra.

Fred riu.

- Acho que alguém gostou do que você disse, George.

- O quanto você acha que ela gostou, Fred?

Não sei se eu mencionei isso, mas desde que nos mudamos, o passatempo preferido de Fred e George era me provocar durante a noite. De todas as maneiras possíveis.

- Vamos descobrir... – O mais alto se abaixou para minha orelha esquerda. – Abre as perninhas, amor...

- Fred... – Choraminguei.

Ele separou minhas pernas delicadamente e puxou os shorts do pijama para trás, até que eles estivessem no chão. George puxou a parte de cima e riu quando minhas costas nuas ficaram expostas.

- Nada por baixo, Srta. Granger? Estou muito surpreso.

Me preparei para protestas, mas a mão de Fred desceu até minhas nádegas, apertando-as.

Mordi o lábio inferior e George infiltrou as mãos pelo colchão, tomando meus seios.

Suspirei e Fred afastou minha calcinha, acariciando-me longamente.

- Fred. – Empurrei meu corpo para trás.

Ele ignorou meus protestos e continuou apenas roçando os dedos.

- Fred, por favor. – Implorei.

Ele continuou rindo e George puxou minha boca para si, arrumando o volume que havia se formado entre suas pernas. Beijei-o urgentemente, descontando a tortura de Fred atrás de mim. Depois de alguns segundos, levei minha mão até seu peito, deitando-o ao meu lado e circulando seu umbigo.

- O que vai fazer, bruxinha? – Fred sussurrou em minha nuca.

Sorri de canto e brinquei com o elástico das calças de George. Hora levantando, hora apenas enrolando em meus dedos. Ele riu e infiltrei minha mão por dentro do pano, encontrando-o sem roupa de baixo.

Fred murmurou algo num rugido e se abaixo para entre minhas pernas, tirando minha calcinha e afastando-as. Gemi quando sua boca trabalhou em meu centro necessitado e agarrei George entre minhas mãos, fazendo-o suspirar. Fiquei parada e ele entendeu.

- Para cima e para baixo, amor. – Orientou e obedeci lentamente. – Oh sim, bruxinha. Você é uma ótima aluna.

- Droga, você está lhe ensinando? – Fred levantou a cabeça.

- O primeiro amasso foi seu, irmão. – Lembrou. – Eu tenho direitos nessa bagunça.

Me contorci, como para lembrar a Fred sobre o que ele deveria estar fazendo.

- Vou voltar, querida. – Riu e se abaixou novamente, golpeando meu clitóris com a língua.

Apertei George um pouco mais e ele ofegou, afastando-se para tirar as calças.

- Droga, Fred, o que quer que esteja fazendo, não pare. Ela está tão desesperada.

George PDV:

Observei a mão de Hermione apertada em volta de mim e gemi, lançando a cabeça para trás.

- Hermione. – Sibilei entre os dentes quando ela beijou meu ombro. – O que vai fazer, bruxinha?

Ela me ignorou e desceu com beijus molhados por meu peito, brincando com a língua até onde podia alcançar.

- Sente-se, George. – Gemeu.

- O que?

- Sente-se. – Mandou novamente, tentando soar mais firme.

Ela me puxou para o espaço vago à sua frente e dobrou as pernas, apoiando os cotovelos em minhas coxas.

Percebendo o que ela iria fazer, Fred atacou sua entrada com mais voracidade, fazendo Hermione gemer mais alto, seu rosto docemente contorcido. Era incrível como no que aquela garota tímida e corada podia se transformar quando as portas estavam trancadas.

Ela nunca fez isso, George. Minha mente lembrou. Seja calmo e paciente.

Tentei obedecer, mas todo e qualquer pensamento fugiu de minha mente quando seu hálito quente encostou e minha glande.

Seja calmo, George.

Hermione se abaixou, passando sua língua por meu comprimento com lentidão.

Segurei seu cabelo e ela me olhou.

- Me ensina, George. Por favor.

Puxei seu corpo para cima e Fred veio para trás dela.

Beijei Hermione com ardor e me rocei entre suas pernas.

- Temos um acordo. – Lembrei.

- Não faz mal quebrar. – Se abaixou e agarrei sua cintura, levantando-a.

- Casamento. – Fred lembrou, ainda assim se roçando atrás dela.

Ele tomou Hermione entre os lábios e rocei-me em sua entrada. Droga, estava tão quente e molhada.

- Só um pouco. – Ela choramingou.

Fred continuou roçar-se entre suas nádegas e acariciei seu clitóris com meu membro.

- George. Fred. – Sua cabeça despencou.

Ela estava tão perto.

- George. – Fred chamou e olhei suas mãos apertadas em seus seios.

Era como um espelho.

Continuei e ela se contorceu mais.

- Merlin. – Choramingou mais alto. – George, por favor.

Senti todo meu sangue entre minhas pernas e o tremor tão conhecido. O rosto de Hermione estava corado e seus olhos estavam fechados.

- Venha para nós, bruxinha. – Meu irmão incentivou. – Nos dê dá sua essência. Nós precisamos que você venha.

Senti meu corpo tremer e se contorcer no mesmo momento que seu gemido se transformou num grito e seu líquido escorreu. Fred parecia ter alcançado junto conosco.

Deitamos Hermione na cama e nos aconchegamos enquanto ela apreciava a moleza do corpo.

 -Eu amo vocês. – soltou num suspiro.

- amamos você também.

Continua...


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Notas finais do capítulo

Tem alguém vivo aí? Olha, com um presente desses, eu quero bons comentários, viu?
XoXo, BMar