Os Seus, Os Meus (os Deles) E Os Nossos escrita por WaalPomps


Capítulo 43
Bônus 1 - Blessed whit a curse


Notas iniciais do capítulo

Bom gente, era meu plano 2 capítulos bônus. Mas minha criatividade sambou e, além dos seis epílogos, surgiram SETE bônus. Exato, além daqueles seis, tem um surpresa. MUAHAHAHAHAH
Bom, o título desse capítulo é em homenagem a uma fic Finchel LINDA que foi deletada do nada, que era da Mari diva, e eu gostava pracarai.
O capítulo é dedicado a Lucy Quinn Puckerman, ou tia Babi, que está tristinha. Não fique flor, tudo de resolve.
E bom, no plano original era para os ditos desse capítulo terem se fodido loucamente, mas eu não consigo foder ninguém e sempre tenho que por um final feliz. Então vamos que vamos.



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P.O.V Joe

_ Joe, pegue o Simon, por favor. – ouvi Iza gritar e bufei, me levantando do sofá e subindo as escadas. Moramos na casa que meu pai nos deu quando nos casamos, não porque eu não possa pagar outra, mas porque Iza e as crianças não querem sair daqui. E meu pai me obriga a acatar isso.

_ Simon, o que você aprontou dessa vez? – perguntei irritado entrando no quarto do nosso filho mais novo, de três anos. Ele é loirinho igual à mãe (não sei se você é loira Iza, mas aqui você é), mas tem meus olhos. Por mais que eu odeie admitir, o pirralho é até que fofo.

_ Binta tomigo, papai. – pediu ele, mostrando os bloquinhos de madeira a sua frente. Olhei rapidamente pela porta, me certificando que o corredor estava vazio, antes de me sentar ao lado dele e começar a brincar.

Eu tenho quatro filhas, mas apenas Simon de homem. Meu pai chama de castigo divino por ter sido tão cafajeste, e eu infelizmente não posso contrariá-lo. A mais velha, Samantha, já está me saindo uma grande dor de cabeça com apenas 13 anos, imagino quando ficar mais velha.

Comecei a ouvir gritaria no andar de baixo e bufei, sabendo que Iza deveria estar discutindo com Heaven pela roupa. Não que eu aprove o gosto da minha filha de dez anos, um visual mais dark, mas do mesmo jeito que eu usava meus dreads, Heaven usa suas roupas pretas, paciência.

_ JOE, ME AJUDA AQUI! – gritou Iza e Simon olhou para mim, um sorriso divertido no rosto.

_ Que tal darmos um volta? – propus, já me levantando e o apanhando no colo. Desci a escada sorrateiramente, enquanto as ouvia discutir e vi que na sala estava Gaby, minha caçula menina, de cinco anos – Vem com o papai Gaby.

Ela levantou em um pulo, pegando as chaves do meu carro para mim, enquanto abríamos a porta. Quando eu já terminava de prender Simon na cadeirinha, ouvi Iza começar a gritar meu nome e entrei correndo no carro, saindo de ré apressado.

_ Ufa... Escapamos. – disse, fazendo os dois pequenos rirem e não pude evitar sorrir de canto – Querem ir ao parque?

O Parque Municipal de Lima havia crescido muito desde que eu era pequeno. Agora tinha um pequeno rio, vários bancos e um grande parque infantil, para onde meus filhos correram assim que chegamos. Liguei para Samantha assim que cheguei, pedindo que ela fosse até a casa da vizinha buscar Frannie, minha terceira filha, de oito anos e ela perguntou onde eu estava.

_ Fugindo do inferno. – resmunguei, antes de desligar o telefone. Suspirei, encarando as crianças brincarem no trepa-trepa e vi que outras crianças haviam se juntado a eles.

_ Liam, Kyle e Hiram cuidado. – ouvi alguém pedindo e me virei, deparando com Quinn há alguns bancos de mim. Ela empurrava um carrinho de bebê rosa e ao seu lado, havia uma menininha de uns sete anos. As duas se sentaram e começaram a brincar com a bebê, que não devia ter mais que uns seis meses.

Pretendia me manter anônimo, mas o desastrado do Simon tinha que cair de boca no chão.

_ Puta merda. – esbravejei, indo até o brinquedo. Simon era acudido pela irmã e havia um corte no lábio inferior, que sangrava bastante – Droga, vou ter que te levar pro hospital.

_ Não tem necessidade. – ouvi Quinn ao meu lado. Sua voz era doce, mas ela não se dirigia a mim, e sim a Simon – Venha cá querido, deixe-me limpar isso. Podem continuar brincando crianças.

Ela levou meu filho pela mão até uma torneira que havia no parque e com cuidado e maestria que só mulher tem, limpou o corte e estancou o sangue. Pouco depois, o garoto já estava de volta ao brinquedo.

_ Er... Obrigado. – murmurei, encarando o chão e ela riu.

_ Não precisa ficar acanhado Joe. – disse ela, se levantando – Não temos mais 16 anos. Só têm eles, além da Samantha?

_ Não. Além do Simon e da Gaby, tem Frannie e Heaven, duas meninas. – respondi – E você? Teve mais cinco ou tem mais algum escondido?

_ Não. – respondeu ela rindo – Além dos gêmeos só a Sarah, o Liam e a Lyra. O Kyle é da Santana e da Brittany, e o Hiram da Rachel e do Finn.

_ Você tem uma bela família. – comentei, quando ela me mostrou uma série de fotos – Vocês todos tem na verdade. As crianças são muito bonitas.

_ Agradecida. – disse ela, guardando as fotos – E você? Não tem nenhuma das meninas?

_ Pra que? Já tenho que aguentar essa praga em casa, vou querer carregar comigo porque motivo.

Ela apenas balançou a cabeça, encarando o relógio de pulso e chamando as crianças. Os três meninos saíram do brinquedo e foram até a torneira, se lavar, enquanto Sarah trazia o carrinho com a bebê.

_ Se tem uma coisa que eu e meus irmãos aprendemos por experiência Joe, foi que mesmo com famílias não perfeitas, devemos ser gratos pela que temos. Se ela nos foi dada, é um presente.

E dizendo isso, saiu com as crianças brincando a sua volta. Fiquei a encarando por mais algum tempo, até que senti meu celular no bolso.

_ Pai? ­– era Samantha – Vem pra casa que a mamãe está dando a louca. Tá fazendo as malas e jurando que vai embora.

Eu respirei profundamente, antes de desligar e gritar para os pequenos. Eles vieram e eu os limpei rapidamente, apanhando Simon no colo e segurando Gaby pela mão até o carro. Dirigi com um pouco de pressa até em casa e quando embiquei na garagem, as três meninas já estavam lá, com cara de choro.

_ Samantha, pegue o Simon e troque a roupa dele, está cheia de sangue. – pedi – Ou melhor, aproveita e dá um banho nele. E Heaven, põe a Gaby no chuveiro, por favor.

Elas me olharam, estupefatas que eu tive tivesse pedido ‘por favor’, mas concordaram. Eu entrei em casa, largando as chaves de qualquer jeito na cozinha e subi a escada de dois em dois degraus.

Chegando ao quarto, Iza estava realmente fazendo as malas, jogando suas roupas de qualquer jeito nas bolsas e chorando.

_ Que merda é essa? – rosnei, fechando a porta. Ela levantou os olhos surpresa, mas logo sua expressão se tornou raiva e ela voltou ao que estava fazendo – Eu fiz uma pergunta merda, me responda.

_ Estou indo embora. – retrucou ela – Vou procurar um lugar para ficar e volto buscar as crianças.

_ Você o que? – eu praticamente gritei – Você não vai sair daqui e muito menos tirar meus filhos daqui.

_ E você liga Joe? – perguntou ela, parecendo derrotada – Os últimos 13 anos tem sido um inferno, para nós dois. Você nunca quis a Samantha, nunca quis se casar, nunca quis nenhum dos nossos filhos, só os teve para agradar seu pai.

Podia ser bem verdade que eu tinha repudiado minha filha mais velha quando soube que Iza estava grávida. Podia ser bem verdade que eu tinha sido um galinha durante o casamento e dado uns belos pares de chifre em Iza. E eu com certeza nunca quis tantos filhos, apenas os tive para tentar dar o tão sonhado neto homem do meu pai. Mas isso não quer dizer que eu queria que ela os levasse embora, pelo menos, não mais.

_ Eu não quero que você. – eu pedi em voz baixa e suplicante. Ela parou surpresa, me encarando com os olhos arregalados – Eu não quero que você vá, nem que as crianças vão. Vocês são minha família e eu amo vocês, apesar de não demonstrar isso constantemente. Então por favor, fica.

Ela pareceu hesitante, me encarando como se eu estivesse louco e por fim cruzou os braços e baixou os ombros, recomeçando a chorar. Eu nunca havia feito isso, mas naquele momento atravessei o quarto e a abracei, sentindo que eu mesmo ia começar a chorar.

_ Eu quero tentar fazer dar certo. – prometi a ela – Eu sei que eu tenho estado de mau humor há treze anos, mas eu quero tentar recompensar vocês. Por favor, me dá uma chance.

_ Eu sou muito idiota ou muito masoquista. – resmungou ela e eu ri.

_ Ou você me ama, o que é mais provável. – brinquei e ela deu uma risada fraca – Eu te amo Iza.

Ela levantou o rosto surpresa, afinal em tanto anos eu nunca havia dito nada do tipo ou sequer sido simpático. Eu sorri para ela, lhe dando um beijo parecido com os da época do colegial, quando eu fingia ser um bom garoto. Mas dessa vez, o carinho ali era para valer.

_ As crianças devem estar preocupadas. – comentou ela após alguns instantes e eu concordei.

_ Que tal pedirmos umas pizzas e assistirmos um filme? – propus e ela me olhou chocada – Que foi?

_ Você está realmente diferente. – comentou, com um sorriso tímido – Mas acho que eu vou gostar desse novo você.

_ Acho que eu também. – admiti, a pegando pela mão e abrindo a porta do quarto. Cinco cabeçinhas desapareceram pelas portas do corredor e nós dois rimos – Podem sair crianças, tá tudo bem.

Simon foi o primeiro que correu até nós, se atirando no meu colo. Logo depois Gaby e Frannie vieram até a mãe e a abraçaram. Heaven e Samantha vieram mais hesitantes, a mais velha me encarando curiosa.

_ O senhor está bem pai? – perguntou ela, quando estava perto.

_ Senhor está no céu filha. – brinquei e ela riu – E sim, eu estou bem, melhor do que estive em muito tempo.

E então a surpreendi, puxando-a para um abraço. Assim como Iza, ela pareceu hesitar a principio, mas por fim me abraçou e eu me perguntei qual havia sido a ultima vez que eu havia sido assim com ela. Na maternidade quando a vi pela primeira vez, talvez?

_ Crianças, nós vamos pedir pizzas e ver um filme, que tal? – perguntou Iza e Simon se agitou no meu colo.

_ Ea do Geio. – pediu ele e as irmãs reviraram os olhos.

_ Por mim tá bom. – concordei – Mas como Simon escolheu o filme, as meninas escolhem a pizza.

_ EU ESCOLHO PRIMEIRO. – gritaram Gaby e Frannie, descendo as escadas correndo.

_ Nem vem, eu quero escolher. – gritou Heaven indo atrás com Samantha. Simon ficou encarando eu e a mãe, sem entender nada. Eu ri, pegando a mão de minha esposa e descendo as escadas.

Talvez esse seja um novo começo. E eu gosto dessa ideia.


Jesse P.O.V

_ Julian, mais alto e mais forte, tenha presença na voz. – pedi ao solista, que concordou e recomeçou. Oh não, eu infelizmente não recuperei minha voz. Eu falo basicamente com a linguagem de sinais. Como meus alunos me entendem?

Alguns meses após meu acidente, eu estava numa depressão profunda, quando quem eu menos esperava reapareceu. Numa tarde Rachel, Finn, Mercedes, Kurt e Shelby bateram em minha porta e traziam alguém consigo.

Seu nome era Phil Marks e ele era diretor de um colégio para surdos e mudos em Fort Wayne, há quase uma hora e meia de casa. Ele disse que era um colégio integral e que eles tinha um Glee Club lá, um projeto criado por ele há alguns anos para tentar levar música aos jovens surdos e mudos.

A principio pensei ser alguma brincadeira, mas com muita persuasão deles e de minha mãe, concordei em ir a um ensaio. Chegando lá, não dava muita coisa aquelas jovens, que só emitiam sons guturais. Exceto o solista.

Michael Grinet tinha 16 anos e num acidente de carro, havia perdido a audição, três anos antes. Descobri que ele era sobrinho de Phil e tinha o sonho de ser cantor, e o tio, muito apegado a ele, trabalhava nisso.

Shelby havia descoberto o programa sem querer e proposto a Rachel que me indicasse, eu havia perdido a voz, mas ainda tinha audição, ao contrário daqueles jovens. Uma música foi o que bastou.

Naquela época eu ainda não sabia linguagem de sinais e Phil me ensinou todos os dias, duas horas por dia. Logo, Michael conseguia cantar com perfeição de novo e os sons guturais das outras crianças foram sendo moldados para virar uma grande harmonia de fundo.

Demorou alguns anos, quatro, para ser mais preciso, mas conseguimos chegar as Nacionais. Pegamos segundo lugar, mas alguns anos depois, conseguimos nosso primeiro título Nacional.

Nesse meio tempo eu conheci Monique, irmã mais velha de um dos alunos, Nathan. Ela não era surda ou muda, mas o irmão sim e desde que nascera, então ela estava habituada a linguagem dos sinais. No segundo encontro, eu sabia que ela era a garota certa para mim.

_ Muito bem gente, por hoje chega. – eu disse, encerrando o ensaio. As crianças saíram e eu comecei a recolher minhas coisas.

_ Você fica uma graça quando está ensaiando eles. – ouvi da porta e virei-me, dando com Rachel ali. Fazia alguns anos que eu não a via, mas se possível ela estava mais bonita – Vim lhe desejar boa sorte sábado nas Seletivas. Quem sabe não nos encaramos nas Regionais.

_ Eu iria adorar. – gesticulei, antes de me lembrar que ela não entenderia. Apanhei um bloco de papel e escrevi, lhe entregando.

_ Eu também... – respondeu ela rindo – Mas não crie muitas esperanças não, o New Directions está bem forte esse ano.

“Mas até onde eu sei, a treinadora ficou alguns meses fora. Isso pode ser uma vantagem para mim.” Brinquei e ela riu, voltando ao corredor e chamando alguém. Finn apareceu com uma menininha no colo e eu escrevi “É ela?”.

_ É sim, essa é a Barbra. – apresentou Finn e a menina abriu um sorriso de dois dentes para mim. Eu sorri, dando meu dedo para ela brincar e rabisquei com a outra mão.

“Venham comigo”. Eu sai da sala, com os dois atrás de mim e fui para o estacionamento. Entrei no carro e fiz sinal para que me seguissem, o que eles fizeram curiosos. Minha casa não era muito longe do colégio e em cinco minutos estávamos lá. Entrei na garagem e eles pararam na frente.

Descemos e fomos até a porta da frente. Assim que a abri, como esperado, James se atirou sobre mim gritando.

_ Papai. – meu filho mais velho tinha cinco anos, os cabelos iguais aos meus, mas os olhos claros da mãe. Monique na verdade tinha a pele morena clara e olhos azuis, então James era morena, de cabelos loiros e olhos azuis.

_ Cadê a mamãe? – gesticulei e ele chamou por Monique, que apareceu na porta da cozinha sorrindo.

_ Oi amor. – cumprimentou ela me beijando – Quem são?

_ Rachel e Finn. – apresentou-se a baixinha – E essa é Barbra.

_ Oh, vocês são Rachel e Finn? – reconheceu ela, abrindo um sorriso maior ainda – É um grande prazer conhecê-los.

_ Podemos dizer o mesmo. – respondeu Finn.

_ Vamos sentar? – propus e Monique traduziu. Fomos todos para a sala e eu vi que Rachel encarava a barriga de minha esposa.

_ Para quando é? – perguntou por Finn e eu vi Finn repreendê-la.

_ Daqui quatro meses. – respondeu Monique – Jay, vá ver se sua irmã está bem.

_ Vocês tem outra? – perguntou Finn e eu concordei.

_ Robin tem dois anos. – contou Monique – E agora estamos esperando para ver se esse é menino ou menina.

_ Por favor, menino. – pedi e ela traduziu, fazendo todos rirem.

_ Mas o que fazem aqui? – perguntou ela e os dois sorriram para nós.

_ Viemos apenas dar uma volta, aproveitando que Charlie e Hiram estavam com minha mãe. – explicou Finn – A Rach queria vir numa loja de bebês da cidade procurar uma roupa do musical Funny Girl para a bebê, mas como eu disse, não creio que acharemos fácil assim um figurino de musical para a menina.

_ Você não quer ir até a Broadway para procurar. – reclamou a baixinha, fazendo bico e todo riram.

_ Falando nisso, eu fui ver sua peça na Broadway. Nós dois fomos. – eu gesticulei – Você estava incrível.

_ Estava mesmo. – concordou Monique – Na época eu estava de seis meses do James, ele não parou quieto um minuto.

_ Ele gosta de musicais? – se maravilhou Rachel e eu e minha esposa rimos.

_ O Sr. Jesse aqui colocava musicais para eles ouvirem desde a barriga. – contou Monique e eu corei – Robin tem só dois anos, mas já está nos infernizando para entrar no balé.

_ Acho que vou me dar bem com ela. – brincou Rachel e logo, James voltou trazendo a irmã mais nova pela mão. Robin havia saído uma copia perfeita da mãe, sem tirar nem por, a exceção talvez do gosto por musicais, herdado de mim.

Logo as crianças estavam no chão com Finn, que segurava Barbra. Depois de algum esforço conseguimos explicar a Robin que o que havia na barriga da mãe era alguém igual a bebê a sua frente, e ela ficou maravilhada, pedindo que o bebê saísse logo.

Finn e Rachel foram embora já eram mais de 18h, porque tinha que voltar a tempo do jantar. Na porta, nos despedimos como bons amigos, me livrando dos últimos resquícios de culpa que eu ainda sentia pelo que havia acontecido no colégio.

_ Você conseguiu superar as adversidades Jesse. – elogiou Rachel quando me abraçou – Estou orgulhosa de você.

Eu gesticulei “Eu também”, mas ela não precisou de tradução. Meu sorriso já era o bastante para ela. Ficamos na porta até o carro deles sumir no quarteirão seguinte, Robin com a cabeça em meu ombro, eu com o braço na cintura de minha mulher e ela abraçando a barriga e James.

Rachel afinal estava certa. Eu havia superado as adversidades. E estava muito feliz com o que as adversidades haviam trazido de presente para mim.


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Notas finais do capítulo

Bom, acho que foi o maior capítulo da fic inteira e maluco, eu amei ele.
Se tivermos bastaaaante reviews, EPÍLOGO BRITTANA AMANHÃ!
AUHAHUUHAUHAUHAUHAHUA
Beijinhos e comente, perguntem e seja felizes.
http://ask.fm/WaalPompeo