Os Seus, Os Meus (os Deles) E Os Nossos escrita por WaalPomps


Capítulo 41
Epílogo Finchel


Notas iniciais do capítulo

Oloco gente, 7 reviews para 43 leitoras? To ficando chateada de novo e com saudades, quero minhas lindinhas aqui né.
Bom, o epílogo Finchel ficou totalmente fofo (minha opinião), apesar de não tão longo. Eu quero tentar bater o epílogo final no capítulo 45 certinho, então vocês podem ser beneficiados com bônus, que tal? Escolham entre as opções que eu darei e as duas mais votadas serão escritas.
ENTÃO LEIAM AS NOTAS FINAIS!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/235425/chapter/41

Rachel P.O.V

_ Finn... – resmunguei grogue, cutucando meu marido – Finn. - ... – FINN HUDSON, A SUA FILHA ESTÁ GRITANDO. VOCÊ PODE SE LEVANTAR E VER O QUE É? – eu gritei e ele acordou num sobressalto. Por Deus, Barbra está se esgoelando e ele ai dormindo de boa?

_ Mamãe... – ótimo, esqueça dormir.

_ Você fica com o Charlie e o Hiram. – mandei, me levantando e apanhando o robe. Ele levantou meio grogue, arrumando a cueca samba-canção. Ooo maldito resguardo.

Eu atravessei o corredor da nossa casa em Lima, passando pelo quarto dos meninos, de dois e quatro anos e indo até o último, de Barbra. Ela ainda gritava, provavelmente de cólica. Ao longo de seus três meses de vida, ela teve cólica todas as noites.

_ Pronto amor, mamãe chegou. – cantarolei, apanhando-a do berço. Sentei na poltrona no canto do quarto, começando o longo e repetitivo ritual de acabar com as cólicas de minha filha.

Um ano e meio depois de se casar, Kurt decidiu sair da produção de Wicked que ambos protagonizávamos. Na época me espantei, mas ele me explicou que iria voltar para Lima. Apesar de amar a cidade grande e ter crescido antagonizando nossa cidade, sentia muita falta do lugar onde havíamos crescido e achava que Nova York não seria um bom lugar para se começar uma família.

Naquela noite, eu me sentei para conversar com Finn e ele admitiu que, apesar de amar Nova York, sentia falta da tranqüilidade de Lima. Mas que por ele, poderíamos esperar até termos filhos. Então lhe avisei que teríamos apenas sete meses para lidar com isso, porque Charlie já estava a caminho.

Então encerramos nossa primeira e única temporada na Broadway quando eu estava com quase cinco meses. Por ter sido uma carreira curta, foi bem promissora. Ganhei um Tony e nossas criticas foram bem positivas por termos ousado tanto a ponto de um homem interpretar Glinda, ou melhor, Glenn.

Quando nos mudamos de volta para Ohio eu já estava no oitavo mês e duas semanas depois, nosso filho nasceu. Eu então passei a ficar em casa com ele, pelo menos até ele crescer um pouco mais, e Finn assumiu seu cargo na policia de Lima.

_ Amor, eu acho que ela já evacuou. – uma voz me tirou do transe e eu vi Finn apoiado no batente. Olhei para baixo e vi que Barbra dormia tranqüila e que o cheiro em sua fralda estava horroroso – Quer que eu troque?

Eu assenti, me levantando e colocando a pequena nos braços do pai. Quando ele segurava Charlie ficava todo desajeitado, sem saber por onde pegar. Hoje, já consegue segurá-los com apenas um braço sem sequer tremer e eu garanto que é o melhor pai que eu poderia ter escolhido para meus filhos.

_ Mamãe... – ouvi enquanto me trocava e sai do closet, deparando com Hiram segurando sua gravatinha – Põe pa mim?

Eu me abaixei em frente a ele, apanhando a pequena gravata e colocando-a em seu pescoçinho. Quando eu terminei, ele tentou afrouxar o laço, fazendo careta.

_ Apeta. – reclamou ele.

_ É só até o batizado terminar está bem? – perguntei e ele concordou – Agora vai pra sala que a mamãe vai terminar de se trocar.

Ele saiu correndo e eu voltei ao closet, terminando de colocar o vestido. Tentei puxar o curto zíper, mas bufei frustrada.

_ Tsc, tsc, tsc... – ouvi Finn falando as minhas costas e o olhei irritada. Ele riu e se aproximou, fechando com maestria o zíper – O que seria de você sem mim sra. Hudson?

_ Provavelmente andaria por ai com tudo exposto sr. Hudson. – provoquei sorrindo.

_ Acho que eu iria gostar... – vi ele morder o lábio pelo espelho e ri – Quando mesmo seu resguardo acaba?

_ Em uma semana. – prometi, me virando para beijá-lo – Mas agora eu preciso terminar de arrumar Barbra.

Mesmo eu sendo judia, as crianças todas foram batizadas da maneira católica. Claro que Charlie e Hiram, assim como os primos, passaram pela circuncisão e quando ficarem mais velhos, poderão seguir a religião que preferirem.

Barbra, para minha tristeza, saiu mais parecida com Santana do que comigo ou Finn. Assim que mamãe a viu, disse que eu havia parido minha sobrinha e não minha filha. Charlie é uma cópia perfeita do pai e Hiram tem um pouco dos dois, lembrando inclusive muito o avô de quem levou o nome.

_ Por ser a única menina, bem que você podia ter puxado a mamãe e não a titia né? – resmunguei mais uma vez, enquanto a pegava já trocada para descer – Charlie querido, pegue a bolsa dela aqui.

O pequeno entrou correndo, pegando a bolsa cor de rosa e segurando minha mão livre. Ele sempre foi grudado em mim e depois que os irmãos nasceram, sei que sente falta. Então sempre que pode, ele gosta de andar junto comigo.

_ Meu Deus, mas que gatinhas. – Finn assoviou quando descíamos a escada – E gatão né.

Charlie riu, soltando minha mão e a bolsa e correndo sentar na perna do pai, ao lado do irmão mais novo. Eu equilibrei minha filha e puxei a bolsa do chão, enquanto Finn se levantava com os dois no colo e saímos de casa, como a linda família que éramos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

VAMOS AS OPÇÕES LOMBARD:
1) P.O.V Jesse e Joe sobre suas vidas atuais.
2) Casamento Finchel
3) Casamento Brittana / Samcedes
4) Parto especial (garanto que esse ficará hilário. Quem leu Life is Unexpected saberá do que eu falo)
5) Estréia Kurt e Rachel na Broadway
6)Reecontro Russell e filhos
Votem, comentem, recomendem, perguntem.
E vamos que vamos.
http://ask.fm/WaalPompeo