The Other Side escrita por Looh Hernandez


Capítulo 23
Você É A Melhor Meu Amor


Notas iniciais do capítulo

Hot de novo. Eita Bruno.



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Abri as cortinas para que o sol invadisse nosso quarto.

- Bom dia meu amor. - disse Bruno me abraçando, ainda nu, bem forte.

- A noite foi muito boa. - eu disse sorrindo. - Estou suando até agora. - eu disse suspirando.

- É, eu também. - ele riu. - Mas que foi gostosa, foi. - ele me beijou.

Retribui o beijo.

- Toda noite com você é gostosa, maravilhosa, perfeita! - eu disse rindo.

Ele me apertou contra seu corpo nu - e eu estava de costas para ele.

- Gostosa é você. - ele riu. - Nunca senti o que sinto quando estou na cama com você com qualquer outra mulher.

- Bem... Eu não tenho experiência, mas tenho toda certeza que você é o melhor. - eu ri.

Ele me pegou e colocou por cima dele, depois, ele ficou por cima.

- Perfeita. - ele disse beijando meu pescoço, depois cada um dos peitos, e minha barriga. Ele olhou para mim, como que pedisse permissão para continuar. Assenti.

E ele continuou.

Soltei gemidos altos e me segurei no travesseiro.

- Mais. - eu quase implorei.

Meus gemidos ficaram mais intensos e Bruno gostava disso.

Ele sorria malicioso para mim.

- Ontem você me deu um trato... Agora eu vou cuidar de você. - ele riu passando os dedos por toda extensão de meu corpo.

Ele enfiou dois dedos, ér, você sabe aonde.

- Bruno. - eu disse, com um tom meio de arrependimento e de reprovação.

- Calma. - ele disse rindo.

Depois ele massageou meu rosto. Sua carrot já estava rígida.

- Posso? - ele perguntou.

Bruno's POV

Olhei no fundo dos olhos amendoados de Malu. Sabia que a resposta era 'sim' então prossegui.

Coloquei minha carrot com cuidado e já comecei com movimentos rápidos.

Ela gritava e gemia alto, me deixando louco.

Troquei de posição com ela, ficando por baixo.

Ela sabia o que fazia, apesar de ter ficado apenas comigo em toda a sua vida.

- Vai Malu. - eu conseguia dizer por entre os gemidos intermináveis.

Chegamos ao nosso ápice e ela, ao invés de cair ao meu lado, caiu sobre meu corpo.

- Posso sentir seu corpo um pouco?

- Como assim?

- Quero ouvir seus batimentos, sentir a sua respiração, sua pele quente... Quero sentir você. - ela disse passeando com os dedos por minha barriga.

- Claro. - sorri abraçando-a e cobrindo-a com o lençol.

Ficamos assim durante uma hora, e nessa uma hora ela adormeceu.

- Bruno? - ela disse baixinho.

- Sim? - respondi baixinho também.

- Será que nunca vou me cansar? Será que nunca vamos nos cansar? - fiquei sem entender. - Será que sempre vamos querer mais?

- Pelo menos, para mim vai ser assim. - sorri.

- Para mim também. - ela riu. - Eu te quero, Bruno. - e se rastejou sobre meu corpo para chegar ao meu rosto.

- Acho melhor não se sacudir tanto, quer despertar o meu, ér, amiguinho? - falei rindo.

Ela riu também e beijou meu rosto.

- Nunca vou me cansar. - repetiu, apesar de estar super cansada. Voltou a dormir.

Levantei-me e preparei umas panquecas para a gente comer.

O telefone de Malu toca. Como ela estava dormindo e eu não queria acordá-la, atendi.

- Alô?

- Alô, a Malu está por favor? - era a voz de um homem.

Fiquei parado.

Depois de um minuto voltei a falar:

- Ela tá dormindo, quem gostaria? - eu estava fervendo de raiva, sério mesmo.

- É o Jake... Irmão dela, se lembra? É o Bruno?

Suspirei de alívio.

- Ah cara, que susto. É o Bruno sim, e aí, beleza Jake? - eu disse conseguindo sorrir agora.

- Pensou que era o amante da Malu é? - ele riu.

- Bobão. - eu disse virando a panqueca.

- Ela é fiel cara! Então, mais tarde eu ligo pra falar com ela. Falou. - e desligou o telefone.

Comi algumas panquecas e deixei outras para Malu quando ela acordasse.

Vi alguém se aproximar em passos lentos de mim.

- Bom ... - ela disse quando olhou o relógio. - Boa tarde. - ela riu.

- Boa meu amor. O Jake te ligou, mas você tava dormindo.

- Ah. - ela disse desapontada. - Por que não me acordou?

- Não queria te acordar, minha linda. - ela riu.

- Bobo. Agora ele só vai ligar de noite. - ela disse com ar triste.

- Calma... Desculpa.

- Não é culpa sua... Mas o mundo não vai acabar, mesmo se eu estivesse no Brasil ou morando sozinha eu não ia acordar pra atender. - ela gargalhou.

- É das minhas. - eu disse apontando o garfo para ela.

Depois que nós dois terminamos de comer e estávamos assistindo TV ela perguntou:

- O que vamos fazer hoje?

- Muito amor. - eu disse com cara de safado.

Ela sentou-se em meu colo.

- Hm... Eu gosto disso. - e então colocou o cabelo para o lado e mordiscou de leve meu pescoço.

Tá ficando quente aqui, não acha?


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Notas finais do capítulo

*o* Esses dois não cansam, meu Deus *o*
Looh
@looh_reis



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