Choices And Changes escrita por Evelyn Marins, Thaianne K Alves
Notas iniciais do capítulo
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOLÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.
COMO VÃO? BEM NÉ? OTIMO. PROXIMO CAP EM
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FOI
Thai’s POV
Entrei no quarto com um sorriso enorme e, óbvio, minha sis notou minha felicidade.
- Que foi? McFLY tá no colégio?
- Puxei assunto com o loiro maravilhoso da aula de Artes e ele vai me levar pra sair. - Expliquei, trocando meus saltos por um AllStar preto.
- E tá feliz assim por quê?
- Ele é um gato, lindo, maravilhoso. Loiro, bocudo, perfeito dos olhos castanhos. E vai me levar na casa da Amy. - Sorri pra ela.
- YAAAAAAAAAAY, QUE LEGAL THAI!
- Eu sei! - Dei uma olhada no espelho. - E aí?
- Continua parecendo uma vadia alta e magrela.
- Ah, vai se fuder. - Disse, pegando meu celular e minha carteira. - Tchau. - Saí do quarto e corri para o térreo. - Demorei?
- Não muito. Vamos?
Caminhamos até o ponto de ônibus. 40 minutos haviam se passado e nada de Camden chegar.
- Noah, Camden sumiu do mapa?
- Não, já chegamos. - Deu o sinal e nós descemos num lugar movimentado.
E eu nunca tinha visto esse lado de Camden nas fotos. Assim que o ônibus continuou a fazer seu caminho, um cara falou com Noah, o entregou um saco pequeno e foi embora. Noah pegou minha mão e começamos a andar. Andamos sem falar nada por uns 10 minutos, até chegarmos num beco sem saída.
- Sabe pular muro?
- Óbvio.
- Então pula. - Me ajudou a subir e logo pulei para o outro lado. Ao levantar, olhei atentamente para a enorme casa branca a minha frente, nela tinham vários cartazes, flores, velas, presentes e garrafas. Um carro estava ali, com o rádio no último volume e algumas pessoas (bêbadas e drogadas) dançando a sua volta.
- Ela morava nessa casa aí. - Ouvi a voz de Noah atrás de mim.
- Eu sei. - Andamos até o carro parado na porta da casa. Ele falou com algumas pessoas e voltou com duas cervejas. Me entregou uma. - Bem vinda a Inglaterra. - Sussurrou no meu ouvido e me deu um beijo estalado no pescoço. Ri sem graça e tomei um gole da cerveja que ele me deu.
Evelyn’s POV
Oito e quarenta e cinco da manhã e nada da Thai chegar. Já havia descido milhões de vezes pra ver se ela estava no hall e nada. Pra piorar, ela não atendia o telefone. Ela deve estar mega ciente de que eu ia matá-la quando ela passasse por aquela porta.Meia hora de tédio e a porta se abre. Era Thai. Mas não era a mesma que saiu daqui.
- O que aconteceu contigo? - Perguntei enquanto a ajudava a entrar em casa.
- Eu... Fui a... A...
- A casa da Amy! E aí?
- Depois fui a uma despedida de solteiro. Bebi. Dancei. Fumei. Cheirei. E acho que transei.
- Com quem?
- Com o noivo e com Noah Levine. - Disse, com o sorriso que se fazia presente em seu rosto.
- Thaianne Kimberly. Você foi a casa da Amy pra realizar um sonho E NÃO PRA PEGAR O SANTO DELA E FAZER AS COISAS QUE ELA FAZIA, PORRA! - A empurrei pro banheiro, a coloquei debaixo do chuveiro.
- Desculpa. - Pediu, chorando.
- Tudo bem. Eu sei que você virou uma party girl desde que seus pais se separaram MAS VOCÊ TINHA PARADO! NÃO TINHA? - Assentiu. - Eu não quero você com esse Noah Levine.
- Difícil. As duplas são até o fim do semestre.
- Quando a droga do semestre acabar, você vai trocar de dupla, ouviu? - Assentiu. - Ótimo. Agora termina de tomar banho que a gente vai tomar um café no Starbucks.
- Tá aberto?
- Tem que estar. - Fechei a porta e troquei de roupa rápido. Logo Thai já estava pronta e eu enfiei um RayBan na cara dela pra disfarçar a cara de bêbada. Pegamos um táxi e pedi pro cara nos deixar na Starbucks mais próxima. Depois de 20 minutos eu estava fazendo nossos pedidos: um café extraforte pra minha amiga e um frappuccino de caramelo pra mim.
- Olha aquela igreja ali. - Thai apontou discretamente. - Tão meio que arrumando ela.
- Deve ter um batizado.
- Ou um casamento. - Concluiu. - Tem quanto tempo que a gente tá aqui?
- Um mês e meio - Assentiu, vagamente. - Bebe esse café aí, estranha. - Me obedeceu.
- Está cansada? - Me perguntou quando sentamos no banco de uma praça, em frente a tal igreja, onde já haviam crianças brincando. Já deviam ser umas 10:00 am.
- Não muito, quando acordei eram quatro da manhã. E eu dormi cedo, então. - Dei de ombros. Thai ficou quieta por um instante.- Ia ser legal criar os filhos aqui né? - Quebrou o silêncio.
- Seriam educados e nem saberiam o que é funk.
- Que pena deles, não ia saber mandar o passinho.
- Credo, Thai. - Dei um tapa em sua cabeça.
- Eu preciso de mais cafeína. - Levantou e correu pra atravessar a rua.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
QUER DANÇAR QUER DANÇAR O TIGRÃO VAI TE ENSINAR. É ISSO NEGADA. BESOS E BAI