Eu Te Odeio Porque Te Amo! escrita por Sophie


Capítulo 38
Foda-se (parte 1)


Notas iniciais do capítulo

OLAR SER HUMANO LINDO QUE NÃO DESISTIU DE MIM AINDA!
Gente, juro que agora voltei de verdade. Vou começar a organizar a fanfic inteira. Comecei melhorando a sinopse(ainda está ruim, mas eu sou péssima, fazer oq), vou reescrever os primeiros capitulos que estão bem mal escritos, e vou ir até o final com a história da Sophie. Acho que agora vai! Muito obrigada quem ainda está aqui. Mesmo que como um fantasminha.
Amo vocês.

ESSE CAP EU FIZ ENORME ENTÃO DIVIDI EM DUAS PARTES HEHEHEHE



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PDV SOPHIE

Fizemos todo o caminho até o hospital sem dizermos nada. O silêncio sendo rompido apenas pelas músicas que tocava no som do carro. Todo esse silêncio apenas me fazia sentir ainda mais aterrorizada. Uma vez, o psicólogo que eu freqüentava me disse que pra vencermos nossos medos teríamos que os enfrentar cara a cara. E lá fui eu, a primeira e última vez que visitei a mamãe. Eu tinha 12 anos, pedi que Sammy me levasse para vê-la acreditando piamente que ao encontrar com ela e conversar, todos os meus pesadelos iriam embora, toda a culpa e toda a raiva. Não foi o que aconteceu. Quando cheguei a frente do hospital comecei a ter falta de ar e suar frio, não desisti porém. Fui até a porta do seu quarto, a vi pela janela de vidro. Ela estava sentada em uma cadeira, seu rosto estava esquelético e com profundas olheiras nos olhos. Ao me ver ela sorriu, e foi aí que não suportei mais. Era igualzinha a que me visitava nos sonhos, mesmo sorriso que dava ao me dizer coisas horríveis. Tive uma crise de pânico bem na frente dela, cheguei até a desmaiar. Aquela mesma sensação que eu tinha quando tinha meus flashbacks e sonhos. Desde aquele dia nunca mais nem pensei em ir visitá-la novamente, a dor era demais pra mim. Também parei de ir ao psicólogo, pra mim a idéia dele de enfrentar os medos era falha, portanto, ele não servia.  Tudo só tinha piorado. Depois disso toda a minha vida virou uma merda. Até que eu virei uma vadia megera que não liga pra nada e ninguém. E eu só tenho 16 anos.

—Sophie? – A voz de Jake me tirou do meu devaneio. – Chegamos.

Jake me olhava atento, deve ter reparado que comecei a tremer e a suar. Ao menos ainda não senti falta de ar.

— Você está bem? – Ele perguntou hesitante. Boa pergunta. Eu estou?

Respirei fundo e me obriguei a ficar calma, eu podia fazer isso. Eu conseguiria. Mentalize,Sophie!

Sai do carro sem dizer nada e ouvi Jake saindo também. Ele me ofereceu sua mão novamente e eu aceitei. Não era o momento pra ficar me repreendendo por andar por aí de mãos dadas com o Jake. Posso fazer isso depois. Entramos no hospital e todo aquele branco e aquele cheiro me deixou zonza. Eu odeio hospitais.

—Sophie? – Jake me chamou. O olhei e ele tinha aquele olhar encorajador. Quase rolei os olhos. Quase. Mas eu estava muito tonta pra pensar em qualquer coisa que não fosse eu estar prestes a ver minha mãe, meu pesadelo.

—Eu acho que não vou conseguir. – disse baixinho. – Estou meio tonta.

Jake apertou minha mão e ficou de frente pra mim.

— Está tudo bem. Você consegue! – Disse olhando nos meus olhos.

—Vou ter uma crise de pânico de novo. – Disse num fio de voz.

—Ao menos estamos no hospital se você tiver. – Ele disse com sarcasmo. O fuzilei com os olhos.

—Jake!

Ele chegou ainda mais perto e segurou meu rosto com as mãos tornando impossível não encarar seus olhos.

—Sophie, você consegue. Acredito em você. – Ele disse num sussurro. – Vou estar com você.

—Estar com você não é tão reconfortante. – Eu disse mais para provocá-lo. Ele sorriu.

— É o que tem disponível. – Disse divertido. Me soltou e pegou minha mão novamente e praticamente me arrastou até a recepção.

—Com licença? – Jake chamou a atenção da atendente. Ela o olhou com os olhos entediados antes de perguntar:

—Em que posso ajudar? – Jake fez um sinal com a cabeça para que eu falasse. Minha mão tremia.

—Er,hm,vim visitar a paciente Eloise Jobs. Quarto 145. – Eu disse hesitante. Ela me olhou com descrença, pegou o telefone e falou alguma coisa com alguém antes de falar comigo.

—Não é o horário de visitas ainda. – Ela disse grossa. Quase gritei de alivio.

—Mas ela é a filha. – Jake disse impaciente. A mulher o fulminou com o olhar e passou essa informação para o telefone.

—Bem, esperem aqui. Uma enfermeira vem vê-los. – Ela virou a cara para o computador nos deixando plantados a olhando ainda embasbacados pela sua falta de educação.

—Mal educada! – Não consegui me controlar e soltei em voz alta. Ouvi Jake rir baixinho diante do olhar que a moça me lançou.

—Sophie? – Alguém chamou meu nome e não foi Jake. Me virei em direção a dona da voz e ela vinha de uma senhora com uma fisionomia simpática. Como ela sabe meu nome? – Ah, quase não acreditei quando Joana disse que a filha da Louise estava aqui para vê-la! – Ela disse animada se aproximando e me dando um abraço. Olhei pra Jake assustada e ele assistia aquela mulher invadir meu espaço com um sorrisinho. O odeio.

—An, me desculpe, mas... Como sabe meu nome? – Eu perguntei quando ela enfim me largou.

Ela abriu um sorriso enorme.

—Louise fala sempre de você, e claro, o Samuel também. – Ela disse simpática. Louise?

Quando eu não respondi e ela finalmente percebeu que eu não estava confortável ela diminuiu o sorriso.

—Você veio visita-la não é? 

—Acho que sim. – Jake apertou minha mão. Novamente quase rolei os olhos.

—Venha, vou levá-los até ela.  – Ela saiu andando as pressas pelo corredor. Só nos restou segui-la.

Passamos por uns dois corredores até ela parar bruscamente e virar pra mim com um olhar desapontado.

—Ah, acabei de lembrar que acabamos de por ela pra dormir. – Eu suspirei. Não conseguia pensar em nada, todo aquele ambiente me deixava inerte.

—Então ela não pode ao menos entrar para vÊ-la? – Jake falou por mim.

— Ah, sim, claro! – Ela sorriu animada. – Se você quiser.

Eu não queria. Mas olhei pra Jake mesmo assim, esperando aquele já velho olhar de incentivo. Lá estava o olhar e também um sorriso encorajador.

—Eu estou aqui. – Ele disse sem fazer som. – Você consegue.

Fiquei um tempinho o olhando e depois olhei para enfermeira e confirmei com a cabeça. Ela abriu um sorriso enorme. Já estava começando a me irritar com esses sorrisos.

— Ah ótimo! É bem aqui! – Ela disse animada. Depois parou de novo. – Mas ainda não é o horário de visitas, seu namorado não vai poder entrar com você.

Eu ia dizer para ela que ele não era meu namorado, mas parei porque percebi que ia ter que entrar sozinha e olhei pra Jake. Ele tinha um sorriso irônico nos lábios.

—Tudo bem, eu fico aqui. – Eu respirei fundo.

—Você disse que ia estar comigo! – Protestei.

— E eu vou. – ele disse simples. – Algumas portas de distancia.

O fuzilei com o olhar e ao mesmo tempo meu corpo todo voltou a tremer. Não tinha percebido que tinha parado. Meu coração acelerou, mas não de uma boa maneira, e sim, de medo.

—Jake... – Soltei o ar pela boca.

—Tudo bem, você consegue. – Ele disse me transmitindo calma. Não adiantou muito.

Ficamos nos encarando por um tempinho até ele soltar minha mão, me sorrir, sussurrar um “vá” baixinho e sair pela porta do corredor.  Me senti ainda mais nervosa depois que ele se foi. Muito pior. Talvez realmente a presença dele estivesse tornando as coisas menos pior.

— Seu namorado é um doce. – Ela disse sorrindo encantada.

Mais uma vez não a corrigi, apenas acenei com a cabeça e a segui pelo corredor.

Minha mente não parava um minuto e ao mesmo tempo parecia que eu estava dopada e não conseguia raciocinar direito.

Paramos em frente a porta do quarto onde estava minha mãe e graças a Deus as persianas estavam fechadas e não pude vê-la pela vidro.

—Suponho que Samuel tenha lhe contado o estado que ela se encontra. – A enfermeira disse meio hesitante. Ela me analisou um pouco com o olhar.

—É, disse. – Quase não dava pra ouvir minha voz.  Muito sem pensar direito perguntei: - Quanto... hm.. – Fiz uma pausa para engolir em seco. – Quanto tempo ela tem?

— Mêses. – Ela disse não muito certa. – Talvez semanas. – Fez uma pausa quando seus olhos encheram de lágrimas. Fiquei sem entender. – Dias...

Assenti sentindo um aperto no peito. Respirei fundo e peguei a maçaneta da porta.

—Pode ficar o tempo que quiser. – Ela disse e eu abri a porta em seguida.

Na cama tinha um corpo pálido e esquelético que deveria ser a minha mãe. Todo o meu corpo estava alerta e ao mesmo tempo anestesiado, meus olhos se encheram de lágrimas imediatamente e eu prendi o choro, totalmente por orgulho. Um dia eu prometi pra mim mesma que não iria chorar nunca na frente dela, e mesmo ela estando desacordada, não iria descumprir minha própria promessa. Forcei meus pés a caminhar até mais perto da cama, consegui ver melhor seu rosto magro, com enormes olheiras debaixo dos olhos fechados. A sua respiração soava calma e quase inexistente. Senti minhas pernas tremerem e me forcei a sentar na cadeira que ficava ao lado da cama. Desviei os olhos dela, porque não suportava mais olha-la. Eu odeio esses quartos brancos de hospital, como se estar morrendo não fosse deprimente o suficiente.  Não sei o que piorava a situação toda, o branco ofuscante ou o barulhos dos aparelhos apitando.  Passo o olhar para a minha mãe de novo, tão diferente de como ela era que nem parece a mesma pessoa.  Respiro fundo para tentar diminuir a dor apertando meu pulmão, mas é inútil. Não sei o que pensar, o que fazer, o que dizer. Não sei nada. Meu cérebro não está processando tudo isso. É como se eu tivesse tomado uma doze de diazepan ou algo assim.  Tomo um susto quando a mão dela se mexe ao meu lado. Se ela acordasse agora, eu entraria em colapso. Com certeza não estava pronta para falar com ela ainda. Ver é uma coisa, falar é outra totalmente diferente. Quanto tempo será que eu passei aqui? 5 minutos? Pra mim parece horas. Me levanto para ir embora quando vejo um papel que ela está segurando sobre o peito. Digo para meu cérebro ignorar e ir embora,mas ele não obedece. Pego o papel com cuidado para não acordá-la e viro para ver o que se trata. Meu coração aperta, minha cabeça lateja e eu fico tonta. É uma foto nossa. Da nossa família, quando um dia éramos felizes. Antes de eu estragar tudo, do meu pai foder a Johnson e a minha mãe foder a si mesma com drogas. Essa foto é demais pra mim. Minha cabeça gira outra vez.

Viu? Foi você que destruiu isso. – A VOZ SUSSURA NA MINHA CABEÇA NOVAMENTE.

— Não!

Olha só o que você fez comigo, sua ingrata! – A VOZ FICA MAIS ALTA. – Por SUA culpa eu fiquei assim.  – GARGALHADAS HORRÍVEIS. – E eu vou fazer você ficar igual. – GARGALHADAS

—Não! —  tento gritar, mas não sai nada. Tenho que sair daqui. Preciso sair daqui. Não consigo. Que dor.  Minha cabeça gira outra vez.

ESSA DOR É POUCO PRA O QUE VOCÊ MERECE! VOU FAZER VOCÊ FICAR LOUCA IGUAL A MIM.

Gargalhadas altas na minha cabeça.

TAL MÃE TAL FILHA.

— Não!

Nem vejo quando saio pela porta, nem quanto chego na recepção. Minha cabeça está pifada. Tudo que eu escuto são as coisas horríveis que ela me diz. As verdades que ela me diz. A dor que eu sinto.

—Sophie? – Jake! Ah, Jake.  Sinto seu abraço. Escuto quando ele diz que ele está comigo. Sinto seu carinho no meu cabelo. Sinto Jake.

—Foi horrível. – Eu digo entre lagrimas. Me agarro mais ainda a ele.  – Vamos embora por favor. – Eu suplico.

AI ESTÁ MAIS ALGUÉM QUE VOCÊ VAI DESTRUIR. O BOM E DOCE JAKE. – GARGALHADAS

—Não!

—Sophie? – Jake! Não consigo ver direito com os olhos embaçados pelas lagrimas. Sinto ele me pegando no colo como fez na casa de praia.  Depois disso eu apago.

 Egoísta...

Amarga...

Maluca...

Vadia...

Você destrói tudo que toca...

Viu o que fez comigo...

Vou matar você assim também...

FILHA! NÃO!

Abro os olhos com força, meu coração está acelerado. Estou confusa. O que houve?

—Sophie? -  Quando escuto a voz de Jake tudo vem  em cheio na minha memória.  Ele está dirigindo o carro, porém seu olhar preocupado está dirigido a mim. – Você está melhor?

Respiro fundo. Ainda estou meio aérea.

—Sim... Não. -  minha voz quase não sai.

Jake para no sinal e se vira pra me olhar melhor.

—Foi um daqueles fleshbacks e pesadelos de novo? – Ele pergunta hesitante.

— Foi... Foi diferente dessa vez. – Digo, mas não tenho certeza se ele ouviu. Estou me sentindo aterrorizada demais para prestar atenção no volume que a minha voz sai.

— Quer me contar? – O sinal abre e Jake desvia o olhar para a pista. Me sinto mais confortável assim. Sem ele olhar pra mim que esses olhos azuis de quem quer me proteger e ajudar, e o qual eu vou destruir.

Porém, sou egoísta. Ela mesma disse. Preciso dele, mesmo que eu vá o destruir. Eu sou horrível.

—Eu não dormi como sempre. – Começo hesitante. – Ela estava... ela estava segurando uma foto nossa enquanto dormia. Quando eu vi a foto, foi como se o espírito dela estivesse na minha cabeça.  Com sempre me dizendo as mesmas coisas, mas... –  Eu estava soando como um maluca. Ela está conseguindo. 

— Mas...? – Eu nego com a cabeça indicando que não queria falar. Jake assenti e não fala nada. Tudo que eu quero é que a minha mente pare. Que eu não sinta nada. Que ela não tenha essa poder todo sobre mim. Eu não queria ser fraca assim.  Eu não queria ser destrutiva assim. Eu só queria ser normal.

Percebo que voltei a chorar quando jake para o carro no acostamento. Ele se inclina na minha direção e me abraça do nada. Assusto-me, mas gosto da sensação do seu abraço. Faz minha dor diminuir.

—Desculpa, Soph. Eu não queria que isso fizesse tanto mal a você assim. – Ele sussurra pra mim. Meu coração se aquece. – Foi culpa minha, eu deveria não ter me intrometido assim.

Deveria, não deveria?

Não, ele deveria sim. Não é culpa dele. Ele só... Não consigo nem pensar. Minha cabeça está uma bagunça.

—Não! – Eu digo assustada por ter falado algo. Mas continuei mesmo assim. – Você não... – desenterrei meu rosto do seu peito para olhá-lo. – Não é sua culpa.

Eu nunca senti um olhar tão intenso em toda minha vida quanto agora. Jake me olhava como se eu fosse um diamante raro que ele tinha que proteger de ser quebrado a todo custo. Me senti mais vulnerável que nunca. Mas toda a dor parou. Não sei o que tem seus olhos, mas é como se fosse morfina. Muito clichê, mas é verdade.

Jake pegou meu rosto com as mãos e enxugou as lagrimas que caiam pela minha bochecha com o dedão fazendo carinho enquanto passava.

Qual foi o momento que esse garoto passou a ser tão doce comigo? Ele é um babaca, mas toda vez que eu olho em seus olhos, tudo que eu vejo é esses coisas reconfortantes que eu não estou pronta pra nomear. Sempre que eu estou nos piores dos momentos ele está junto, sendo pra me irritar, ou pra me reconfortar. Quer dizer, que merda é essa?

—Soph... – Ele sussurra meu nome sem motivo algum. Estamos  quase batendo nossos narizes de tão próximos. Eu vejo nos olhos dele o quanto esse momento maluco também pegou ele tanto quanto me pegou. Eu não deveria deixar minhas barreiras caírem assim tão fácil. Eu tenho que lutar. Não pode ser assim tão fácil. Eu estou sensível com o que houve. Definitivamente é isso. Não tem nada haver com o jeito que o olhar dele me faz sentir. De jeito nenhum. 

E se eu cedesse? Só uma vez na vida? Seria tão ruim? Eu tenho certeza que me machucar não iria. Eu já sou fodida. Mas e ele? Ele não é fodido que nem eu sou. Ele é feliz, tem amor, tem carinho. Ela disse que eu vou destruí-lo.  Eu vou? Eu não quero.

Mas esse olhar... Tirou minha dor, derrubou minhas barreiras.

—Sophie... – Sua voz está tão baixa que quase não escuto. –  Eu sei que o momento é péssimo, mas...  Você me... 

Eu vejo nos seus olhos o que ele quer dizer.

Foda-se. FODA-SE.

E lá vou eu, grudando nossos lábios mais uma vez.  Jake me dá o mais lento dos beijos. Como se estivesse me explicando toda aquela merda que era nossos olhares com um beijo. Como se nós fossemos aqueles casais apaixonados de filme de romances mais bregas possível. Nossas línguas se acariciam sem pressa nenhuma, total aposto do meu coração, que bate tão rápido que parece que vai sair pelo peito.  Nunca me senti tão perdida em toda minha vida. Não com um beijo. Nunca senti nada assim. Dor? Que dor? Não sentia mais. Voz? Não ouvia nada  se não o barulho do meu coração. 


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Notas finais do capítulo

Esse capitulo são duas partes. Em breve posto a proxima! MEU JAKIE TÁ ACONTECENDO OMG
Se você é leitor novo POR FAVOR deixa um comentário pra eu saber que você está gostando!!! E se você é antigo, comenta tambémmmmmmmm, eu amo ler e responder vocês!
EU VOLTEI GENTE, JURO

(perdoem os erros, vou revisar juntos com todos os outros anteriores.)

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