Together escrita por Lady Holmes


Capítulo 39
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Será que posso chorar? Por um ponto final nessa fanfic foi complicado. Nenhuma final realmente parecia apropriado, nada parecia o certo. Foi então que as ideias da III temporada surgiram e tornou-se mais feliz. Mas fácil. Bem, espero que esse epílogo surpreenda vocês, como foi uma surpresa as ideias fluindo comigo quando eu o escrevi.
Em seguida, link para Paint of Blood, agradecimentos e... SPOILERS!



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- Vamos nos atrasar Sherlock! - Dizia Jennifer Mars, dentro de seu vestido verde água tomara que caia. Ele era um vestido simples, drapiado e em degrade. Começada em um tom forte de verde água e terminava em um branco. Jennifer usava uma sandália prateada que combinava com o colar de lupa que recebera de Holmes no dia que ele voltará a vida. Seu cabelo estava preso em um coque confuso, sua maquiagem era leve, como um dia de verão. Usava um par de brincos simples, de apenas uma pedrinha. Seu lábios, contornados com um forte batom vermelho sangue, abriram um sorriso quando seu detetive apareceu na escada. Logo, John e Mary passariam ali para darem uma carona ao casal.

- Você tem uma estranha mania de não se atrasar. - Ele disse, rindo. Sherlock usava, a contra gosto, um smoking básico. Jennifer trancou a porta do flat. Mrs. Hudson já havia ido, com o namorado da vez. O carro de John Watson estacionou na frente do 221B e Jen sorriu.

- Aprendi com você, querido. - Ele riu, abrindo a porta do carro para que Jennifer entrasse. John usava um smoking cinza escuro e Mary usava um lindo vestido longo rosa envelhecido. Seus cabelos loiros estavam presos em um rabo alto e chique. Mars não podia ver a maquiagem da amiga, mas conhecendo-a, sabia que era belíssima. Na cadeirinha, ao lado de Mars, estava a mais nova integrante da família, Jennifer Harriet Watson. Com seus grandes olhos cor de mel e seus cachos dourados, usava uma vestido branco. Quando a jovem Jennifer viu a madrinha e o padrinho, soltou uma gargalhada de felicidade, fazendo com que Jen abrisse um enorme sorriso.

- Ela está linda. - Disse Mars. Mary agradeceu e virou-se para John, dizendo que deveria ir mais rápido, porque eles eram os padrinhos e não poderiam chegar atrasados sob hipótese alguma. Jennifer Mars soltou um risinho, encostando a cabeça sobre o ombro de Sherlock Holmes e abrindo um sorriso.

Nunca se sentiu mais feliz do que sentia-se ultimamente.

Chegaram ao impetuoso hotel, ainda com tempo de sobra, o que não agradava Jennifer. A última coisa que desejava era conhecer o Sr. e Srª. Holmes. Contudo, sabia que, se não fosse hoje, seria amanhã, mês que vem, quem sabe no natal... Ou seja, o dia chegaria. O que não significava que ela estava preparada para conhecê-los, mesmo assim.

Na porta da entrada para o local da cerimônia, que seria ao ar livre, estava Mycroft Holmes, vestindo a roupa típica de um noivo. Ele parecia calmo e tranqüilo, na verdade, nem parecia que seria ele a se casar naquela tarde harmoniosa e quente de agosto. Ele cumprimentou John e Mary, dando um pequeno aceno para a linda Harriet. O trio foi para seus respectivos lugares. Jennifer ficaria encarregada de cuidar da afilhada durante a cerimônia, mas, no momento, o bebê ainda ficaria com a mãe.

- Achei que iriam se atrasar. - Disse Mycroft, abrindo um meio sorriso surpreendente para Jennifer. - Como estou? - Aquilo supreendeu Sherlock, que, ao invés de ser um amado irmão mais novo, abriu um sorriso diabólico e perguntou:

- Como vai a dieta? - Surpreendentemente, Mycroft arregalou os olhos, apavorado, pronto para entrar em colapso ali mesmo. Jennifer achou necessário intervir.

- Você está ótimo, Mycroft. - E, virando-se para Sher, disse com um olhar desaprovador:

- Deveria ser mais compreensivo com seu irmão, só por hoje. - Sherlock deu de ombros, olhando para um casal que estava longe. Era um bonito senhor que, provavelmente deveria ter seus sessenta anos e uma maravilhosa lady, que usava uma conjunto vermelho, tinha seu cabelo, negros como o de Sherlock, curtos e usava um chapéu, tão vermelho quanto o conjunto de blusa e saia. Jennifer, que não havia prestado atenção ao olhar do namorado, o seguiu, engolindo o seco ao perceber que acabara de encarar seus sogros. Os reconhecia do enterro de Holmes, porém, na época, não foi apresentada a eles. Mars acreditava que eles nem faziam ideia de quem era a estranha e chorosa loira do enterro.

- Céus, acho que vou acabar tendo um infarto antes de conhecê-los... - Ambos os Holmes soltaram risinhos, abrindo um sorriso cúmplice.

- Eu até diria que iria ser fácil, Jennifer - começou a dizer o noivo. - Contudo, eu estaria mentindo. Nossos pais... Bem, não aprendemos tudo sozinho, eu colocaria assim. - A pele de Mars, que já era pálida, ficou ainda mais branca. Seu batom se destacava ainda mais, pela falta de cor em seu rosto.

- É melhor irmos para nossos lugares, Jen. Acredito que meu irmão precisa ficar sozinho. - Jennifer concordou e seguiu Sherlock, que, graça aos deuses, guiou-se para os lugares opostos ao da família, pegando a pequena Watson no colo e sentando-se ao lado de Jennifer.

- Sabia que é a coisa mais engraçada vê-lo com uma criança no colo? - Sherlock abriu um sorriso, concordando. Anos atrás, diria que nunca teria uma criança. Isso, é claro, antes de conhecer Jennifer Mars, a loira que o tirou de seu mundo estranho e o virou de cabeça para baixo. Contudo, ainda sim, a ideia de ter filhos era algo estranho para o jovem detetive. Isso tudo mudou quando Jennifer Harriet Watson nasceu. Seus grandes olhos pidões, as gargalhadas angelicais... Tudo parecia tão belo. Imaginava ter uma miniatura de Jennifer em seus braços, com seu sangue correndo nas veias da pequena e sentia o coração, que um dia parecia de pedra ou inexistente, encher-se de vida.

- Eu pensava assim. - Jen arqueou a sobrancelha.

- Pensava? No passado? - Sherlock concordou, no exato momento que a cerimônia começou. Mars achou que tal discussão deveria ser deixada para depois. No momento, ela precisava pensar que daria tudo certo quanto Sherlock introduzisse Jennifer aos pais.

- O noivo pode beijar a noiva. - O padre Leo, que havia sido convidado para prosseguir com a cerimônia, disse e, a cena mais estranha do dia, tirando, talvez, ver o Holmes mais novo com um bebê nos braços, se seguiu. Mycroft Holmes e Irene, agora, Holmes, beijaram-se. Na frente daqueles que conheciam a história, o passado do casal. Na frente de poderoso homens do governo da Inglaterra, na frente de famosas pessoas da mais alta classe de Londres. Aquilo tudo parecia muito estranho. O pequeno círculo de amizades do casal Jen e Sher, que consistia nas pessoas que sabiam a verdade sobre Irene, sentia-se desconfortável com as pessoas ao redor. Depois que o casal deixou o lugar, indo em direção a recepção, que era preciso, apenas, caminhar uns poucos passos em direção, o resto dos convidados levantou-se de seus lugares e seguiram-nos.

- Obrigada por cuidar dela. - Disse John, pegando a filha dos braços do amigo. Holmes apenas acenou com a cabeça, pegando a mão da namorada e indo em direção a recepção.

Estavam os cinco sentando-se em uma mesa quando a voz grossa de um homem chamou Sherlock. Jennifer não precisou olhar para trás para saber que consistia do pai de Sherlock. O qual ela não temia tanto. O problema seria, sim, sua mãe.

Porque de sogras serem tão complicadas?

- Sherlock! - Holmes abriu um sorriso forçado nos lábios. Virando-se para os pais. Claro, Jennifer já havia os visto. Tanto no enterro falso de Sherlock, quando a olhada que dera para eles, antes do inicio da cerimônia. Mas nunca havia sido propriamente apresentada como: namorada de Sherlock Holmes.

- Pai. - O jovem consultor disse, estendendo o braço para um aperto de mãos. John sussurrou um boa sorte para Jen, que virou-se para encarar os sogros.

- Ainda não decidi se o abraço ou mato, Sherlock! Quase matou seus pais de susto. - Disse a mulher. Holmes continuou impassível e cordial.

- É um prazer revê-la, Mãe. - Sherlock apertou a mão direita de Jennifer com força, dando um apoio moral, se é que era possível.

- E essa bonita jovem seria...? - Jen abriu um sorriso cordial e amigável.

- Jennifer Mars, Sr. Holmes. Um prazer conhecê-lo. - Apertou a mão do homem e virando para a mulher disse:

- Um prazer conhecer ambos, na verdade. - A mulher, como Jennifer previa, analisou a jovem de cima a baixo, como qualquer sogra faria. A mulher aceitou o aceno de mão e abriu um sorriso. Jennifer não sabia se sincero ou forçado. Ou melhor, ela até saberia se analisassem, contudo, ela queria mesmo descobrir?

- Jennifer e eu... Bem, já estamos juntos a quase três anos, não é? - Sherlock comentou. Jen concordou, complementando:

- Se você considerar o tempo que me deixou sozinha achando que você havia pulado de um prédio e estava morto... Sim, quase três anos. - O comentário arrancou um sorriso sincero de Sr. Holmes. Porém, a mulher continuava ilegível para a garota.

- E como foi que se conheceram? - Perguntou a mãe de Holmes.

- Sherlock me ajudou com um caso... Sobre a morte de meus pais, na realidade. Passei doze anos tentando provar que havia sido assassinato e não apenas um caso passional comum. - Ela comentou, com delicadeza, sobre o assunto.

- Jennifer possui certas... Habilidade. Como eu. Acabamos formando um grande time juntos. - Ele comentou. Alguma coisa dizia para Jennifer que, entre ter pais e ter os pais de Sherlock... Ela não sabia bem o que escolher.

E isso era uma coisa horrível de se pensar.

- Só esperamos que agora o nome da família pare de aparecer nos jornais. A última vez que seu nome foi citado, Sherlock, era para dizer que era um farsante. - Aquilo foi duro. Estranhamente duro, até mesmo para um Holmes. Dessa vez, quem segurou a mão com força foi Jennifer, tentando passar alguma ajuda ao namorado.

- Sim mãe. E, caso a senhora não saiba, fui inocentando. Jim Moriarty realmente foi real, tal como seu filho, que tentou matar Jennifer há algum tempo atrás. - Antes que fosse possível sair do lugar, o pai perguntou a Jennifer:

- E o que aconteceu com esse tal jovem? - Jen e Sher se entreolharam, e ela abriu um sorriso. Dessa vez, o sorriso amigável sumiu, dando uma vez a algo irônico e perigoso.

- Eu atirei nele. - E, deixou-se ser levada por Holmes até a mesa que dividiriam com John e Mary.

Quando estavam já estava sentados, junto dos amigos, Jennifer falou:

- Isso foi horrível. Eles me odeiam! - Jen falou, segurando as lágrimas. Sherlock segurou o rosto da amada entre as mãos.

- Eles não te odeiam, eles odeiam o mundo. Desculpe-me que teve que passar por aquilo. - Ele limpou uma lágrima fujona do rosto da garota.

- A culpa não é sua. Eu tenho sorte que você não puxou esse lado da família. - Ele riu, dando um selinho na garota.

- Você viu a cara da minha mãe quando você disse que havia atirado em Luke? Ela ficou pasma! - Jen riu.

- Acho que sou muita má influência para o filhinho da mamãe aqui. - Disse dando um soco no braço esquerdo de Holmes. Uma música começou a soar e o casal entrou para dançar a valsa. Depois, quando deveria ser a dança entre pais e filhos, o pai de Sherlock tirou Irene para dançar, já que o pai da morena havia morrido ainda quando ela era criança. Foi quando outros casais decidiram ir para pista.

- Me concederia o prazer dessa dança, milady? - Sher disse, estendendo a mão para a loira.

- Será um prazer, Mr. Holmes. - Ele riu, lembrando como era inoportuno quando ela o chamava assim, muito tempo atrás.

O casal foi para pista de dança, valsando lindamente, como uma vez, quando usavam fantasias de deuses gregos.

- Lembra-se quando eu era uma inocente Afrodite que encontrou um Ares? - Ela disse, no meio da valsa. Holmes riu.

- Eu me recordo de pensar que, se fosse possível, eu possuía a verdadeira Afrodite entre meus braços. - Jen abriu um grande sorriso a escutar tais palavras.

- E eu pensei que, se fosse possível, o destino estava sorrindo para mim. Debochando de todos os anos que desacreditei nele. - Sherlock beijou-lhe a testa, causando um risinho em Jennifer.

- Ambos éramos muito diferentes e muito parecidos na época. Acredito que você abriu meus olhos para coisas que eu sempre acreditem nem existirem. Ou apenas serem um desperdício de tempo. - Jen concordou.

- Eu acredito que, na época, eu sentia que minha fé nos sentimentos estava se esvaindo. Era muito azar para pouca Jennifer! - Os dois acabaram começando a rir, sem condições em terminar a dança. Saíram da pista e sentaram-se com John e Mary, que embalava a sonolenta Jennifer.

Horas depois, já no meio da festa, Jennifer retirou-se, secretamente, do lugar, indo em direção ao iluminado e maravilhoso jardim.

A decoração escolhida por Irene ao lugar era de tirar o fôlego de qualquer um. Havia milhares de lanternas antigas penduradas nos galhos das árvores. No chão, havia luzes escondidas entre os canteiros de rosas brancas e tulipas vermelhas. No fundo, havia um domo iluminado por milhares e milhares de luzes minúsculas, que, se possível, poderiam ser estrelas que iluminavam o local. A loira carregava uma taça de champagne e tinha seus pés cansados do salto alto que não estava acostumada a usar. Decidiu, por fim, caminhar até o domo, que ficava exatamente no meio do belíssimo jardim. Seguindo o caminho que era iluminada pelas luzes escondidas entre as flores, Jen não percebeu que estava sendo seguida. Chegou ao brilhante domo e ficou olhando para o horizonte, onde havia mais árvores iluminadas pelas lanternas. Aquela cena lhe deixava extasiada com tanta beleza. Como se qualquer coisa pudesse ocorrer. Como se mágica existisse e ela estivesse bem no meio dela.

- Lindo, não é? - Perguntou Sherlock, atrás de Mars. Jen deu um salto, tamanho o susto que acabará levando. Virou-se para seu cavalheiro que tinha seu mais belo sorriso entre os lábios.

- E fica cada vez melhor. - Disse, rindo maliciosamente. - Eu não poderia pedir mais nada ao universo. Ele me concedeu meu maior desejo. - Falou distraidamente.

- Seu maior desejo? - Perguntou o homem, passando os braços pela cintura da loira, puxando-a para bem perto.

- Sim. Você está aqui. - Ele sorriu. - Não imagino o que seria de minha vida sem você, Holmes... Maldito seja por isso! - Ele riu. Jen sentiu o corpo todo tremer ao senti-lo rir. Estavam tão perto. Não costumavam fazer isso em público. Sherlock sempre fora muito amável, mas nunca em um lugar onde qualquer um pudesse vê-lo.

- Eu me pergunto a mesma coisa: o que seria de mim, sem Jennifer Mars? - Jen gargalhou.

- Não seria nada! - Ele encarou os olhos azuis que brilhavam com as luzes do domo.

- Você é convencida! - Sherlock acusou

- Você também! - Ela devolveu a acusação. Ele pareceu concordar.

O casal ficou mais alguns minutos assim, abraçados e em silêncio, no centro do domo. Podia-se ouvir a festa rolando, não tão longe dali, mas parecia infinitamente mais distante, quando ficavam sozinhos e quietos. Foi quando Sherlock Holmes se afastou da jovem. Aquilo a surpreendeu. Ela o encarou, arregalando seus delineados olhos azuis para encarar os do amado. Jen não sabia o que esperar. Ele tinha um sorriso maroto no rosto, e isso era perigoso.

Ajoelhando-se, na frente da loira, Sherlock tirou o anel que John havia ajudado a escolher, na semana anterior. Havia planejado isso a algumas semanas, apenas John Watson sabia da surpresa que estava para acontecer. O casamento do irmão viera a calhar, porque, por algum motivo, parecia ser o lugar perfeito para a proposta que desejava tanto fazer.

- Jennifer Mars, a garota que conseguiu, só deus sabe como, me fazer acreditar no amor. - Jen estava começando a processar o que tudo aquilo significava. Anel, ele ajoelhado e dizendo coisas lindas... Sherlock Holmes estava propondo? Seria isso?! Céus! - Não sei bem como foi que acabamos nesse impasse, jovem Mars. Se foi com sua misteriosa mensagem, ou sua teimosa coragem. Sei que a vida lhe magoou, e muito. Sei que, no último ano, eu a ajudei fazer isso. Sei dos riscos que lhe coloquei, sei das coisas que lhe fiz passar... Porém, como disse antes: não imagino mais uma vida onde não veja seus sorrisos bobos todas as manhãs, nem nossas discussões sobre casos que sempre serão perigosos de mais para você. Eu... Eu nunca me imaginei como um homem de família. Casado e vivendo junto de outra pessoa, porém, se há alguém que eu deseje ver do instante que eu acordo ao momento em que desligo as luzes para dormir, seria você. Jennifer Mars, você me daria à honra e a felicidade, de chamá-la de minha esposa? - Incrivelmente, Jennifer, que ainda não havia começado a chorar, soltou as lágrimas. Ela puxou Sherlock pelo colarinho, dando um beijo molhado graças às lágrimas em seu moreno.

- John deve ser um amigo muito bom para te ajudar com o texto. - Ela falou, quebrando o beijo, mas ainda segurando Holmes pelo colarinho, o que significava que ele ainda estava bem próximo dela. Podiam sentir a respiração ofegante um do outro. O hálito gostoso roçando os lábios do casal.

- Não acredita que eu possua habilidade para demonstrar meus sentimentos, Mrs. Mars? - Ela riu.

- Eu tenho certeza disso, Mr. Holmes. E, se deseja saber, eu o amo por isso. Amo por cada bobagem que você fala. Adoro quando se sente desconfortável sobre sentimentos, quando cora de vergonha, apenas para mim. Amo seu sorriso bobo e confiante e a maldita piscadela sexy que me faz derreter toda vez que a vejo. Sua super proteção quando se trata de um caso, que sempre será tudo, menos perigoso para mim. Amo seu quando sussurra meu nome em nossas noites, longas e maliciosas noites. E não me importo com riscos, porque é disse que a vida é feita. Importo-me em recuperar o tempo perdido que passei tentando ser feliz, e, finalmente ser. Eu fui, por um tempo, quando estava a seu lado. Sou verdadeiramente feliz quando estou com você, Mr. Holmes. Não sei como vivi um ano sem o senhor, não sei como viveria uma vida toda. Apenas sei que, de todos os sonhos que tive quando era criança, você é meu salvador. O homem que veio para me tirar das sombras e me trazer felicidade. E sim, Sherlock Holmes, eu me sentiria honrada em ser chamada se sua esposa. Contando que, para todo sempre, eu seja apenas sua. Como você sempre será meu. - As lágrimas salgadas brilhavam no rosto de Jennifer, que foi beijada ferozmente por Holmes. Quando foi necessário recuperar o ar que faltava nos pulmões, Sherlock sussurrou:

- Para todo sempre, seu. - Foi quando Jennifer Mars percebeu que, tudo que havia passado valerá a pena e nada lhe assustava mais do que perder o homem que mais amara na vida. E a loira pode jurar, por apenas alguns segundos, enquanto estava recuperando o fôlego do beijo, embebedada pela felicidade do momento, ver seus pais acenando-lhe do meio das flores. Sorrindo, ao verem que a filha, finalmente, era verdadeiramente feliz.


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