Choices And Changes escrita por Evelyn Marins, Thaianne K Alves
Notas iniciais do capítulo
HEEEEEEEEEEEEY
I JUST MET YOU
AND THIS IS CRAZYYYYY
BUT HERE'S MY NUMBER
SO CALL ME
M
E
I
B
E
KKKKKKK SIM EU ESCREVI MAYBE ERRADO PORQUE QUIS.
LET'S GO TO THE FIC IC LET'S GO GET AWAY.
eu preciso parar com esta porra agora
Evelyn's POV
- Thai, acorda! - Batia na porta de seu quarto mais uma vez.
Já tinham se passado mais três meses desde o dia em que os meninos descobriram que eu estava grávida. Minha relação com Niall era somente de amizade, como sempre foi. Mas, agora, eu estava ligada a ele pra sempre.
- Thaianne! - Ela abriu a porta.
- Que é?
- Eu não tô me sentindo muito bem.
- Ah, sis, toma um remédio que passa.
- Thaianne, eu tô falando sério.
- Você acha que... - Assenti. - Ai meu Deus. Peraí. - Correu pelo quarto, pegando seu shorts e sua blusa no chão, percebi que ela estava com uma langerie roxa. Se vestiu e entrou no banheiro, saindo de lá com os cabelos presos. Andou até a cama e disse meias palavras para Harry e lhe deu um selinho. - Vamos pro hospital.
- Thai, eu não aguento mais. - Disse, me retorcendo na cadeira de rodas.
- Respira sis. Por favor, dra. Anne Szyslak, é uma emergência.
- Claro! Vou chamá-la. - A mulher disse e sorriu, falsamente. Thai pegou minha mão e eu a apertei.
- Porra, Evelyn!
- Eu tô com dor, caralho!
- Hey! Sem palavrões nos corredores do hospital. - Dra. Anne apareceu, brincando.
- Como estão minhas três crianças?
- Três? - Thai perguntou, enquanto ela me empurrava até sua sala.
- Sim. A mãe, a filha e a madrinha. - Dei uma risadinha.
- Eu te amo, Anne Szyslak. - Thai disse, sendo irônica.
- Tá, Evelyn, deita aí. - Obedeci o pedido de Anne. - O que você tá sentindo?
- Dor!! - Gritei.
- São as contrações. Mas já está muito cedo, você tem oito meses.
- E isso é ruim? - Thai perguntou.
- É péssimo. A Naya vai nascer prematura. - Ela explicou enquanto fazia a ultrassom em mim. - Está vendo? Ela não está na posição correta.
- E agora? - Minha amiga disse, com os olhos marejados.
- A gente vai ter que fazer uma cesárea.
Thai's POV
- Atende, atende. - Pedi, baixinho.
- Ora, ora, quem é vivo sempre aparece!
- Tio André, meu filho, tava longe do celular? - Rimos.
- Estava numa reunião super importante.
- Com o seu amigo, Eike Batista? - Riu.
- Eu odeio aquele cara.
- Eu sei disso.
- Mas e aí? Qual é o motivo especial pra você me ligar?
- Eu não sei como te explicar isso. A Evelyn acordou hoje sentindo fortes dores e eu a trouxe pro hospital.
- Sim.
- A Dr. Szyslak --
- Szyslak? Anne Szyslak?
- É.
- Eu fiz faculdade com ela! É uma boa médica! Soube escolher bem, hein Kimberly.
- Entrei na primeira sala que tinha a plaquinha da Flórida. - Ele riu. - Então. Ela disse que a Evy tava sentindo as contrações e que a Naya ia nascer a qualquer momento. Só tem um porém.
- O quê?
- O bebê não tá na posição correta.
- Puta que pariu. - O imaginei coçando a cabeça.
- É. Aí a Evelyn tá internada lá dentro. Acho que daqui a pouco vão fazer a cesárea nela.
- Você não está com ela?
- Não. Eu estou aqui fora, quando desligar, vou pedir pra um amigo meu me trazer comida. Porque eu não vou sair daqui tão cedo.
- Thaianne, o jeito é esperar. Não podemos forçar a Naya a ficar na posição certa.
- Sério? - Disse, em tom de deboche.
- Sério. Qualquer coisa, me liga. Eu tenho que voltar pra sala.
- Ah, manda a Érica fazer alguma coisa.
- Garota! - Rimos. - Antes que eu me esqueça, o seu pai disse que está com saudades.
- O que ele está fazendo aí?
- Ele é clínico geral, Thaianne.
- Verdade. Volta lá, beijos.- Beijos. - Desligou.
- Thaianne Alves? - Ouvi me chamarem. Levantei. - Sala 21D. - Uau, qualquer semelhança é mera coincidência.
- Thai, eu quero que você saiba que você é a minha melhor amiga. - Evelyn disse, ofegante.
- Eu sei disso, amiga. - Beijei sua testa. - Me diz o que você tá sentindo.
- Eu tô sentindo que a nossa Naya vai vir. E eu estou com medo de morrer!
- Você não vai morrer. - Disse, apertando o botão que chamava a enfermeira. Logo uma estava ali.
- Pois não.
- Vai chamar a médica, porra! - Gritei e em alguns minutos, a dra. Anne estava ali. Chamou alguns enfermeiros.
- Thai, você é a minha melhor amiga, a irmã que eu nunca tive. - Evy ia me dizendo, chorando, enquanto era levada até a sala de parto. - Se alguma coisa acontecer comigo, eu quero que você fique com a Naya.
- Não vai acontecer nada contigo, amiga. - Respondi, chorando também.
- Eu sei que você e o Niall vão ser ótimos pais pra ela.
- Evelyn, vai se fuder e para de falar essas coisas! - Rimos.
- Eu te amo, sis.
- Eu sei. Você sabe que é recíproco. - Ela sorriu.
- Thaianne, você não pode entrar. - Dra. Anne disse.
- Eu entendo. - Beijei a testa da Evelyn. - Vai dar tudo certo, vadia.
- Ou não.
O enfermeiro empurrou a maca porta adentro. Espantei os péssimos pensamentos num piscar de olhos e fui pro estacionamento, sem antes passar na recepção e deixar meu celular lá, se caso acontecesse alguma coisa com Evelyn. Sentei-me em um dos banquinhos e comecei a fumar. Um, dois, três... Duas frustrantes horas se passaram e meu celular tocou, era o número do hospital. Corri para a recepção. Dra. Anne estava encostada no balcão.
- E aí? A Evelyn tá bem?
- Thaianne, foi uma cesárea complicada. A Evelyn perdeu muito sangue, não reagiu bem às anestesias e está na UTI.
- Mas ela tá bem né? A Naya tá bem?
- A Naya tá ótima e é linda. Ela está na encubadora agora. E a Evelyn, bem, ela está respirando com a ajuda de aparelhos. Eu sei que é difícil, mas ela com certeza vai se recuperar. - Assenti. - Eu preciso atender alguns pacientes. Você pode visitar a Naya, mas, enquanto a Evelyn estiver na UTI, ela não pode receber visitas. - Disse e saiu.
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VISH, MAIS UMA FIC QUE A THAIANNE ME MATA, PELAMOR. SÓ ME FERRO U_U