Rosenrot escrita por Rafael Deschain


Capítulo 5
Rosenrot


Notas iniciais do capítulo

AINDA NÃO ESTÁ FINALIZADA.
POR FAVOR, NÃO LEIA.
=D



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Os vírus já se espalhou através da água há dias atrás.

A madrugada está fria. As ruas brilham através dos reflexos úmidos dos asfaltos. As ruas estçao imundas. Jornais dançam com o vento pela extensão da mesma. Folhetos políticos agora aderem-se ao cimento. Fumaças levantam-se de becos escuros e sombrios. A única fonte de luz é a da Lua, já quase encoberta pelas nuves.

Beth tirou seus sapatos e começou a correr. Sentia o frio entrar em seu corpo através das pisadas no cimento. Pulava sobre as águas e poças. Não estava nem aí para doenças e viroses, o que ela tinha que fazer ia muito além de sua saúde. Ela se lembrou de uma frase muito especial que ouvira quando criança. "As necessidades de muitos são mais importantes que as necessidades de poucos ou de um." Isso a fazia continuar a correr.

Por mais que ela fosse apenas uma formiga, uma pulga contra um imenso cão-de-briga, ela tentaria causar a maior coceira que o animal já havia tido em vida.

Dobrou a esquina e entrou por outra rua escura, mas que tinha luz em alguns postes. As luzes, algumas vezes, piscavam enquanto ela corria, mas ela agora conseguia ouvir os rugidos da cidade. Ela estava chegando perto.

Dobrou outra, outra e mais outra esquina, em diversos sentidos. Ela não se importava se sua consciência a dizia que ela estava andando em círculos, ela era guiada pela audição, pelo som. E foi quando ela caiu em uma avenida. Os postes estavam jorravam luzes. Estas onde sua iluminação fazia círculos com diâmetros extensos nas calçadas e ruas.

Não aguentava mais correr. Por mais que sua velocidade era inferior da que era acostumada, sua perna ainda estava com uma bala no meio dos músculos. Então ela começou a caminhar.

Um carro preto, sedan, parou ao lado dela e a acompanhou na caminhada.

"Ei, princesa, quanto é?", disse um homem calvo, branco, com cabelos apenas nas laterais. Aparentava ter uns 45 anos.

Ela se sentiu ofendida, claro, mas com uma cinta-liga nas pernas e terninho preto, era óbvio que ela seria confundida com uma prostituta, mais cedo ou mais tarde. Ela apenas olhou para o homem, fingindo que não fora ofendida, e olhou para a frente.

"Eu pago quanto você quiser, mas eu preciso me aliviar, gostosinha!", disse lambendo os lábios.

Beth parou e o carro também.

Olhou para o homem e sorriu. Se apoiou na porta e empinou sua bunda para o alto.

"Quanto eu quiser, baby?", disse com uma voz sexy. Ela mordia os lábios e olhava para a boca do homem.

"Quanto você quiser, gracinha. Tenho muito dinheiro!"

Beth deu um beijo no homem, contornou o carro, alisando-o com uma das mãos, andando como se estivesse desfilando, e entrou no carro.

O carro então partiu.

O homem olhou para ela. Ela não tirava os olhos dele. Ele começou a dirigir com uma mão só. A outra foi escorregando lentamente para a perna da mulher. Ele a apalpou e foi descendo até o meio das pernas. Ela, sutilmente, a fechou.

"Não antes do meu dindin, docinho!", ela esfregava o polegar com o indicador.

"Nada mais justo."

Ele retirou a carteira de debaixo do rádio, um compartimento feito para isso, abriu-a com a ajuda as pernas que seguravam o objeto, e retirou cinco notas de 100 dólares e entregou para ela.

"Ah, eu quero mais!", disse ela rindo.

Ele então retirou mais cinco notas de 100 dólares.

"Acho que isso dá!", Beth disse guardando o dinheiro no sutiã.

Ele começou a passar a mão na perna dela novamente, mas ela a fechou de novo.

"Deixe que eu começo, baby", Beth disse.

Ela inclinou-se para o colo do homem e começou a desabotuar a calça e a desce o ziper.

"Hmm, parece que alguém já está pronto!", ela disse rindo.

Ela baixou a cueca de linho do homem e começou a lamber a genital do homem.

Ouvindo os seus gemidos, Beth começou a sentir nojenta. Aquilo jamais estaria em seus planos, mas ela sabia do que estava fazendo e o porquê.

"Ah, continua assim! Vai, ah, isso..", ele dizia acentuando a entonação para algo cada vez mais agudo.




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