Caring For You escrita por MissCherry


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

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POV. Jullie


Abri os olhos vagarosamente ainda incomodados com a luz do sol. Vir-me-ei vagarosamente em direção ao criado-mudo onde estava meu celular e o peguei para olhar que horas eram. Sete e meia e eu era obrigada a me levantar mesmo de férias, porque meu pai- Um dos donos da gravadora Columbia Records- disse que tinha uma surpresa para mim. Como meu aniversário de dezesseis foi semana passada eu espero que seja uma boa surpresa, tão boa quanto minha festa.


Fui para o banheiro me arrumar. Vesti uma blusa de ombro caído branca, um short jeans claro e botas de camurça azul marinho rasteira, como em Los Angeles não faz frio, não iria ser um problema deixar o casaco em casa, só hoje.




Quando cheguei à sala de refeições, já estavam todos lá, inclusive, o meu pai, que raramente sai de casa essa hora, geralmente ele sai umas seis. A mesa estava bonita, cheia de pães e bolos, há tempo não via uma mesa como esta, desde que meu pai era um simples empresário, e morávamos no Brasil junto com a minha mãe. Agora eles se separaram e eu vim morar com ele aqui, pois minha mãe vive viajando e eu não gostaria nem um pouco de passar a vida como uma nômade.


–Nossa! O que aconteceu por aqui? –Perguntei vendo todos reunidos na mesa. Meu pai- John Sammur – Minha irmã mais velha – Jessica-, minha avó –Teresa- e meu avô - Peter-.


–Uma família moderna tomando café da manhã junto. Por quê? Há algo errado?- Meu pai perguntou com tom de ironia.


–Ah, sim, tem algo muito errado. – Respondi sentando-me ao seu lado. – Porque geralmente esta hora você estaria na gravadora há procura de mais uma revelação teen e a Jessie, estaria no sono de beleza dela ou algo do tipo, e o vovô e a vovó estariam no clube da melhor idade. – Coloquei um pedaço de bolo no meu prato.


–Era exatamente no meu sono de beleza que eu deveria estar, se não fosse por você. – Jessie resmungou do outro lado da mesa. Ela era assim mesmo, super patricinha e eu... Bem, só um pouquinho.


–E o que é de tão especial? Meu aniversário já passou. – Lembrei-o meio confusa.


–Jullie, como você disse, eu estou em uma busca frenética por um novo sucesso teen, mas as coisas não estão fáceis, todo mundo quer ser uma estrela, porem muitos tem uma linda voz, mas não tem carisma, já outros têm carisma e nada de cantar... Eu preciso de algo novo, diferente... Entende? – Ele perguntou fitando – me com uma expressão de quem espera algo de mim.


–Essa parte sim, mas onde eu entro na historia? – Perguntei encurtando o assunto.


–Andei vendo sua pagina naquela rede social myspace... – Ele ia falando até eu interrompe-lo


–Pra que? – perguntei sem entender o motivo da curiosidade em minha vida social.


–Ah, você sabe, eu estava apenas vigiando minha filha, vai que algum cara desses aproveitadores está te importunando. - Ele tentou se explicar meio sem jeito.


–Até parece pai... Eu sei muito bem me defender, ninguém me engana não... – Falei indignada. Como meu pai pode achar que eu sou ingênua? – Mas continue. – Todas na mesa em silencio, apenas ouvindo a conversa de camarote, como se fosse um filme ou algo do tipo. Nem Jessie, a mais intrometida abria a boca.


–Então, vi alguns vídeos e os achei bonzinhos. – Ele disse fazendo uma careta. Fuzilei-o com os olhos. – Quer dizer, não era nada profissional, mas a sua voz é muito boa, às vezes desafina, eu tenho que ser sincero, mas teve algo que me chamou a atenção. Eu percebi que a letra da musica não era de nenhum artista conhecido, pesquisei na Google e não achei nada. A letra é muito boa, do nível profissional. Foi você quem compôs?- Ele perguntou esperando a resposta positiva.


– Foi sim. – Falei toda me achando, afinal, não é todo dia que o dono de uma gravadora elogia sua musica. Eu sei, eu sei, ele é meu pai, mas acredite, ele é muito sincero. Jessica revirou os olhos percebendo meu ego grande.


–Eu vi em você a chance de ser esse novo sucesso musical, ser comparada com grandes nomes como, Taylor Swift, Demi Lovato, Selena Gomez... Só precisa aprimorar umas coisinhas aqui e outras ali. Então resolvi que você precisa de uma ajuda profissional, de alguém já está neste mundo artístico, que posso guia – lá, pessoas que viram a vida mudar de uma hora pra outra e por isso decidi que você vai pra Londres. – Ele finalizou seu grandioso discurso. Todos se esquivaram esperando minha reação diante disso.


–Londres? Pra que eu vou pra Londres se aqui é a cidade da fama? – Perguntei confusa.


–Porque em Londres estão os meus diamantes lapidados, os que vão transformá-la em um também. São os maiores sucessos da gravadora, quem melhor que eles pra torná-la uma estrela? Por isso você vai passar o tempo que for preciso com os “One Direction” e futuramente estarão em uma parceria. Esse é o seu ultimo café da manhã na America, seu vôo sai ás sete da noite e amanhã você estará em Londres, trilhando seu caminho. – Ele disse sem nenhuma pausa para respirar. Foi o momento em que Jessie tirou seu celular do bolso para filmar como eu reagi e devo lhe dizer que foi traumatizante.


–SURPRESA!! – Vovô e vovó gritaram juntos.


–COMO ASSIM EU VOU PRA LONDRES MORAR COM ONE SEI LÁ O QUE? QUER DIZER, EU ESTOU SENDO DESPACHADA DE CASA, PELO MEU PROPRIO PAI PRA MORAR COM ESSES CARAS QUE EU NEM CONHEÇO? E EU NÃO TIVE NEM DIREITO DE ESCOLHA? EU NÃO VOU. – Falei gritando escandalosamente e batendo o pé no chão.


–Jullie, não seja tão cabeça dura. Esse não é o seu sonho? – Ele tentou me convencer.

–Ser praticamente expulsa de casa pra ir morar com cinco caras que eu não conheço? - Falei toda irônica. - Desconheço esse sonho, não é da minha autoria. - Cruzei os braços.

–Deixa de ser idiota garota, eles são uns gatos e outra: Você não gosta de usar aqueles sobretudos, então, agora você vai poder. - Jessie falou me dando um empurrãozinho nas costas me arranhando com suas enormes unhas pinks.

–Louquinha pra se livrar de mim, né? - Dei as costas pra ela. - E se vocês se lembram, eu tenho uma vida social aqui, namorado, amigas e tudo mais. Pai, eu quero ser famosa, mas não vou sair daqui. Que coisa mais sem noção, aqui é a cidade da fama, Londres não é nada. Que saco! - Falei fazendo bico. Eu já estava convencida. - Sem contar que eu sou bem grandinha pra ter cinco bobões cuidando de mim. EU NÃO VOU DEIXAR MEU NAMORADO POR NADA NESSE MUNDO. NÃO VOU E PONTO FINAL.

(...)


Eu não acredito que fui vencida pela força maligna deles. Lá estava eu sentada na poltrona do avião, sem acreditar em nada que havia acontecido. Definitivamente hoje é o pior dia da minha vida. Não pude segurar uma lagrima que logo escapou com facilidade dos meus olhos, enquanto eu me lembrava da catastrófica tarde de hoje.

–Preciso falar com você, urgente! - Mandei a mensagem para Steven que logo respondeu.


–Eu também preciso muito falar com você. Vou te ligar. - Em alguns segundos meus celular tocou, atendi rapidamente.


–Oi, meu amor. - Falei com um tom raivoso.


–Oi Jullie, eu falei com seu pai ontem à noite, já estou sabendo que você vai pra Londres. -Ele disse em um tom de voz tranquilo que me fez ficar mais desesperada ainda.


–Como assim você falou com ele? - Indignei-me.


–Pois é, enfim... Eu acho que é melhor a gente terminar. Foi bom enquanto durou, né? -Ele estava querendo encerrar a conversa.


–O que? Peraí, você simplesmente decidiu que é melhor terminar, tipo na maior tranquilidade do mundo? Você não tá mal, nem nada? - Perguntei já deixando uma lagrima escapulir. Eu tinha a mínima esperança que ele voltasse atrás, que ele estivesse precipitado e que por isso agiu por impulso.


–Ju, eu gosto muito de você, muito mesmo, mas você sabe que não é certa pra mim. Eu sou de uma família tradicional de advogados e você... Eu preciso de algo mais serio e algo que seja bom pra o meu futuro como advogado, tipo uma das Lioners. - ele tentou se explicar na maior cara de pau.

– Então é isso, você acha que eu não sou certa pra você e que eu não sou seria? Você é um idiota. Meu pai é rico e famoso e você é um lixo. Você é um nada. Se preferir uma Lioners, então vai lá casar com aquela baranga e tomara que ela te trate tão mal, mais tão mal que você se arrependa todos os dias de viver nessa tortura, mas depois vai ser tarde de mais. Idiota! - Falei desligando na cara dele. Eu não acredito que depois de quase um ano de namoro ele termina comigo assim, por telefone e de boa, ainda por cima jogando na minha cara que a Lioners é melhor que eu. Mil vezes idiota. Mais ele vai se arrepender, porque eu vou pra essa porcaria de Londres e quando eu voltar uma estrela, eu vou pisar nele igualzinho ao que ele fez comigo, ou melhor, bem pior.

(...)


Após a longa viagem cheia de escalas eu finalmente cheguei no aeroporto. Agora era só esperar os bobões. Peguei minhas malas e fui andando em direção à praça de alimentação do aeroporto. Eu vestia uma calça jeans clara, minhas botas de camurça preta, suéter preto, cachecol vermelho e sobretudo preto e para finalizar minha meiguice, uma tiara de lacinho vermelha. Comprei um cappuccino, pois eu estava congelando. Londres é realmente muito frio em Janeiro. Quando fui voltando vi uma multidão de garotas correndo em direção ao saguão do aeroporto, logo minha inteligência me fez perceber que deveria ser os one diet ou sei lá o que... Segui as garotas histéricas e dei de cara com mais ainda delas. Ótimo, como eu ia chegar até lá agora? Então um garoto de cabelo liso apareceu no alto, segurando uma placa com o meu nome. Ele devia estar em cima de alguma coisa, porque voar, eu tenho certeza que ele não voava. Minha beleza estava cansada demais para ir ao meio daquela multidão achar os bobões, então eu me sentei em um banco para descansar e esperar a mundiça sair de lá.



POV. Louis


A idéia de ter uma garota morando com a gente era um pouco estranha, mas era a filha do nosso chefe e o que eu não faço pela minha carreira, fãs e cenouras... É eu ganhei algumas cenouras por isso. Zayn, Niall e Harry, não se incomodaram tanto com a idéia, eles achavam até bom. Safadinhos... Mas o Liam não levou muito na esportiva. Ele achou que íamos perder tempo que poderíamos estar nos dedicando à carreira, para ensinar uma garota a roubar nosso lugar na fama, mas quando percebeu que seria com para nossa carreira, ele chegou ao ponto de dizer que iria dar banho nela. De biquíni, claro, Liam não é safado. Ele está uma pilha de nervos, parece que nunca viu uma garota de dezesseis anos na vida... Meio irônico, porque agora há varias delas aqui e pra achar a Jullie, não vai ser fácil.

Tentei subir em um banco, para ver se ela nos reconhecia e tentava chegar até nós. Embora os seguranças afastassem as garotas, elas ainda estavam pertos o bastante. Fiquei lá em cima segurando uma plaquinha com o nome dela por vinte minutos e nada.


– Será que ela desistiu de vim? - Zayn perguntou subindo no outro banco.


–O senhor Sammur nos avisaria. - Liam disse olhando o relógio.


–Gatinhos, não entrem em pânico, eu vou achá-la. - Falei piscando para Liam que me ignorou. Pulei na multidão entre as garotas e depois de ser agarrado, beijado e... Ops, alguém apertou meu bumbum... Consegui chegar ao outro lado da multidão e graças a deus meu segurança foi junto, senão eu estaria morto. Em quanto Niall e Zayn abraçava as garotas, que estavam distraídas o bastantes com eles para olharem pra mim fui a procura da tal garota. Avistei do outro lado, uma garota sentada mexendo no Iphone, nem aí pra o que acontecia na multidão. Estranho. Talvez, seja ela.


–Licensinha, você é Jullie Sammur? - Perguntei. Ela me encarou por um longo tempo e só depois respondeu.


–Sim, e você é...


–Superman! - Falei com o tom de voz do próprio. - Brincadeira, sou Louis Tomlinson, mas isso você já deve saber. - Falei estendendo a mão.


–Ou não... - Ela respondeu apertando minha mão. Levantou e eu por extrema educação peguei suas malas. Estavam bem pesadinhas. - Pensei que nunca viriam... -Ela disse com um tom entediado.


–Você não me viu mesmo segurando a placa em meio à multidão? -Perguntei ainda incrédulo.


–Sim, mas nem morta eu iria entrar no meio do povão. -Respondeu fazendo pouco caso. Acho que ela não é mesmo nossa fã. Ela é meio patricinha e metidinha, acho que vai ser bem difícil transformá-la numa super estrela se ela continua com o nariz em pé. As pessoas não gostam disso.


–Vamos por aqui, senão “o povão" vai nos achar. - Falei imitando seu tom de voz. Eu estava tentando ser o mais legal possível, mas acho que ela não estava em um bom dia.


–Claro. - Revirou os olhos.


Em quanto íamos em direção à limusine passei uma mensagem para o Liam avisando para que eles viessem. Abri a porta para que ela entrasse e entreguei as malas para Tom, meu segurança e no momento também motorista.


–Louis... -Jullie disse antes que eu entrasse na limusine. -Obrigada. - Fez um esforço para sorrir.


–Tudo bem. -Sorri para ela tentando confortá-la. - Dia ruim? -Perguntei simpaticamente e ela fez que sim com a cabeça. -Então se prepara aí que os meninos estão vindo correndo e as fãs vem atrás. -Falei abrindo a porta da limusine. Os meninos vinham em disparada como o diabo fugindo da cruz e a grande multidão de garotas um pouco mais atrás gritando e correndo histericamente. De repente Zayn parou. Todos então pararam para ver o que havia acontecido. Ele se abaixou e foi amarrar o cadarço. Não acredito que ele fez isso. Harry deu um tapa em sua cabeça e Liam o levantou o empurrando para frente. Continuaram correndo, mas dessa vez com as fãs ainda mais perto.


–Ele vai cair! -Jullie falou indignada. - Olha só o como ele tá correndo, qualquer hora vai tropeçar em seus próprios pés. - Continuou.


–Relaxa, se isso acontecer ele só vai ser atropelado por varias garotas loucas. -Falei com um tom despreocupado. Ela fez uma cara de aterrorizada e incrédula.


–Você deve odiar ele. -Ela falou ainda com a expressão anterior.

Os caras entraram na limusine, e fecharam a porta com força. Em uma fração de segundos depois várias garotas estavam batendo a cara no vidro. Então Liam pediu para que Tom tirasse o carro devagar para não machucar ninguém. Todos estavam ofegantes.


–Seja legal. -Sussurrei para Jullie que estava olhando assustada para as garotas histéricas.


–Vou tentar. -Ela disse virando sua atenção para mim.


–Rapazes, essa é a Jullie Sammur, filha de um dos caras que paga nosso salário. - Brinquei. Os meninos acenaram e ela também. -Jullie, você pode namorar todos, menos o Harry, ele é só meu. -Pisquei e mandei um beijinho para ele que sorriu e revirou os olhos.


–É só uma brincadeira nossa. - Harry explicou assegurando que ela estivesse entendida.


–Aham, sei. -Ela disse fazendo uma expressão de "finjo que acredito", mas sabíamos que ela estava brincando. Eu espero.


–Ela também não pode namorar o Liam, porque ele já é meu. -Zayn falou entrando na conversa.


–O que te deixa com apenas uma opção: Niall. Sei que não é muita coisa, mas... - Brinquei e Niall revirou os olhos e me deu um tapa na cabeça.



–Isso não será possível também porque ele já possui um relacionamento serio com a comida. -Zayn apontou para uma caixa vazia de sanduíche que estava próximo a ele.


–Oh nossa, vocês meninos todos comprometidos, assim eu vou chorar, porque tipo, meu sonho era casar com um dos One Direction. -Ela disse ironicamente, olhando para o adesivo com o nome da banda. Se não fosse ele, acho que ela não saberia. -Se conformem com o fato de eu não ser uma fã obcecada por vocês.


–É eu percebi, mas não chore. -Fui irônico também.

–Não chore, não gosto de ver garotas chorarem. - Niall disse fazendo cara de alguém compreensivo.


–Tudo bem caras, agora sem brincadeiras. -Liam interrompeu nosso momento gay. -O pai dela pediu para que nós a orientássemos e tomasse conta dela. Antes de qualquer tipo de diversão vem a obrigação. Então quando chegarmos ao lugar em que residimos vai entregar uma lista para cada um de vocês.




POV Jullie



Eu simplesmente não estou acreditando no que ouvi. Já me basta estar em Londres com cinco retardados que brincam de namorado. Sim, sim, eles parecem ser legais e divertidos, mas simplesmente hoje não é um bom dia para eles ficarem fazendo essas piadinhas idiotas. Eu só quero ficar quieta e quero muito mesmo que eles calem a boca. E agora essa desse cara querer mandar em mim? Eu odeio ser controlada, vigiada ou qualquer coisa do tipo, o que ele tem na cabeça? Estou me livrando de um John e sendo controlada por um John ao cubo.


–Uma lista? -perguntei incrédula. Os outros caras se calaram, parecem também não ter gostado da idéia.


–É, com todas as regras e obrigações, horários e etc. - Ele falou levando tudo numa boa, com uma postura seria.


–Que lindo! Agora eu tenho uma babá. -Fui extremamente irônica.


–Não diria babá, eu diria tutor. -Ele corrigiu.


–Tanto faz. Serio mesmo, você acha que eu tenho quantos anos? Só porque você é mais velho, não ache que vai me controlar. -Disparei.


–Ordens do seu pai. - Ele apenas disse isso.


–E você acha mesmo que eu obedeço meu pai? -Desafiei.


–Deveria. - Ele estava usando poucas palavras.


–Eu não vou ser sua cachorrinha, não vou fazer o que você quer. -Bati o pé.


–Liam, pegue leve, ela acabou de chegar de viagem e deve estar cansada. - Harry tentou amenizar o clima tenso.


–É ela não está em um bom dia. -Louis completou.

–Não, não estou mesmo, então se não se importam de fazer silêncio, por favor, até que chegue em casa e eu possa me trancar no meu quarto. -Respondi mal humorada.


–Desculpe isso não será possível, pois os horários... -Liam foi interrompido.


–LIAM!- Gritaram todos ao mesmo tempo. Até Tom, o motorista e segurança. Não consegui prender o riso e dei uma gargalhada, então os olhos de Louis brilharam ao ver que eu tinha me divertido.


–Nem ache que eu já estou de bom humor. -Falei voltando a minha expressão raivosa de antes, porém ele ainda estava esperançoso.


–Então quer dizer que a Bad Girl gosta de ver as pessoas se ferrarem... Interessante. -Louis fingiu coçar a barba, uma barba que ele nem tem.


–Nem todas as pessoas. - Encurtei as palavras querendo dizer algo a mais, mas preferi não arrumar confusão para que todos calassem logo as bocas.




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Notas finais do capítulo

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