Acho que a minha situação não pode ficar pior, sinceramente esse homem na minha frente me assusta muito, e algo em mim concorda que tenho que ter medo dele.

_ Entre senhorita vamos conversar melhor la dentro. – ele se aproximou com passos calmos, meus ossos estavam todos começando a reagir comecei a andar para trás lentamente até tentar correr o que foi em vão já que no momento que cheguei perto do riacho uma mulher linda e ao mesmo tempo aterrorizante estava na minha frente, eu cai no chão com o impacto meu coração estava muito acelerado parecia que a qualquer momento ele ia parar era uma sensação horrível um desespero sem fim.A mulher dos cabelos negros e olhar fatal me levantou sem o menor cuidado, me segurando fortemente pelo braço, soltei um leve gemido de dor.

_ Menina idiota, acha mesmo que vai se livrar da gente. – ela me olhava com raiva. – Sua sorte e que o Klaus gosta de joguinhos porque se fosse eu que tivesse que te matar concerteza eu varia isso agora sem perde muito tempo. – meu cérebro parou no momento que ela falou “me matar” meu deus o que eu fiz para eles, eles não me entendem, eu nem era viva quando tudo aquilo aconteceu eles são vampiros loucos só pode.

_ Porque eu? – apenas medo saia no tom da minha voz.

_ Acredite não vai ser só você , entretanto , a diversão de Klaus começa por você pela sua família , acredite queridinha são muitos anos de existência a gente fica meio enjoada da vida ai temos que animar um pouquinho. – ela riu, que idiota como assim matar pessoas e um jeito novo de viver a eternidade isso me enoja.

_ Agora chega de conversa, vamos Klaus esta te esperando. – ela me levou até a casa novamente, já não consiga mais ver aquela casa como uma coisa bonita talvez pelas circunstâncias que estou, tudo estava me botando medo, o que parecia que ia ser uma tarde agradável com o Edward... Ai meu deus o Edward! o que será que fizeram com ele.

_ Cadê o Edward? – ouvi uma risada vindo da mulher de cabelos negros que segurava muito forte meu braço e outras duas mulheres que estavam presentes na sala da enorme casa , uma ruiva com cabelos curtos e pele bronzeada e uma com cabelos castanho dourado longo com cachinhos que pareciam que eram feitos em Babyliss ela tinha a pele branca feito neve e olhos negros.Aquelas risadinhas me deixaram enfurecida. – Estão rindo de que contei alguma piada? Onde esta o Edward? – nossa fiquei surpresa comigo mesmo nunca tinha falado naquele tom com ninguém, mais não acho que foi uma boa criar coragem para falar assim com três vampiras grandonas, elas me olharam e voltaram a ri com total ar de deboche.

_ Ele esta bem acredite, melhor que você. – diz a ruiva.

_ Como assim?

_ Você pergunta demais garota. – a mulher dos cabelos negros me coloca a sua frente e fixa seu olhar no meu eu não consigo desviar meus olhos algo me prende aos olhos dela. – escuta bem você vai ficar quetinha até chegar à sua cela. – não sei por que a obedeci não falei nada até chegar ao porão da casa era escuro e tinha celas, como de historias medievais onde homens que são submetidos a prisões em calabouços. Era isso! Se parecia mais com um calabouço, ela me jogou em uma daquelas celas e me trancou. Foi ai que conseguir pronunciar algo, na verdade eu gritei um grito de medo que estava na minha garganta preso desde a hora que eu cheguei.

Horas tinham passado e eu simplesmente não escutava barulho nenhum será que eles me prenderam aqui e foram embora?Acho que seria uma boa assim seria mais fácil Edward pedir ajuda e me encontrar, mais e se ele estiver em perigo? Vou ficar pressa aqui pra sempre ninguém sabe onde eu estou. Caralho!Se bem conheço minha mãe ela deve esta morrendo de preocupação e falando pro meu pai que eu fui seqüestrada ou coisa assim, bem pelo menos uma vez a estéria da minha mãe tem que me ajudar em alguma coisa, levantei do chão e comecei a andar de um lado para o outro naquele lugar não tinha nada, absolutamente nada era quadrado com paredes cinza e uma pequena janela que mão passava a minha mão, e para piorar era estava muito alta eu não ia conseguir chegar la para sequer olhar para fora.A única coisa que eu conseguia ver era que la fora já estava escuro o que me deixava mais desesperada.O sono foi me dominando por incrível que pareça conseguir dormir, mais por poucos instantes uma voz me despertou.

_ Ei! – era uma mulher loira me olhava aflita. Dei um pulo para trás. – Calma não vou fazer mal a você. – seu olhar me passa sinceridade diferente das outras mulheres ela era mais calma seu rosto era mais angelical.

_ Como posso ter certeza disso?

_ Tendo! Ou você confia ou fica presa ai até o Klaus vim aqui e acabar com você.

_ Quem é você?

_ Desculpa mais eu não tenho tempo pra apresentações, olha eu não posso tirar você agora mais logo vou tirar você daqui eu tenho só que pensar em um jeito.

_ Porque você esta fazendo isso? – eu estava muito confusa.

_ Porque sou amiga do Damon, ele quer seu bem acredite, tudo que falaram dele é mentira.

_ Ninguém me falou nada dele, ele mesmo se mostrou ser perverso.

_ Como você e bobinha isso era um plano do meu irmão Klaus, se Damon não fizesse aquilo ele ia morrer.

_ Não acredito em uma palavra que você fala. – eu dei as costas e para ela e voltei a me deitar no chão frio.

_ Colabora Lavínia eu sou a sua única esperança de sair daqui. – ela falou para o nada continuei parada sem olhar a porta. – bem eu tentei. – ela pegou e se foi , me arrependi e se ela estiver falando a verdade ? e se ela for a única esperança que eu tenho de sair desse lugar horrível, ai mais agora e tarde ela já foi embora.

_ Que merda eu sou uma burra! – falei batendo com a mão na cabeça. –burra!

_ Concordo com você! – uma voz vinda da pequena janelinha. Eu conheço aquela voz, meu coração estava acelerado. Olhei para o alto e a única coisa que conseguir ver foi dois olhos azuis.

_ Damon! 

_ Vou te tirar daí Lavínia.

_ Por quê? – minha voz era seca.

_ Porque eu te amo sua bobinha. – um sorriso invadiu meu rosto, ele me ama. Uau! Eu já não sabia quem estava falando a verdade e quem estava mentindo eu só sabia de uma coisa : Damon Salvatore me ama é isso já me bastava saber, pelo menos por enquanto.