Quando ela acordou me contou tudo o que aquela frase significava.

Eu inventei que tinha escutado ela falar a noite enquanto dormia e ela acreditou.

Ela me falou que sentia um pouco de apreensão por conta de eu ser um vampiro e ela me lembrou de minha promessa de mostrar a ela o porque de não aparecermos a luz do sol.

Então peguei sua Chevi 1980 e fomos para o alto da montanha de Forks e então eu lhe mostrei que eu brilhava na luz do sol e que não podíamos andar assim pela cidade se não todos perceberiam e os Volturi não demorariam para chegar e nos eliminar.

Então levei ela para casa dela e fui caçar e como sempre peguei seu diário a noite e li.

Ela nunca escreveria sem um pensamento:

“A saudade abre lacunas que devem ser preenchidas com vibrações de esperança, otimismo e serenidade.”

Uma curiosidade:

“O maior acidente envolvendo um reator nuclear ocorreu a 26 de abril de 1986, Chernobyl numero 4, na URSS (atual Ucrânia). Apesar das autoridades soviéticas terem informado que 31 pessoas morreram no período de cinco anos após o desastre, devido a exposição à radiação.”

Um horóscopo:

“O seu progresso pessoal está em evidencia. Não perca a oportunidade que poderá surgir neste dia. Há boas chances de recuperar sua disposição principalmente se fizer uso de algum tratamento alternativo. O astral favorece os vínculos de afeto já existentes, inclusive com pessoa de outra cidade.”

E dois pensamentos dela.

O primeiro era dela:

“Eu devia estar com medo – sabia que devia, mas não conseguia sentir esse tipo de medo.”

E o segundo era de uma conversa que tivemos hoje:

“Ele me perguntou: - Você não liga que eu seja um monstro? Que eu não seja humano? – como podia fazer ele entender que ele era meu amado e nada mais que isso importava.”

Ela teria que me dar mais explicações. E eu teria que parar com essas manias horríveis de olhar no diário dela.