Neurose (HIATUS) escrita por KaulitzT


Capítulo 2
Other Side


Notas iniciais do capítulo

Oi liebes, estou com uma certa pressa, mas resolvi postar hj para não atrasar. Vai ter uma cena de sexo, mas não vai ser mt detalhada, por que como já disse naõ sou boa nisso.
Obrigada por não terem me abandonado, eu amo vocês.



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Que diabos eu estava pensando quando resolvi beijar o Adrian? Se bem, que com aquele homem, aquele beijo, aquele corpo, fica difícil resistir.

Dill? - Era ele. Céus, o que estava dando em mim?

– O que é Adrian?

– Desculpa.

– Tudo bem, foi mais culpa minha que sua. - Respondi enquanto sentia a brisa quente bater em meu rosto.

– Se você for capaz de me dizer que não me quer, eu paro. - Ele disse caminhando em minha direção. Eu sentia aquela sensação de desejo voltar.

Adrian, melhor não. - Tentei empurra-lo, mas ele segurou minha mão.

– Diz que não me quer Dill. Diz pra mim.
Por mais que eu tentasse, não conseguia dizer aquilo. Eu o queria, muito mesmo. Não podia mentir para ele, muito menos para mim.

– Se eu pulasse daqui, acha que eu morreria? - Perguntei tentando me concentrar em outra coisa.
Estávamos na sacada de um prédio, que até agora não sei onde era.

– Se você pulasse, eu já estaria lá em baixo para te segurar. - Ele respondeu, afagando meus cabelos. - Você é tão linda Diana, tão linda.

Adrian, você sabe que...

– Não, não sei. Tudo que eu sei é que você está aqui e eu também, nós somos livres.
Ele segurou um dos meus braços de leve, enquanto
acariciava o outro.

– Eu não vou conseguir dormir pensando naquilo que tínhamos de terminar.

– Afaste-se, por favor. - Implorei já arrepiada, e com o desejo a flor da pele com cada carícia que ele me fazia.

– Faça-me parar.
Ele chegou bem perto de mim, acariciou meu rosto. Deus, como eu o queria, mas tinha certeza de que aquilo não era amor, e sim um desejo físico, no qual eu não podia controlar.

– Eu não posso. - Murmurei.

– Não pode o que?

– Te fazer parar. - Quando ia em direçao a sua boca, Adrian segurou-me.

– Calma Dill. Ele aproximou nossos lábios, e roçou os deles nos meus, me levando ao delírio. - Mais?

– Mais. - Respondi sem pensar.
Adrian rapidamente atendeu ao meu pedido, e tratou de colar nossos lábios. Dessa vez o desejo era ainda maior, meu Deus, como eu pude ceder outra vez?

Quando me dei contar, Adrian e eu já estávamos de volta a cama. Eu já não pensava em mais nada, meus sentidos todos estavam voltados para aquele prazer.

Seu tronco já estava nu, e eu me deliciava com cada toque, cada sensação que ele homem me proporcionava, era mágico.
Adrian agora estava por cima, deslizava sua mão por todo meu corpo, e mesmo assim continuava acariciando meu rosto, nunca deixará de ser delicado.

Nossos beijos tinham uma coisa diferente, uma coisa louca. Algo que nenhum outro beijo havia despertado em mim, eu o queria e como o queria, desejava ter Adrian perto de mim. Oh Deus, como queria.
Eu nunca estivera tão
exitada assim em toda minha vida, então estava na hora de ousar.

Invertemos as posições, agora ele estava por baixo e eu por cima. Rapidamente, tirei minha blusa, e encostei meu corpo ao dele. Respirações aceleradas mais uma vez. Calor com calor, desejo com desejo.

Estavamos num ritmo acelerado, e eu não sabia como isso acabaria, na verdade eu sabia, e queria muito por isso. O ato, o inesperado.

– Deus, Diana! - Ele revira os olhos de prazer, aumentando ainda mais meu desejo.
Invertemos as posições mais uma vez, agora ele por cima, tirou suas calças e quando dei por mim, ele também já havia tirado as minhas, estávamos ali, quase nus, um corroendo o outro com o próprio prazer.
Eu já não aguentava mais, precisava senti-lo, de uma vez.

Adrian, por favor. Faça logo. - Implorei em meio a um gemido baixo.

Ele terminou de me despir, e eu fiz o mesmo com ele. Estávamos nus, prontos para nos entregar-mos por completo.
Adrian puxou-me para perto de si, abriu minhas pernas, de modo que eu ficasse sentada em seu colo. Continuamos a nos beijar, com um ritmo ainda mais frenético. Eu já estava descontrolada, não conseguia mais esperar, tinha de ser agora.

– Vamos logo! - Implorei.

Eu não estava nem ai, não ligava para que fosse de um jeito especial, eu só queria senti-lo dentro de mim, para matar e aumentar meu prazer.
Adrian finalmente fez a nossa conexão.

– Ah meu Deus. - Senti o prazer correndo em minhas veias, e os gemidos baixos deAdrian, deixavam-me claro que ele sentia o mesmo.

A cada estocada era como se eu estivesse fora daquele mundo, como se tudo fosse nada e nada fosse tudo, como se o céu estivesse bem perto, e eu pudesse sentir o gosto.

– Diana, eu te amo! - Sussurrou ele em meu ouvido.

Amor, quem liga para amor?

Acelerei o ritmo para que as estacadas fossem mais fortes, eu estava louca, louca mesmo. Em questão de segundos já estávamos gritando de prazer, de forma conjunta e inesperada.

Eu o queria, e ele estava ali, mas eu o queria ainda mais, eu queria possuí-lo de forma que nunca possui outro homem.
Atingimos o ponto alto da noite, quando nossos orgasmos foram simultâneos.

Caímos um para cada lado da cama, exaustos, mas com certeza loucos para repetir a dose.

Adrian?

– Diga.

– Vamos fazer isso mais vezes?

– Com certeza.

– Eu esqueci o Bill.

– Isso é bom.

– É ótimo.

– Vai ficar comigo agora?

– Com toda a certeza.


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Notas finais do capítulo

NÃO JULGUEM A DIANA, VOCÊS VAO ENTENDER NO PRÓXIMO CAPÍTULO.