Pov. Isa

A nossa viagem da Áustria para România foi cheia de alucinações do Carter sobre o avião cair de repente. E a gente tentando acalma-lo. Mas acho que não entra na cabecinha dele que não tem perigo em voar
num avião. Fazer o que? Tentamos. E ainda tem mais um voo. Tem que ter um jeito de fazer o Carter calar a boca e para de ter ilusões. Tem que ter. Não é possível!!! Tenho que pensar em algo e logo. Eu não vou aguentar mais um voo desses. Também não quero. Só tem um problema. O que eu vou fazer pra evitar? Não faço a mínima ideia. Ainda.  

Agora nos estamos aterrissando e sim Carter esta esmagando a
minha pobre mão.  Ai, doi!!! Ei, eu ainda preciso usar essa mão!!! Eu sei que você esta com medo, mas não precisa esmagar a minha mão. Afinal ela não fez nada para você.

Quando o avião já tinha aterrissado e já estávamos autorizados a descer do avião. O primeiro a sair foi Carter. Sai como um jato para fora. E
quando o encontramos. Ele estava beijando o chão e gritando:

-- Graças aos deuses!!!!!! Esse voo acabou!!!!!!!! Parecia que nunca ia terminar!!! Pior que o mundo inferior!!!!!! – Acho que não, hein? – Não tem coisa pior!!!!!! Ahhh.... Não!!!! Eu ainda tenho outro voo!!!!!!Nãoooooo!!!!! Oh, mundo cruel!!!!!!

O pessoal do aeroporto acham que ele é louco!!!! Mas não tem pra menos. Um cara gritando e beijando o chão. Ele fez o maior escândalo. Eu e Polux fingimos que nos não o conhecemos. Não queremos ser vistos com ele. Pelo menos agora não.

-- Van borá, Carter. – sussurrou Polux.

-- Que? – falou Carter com cara de confuso.

-- Van borá. – outro sussurro.

-- Ahn?

-- Vamos embora. – sussurro.

-- Fala mais alto. Não consigo te ouvir.

-- VAMOS EMBORA, LUNATICO!!!!!!  - Eu sei que ele tava pedindo, mas coitada da minha orelha!!!!

-- Ai… Não precisa falar comigo assim. – falou Carter indignado.

Já caminhando um ao lado do outro.

-- Então, o que vamos fazer agora? – perguntei.

-- Enquanto eu vou comprar os tickets para Transilvânia. Vocês
pegam uma mesa no Mc Donalds. – mandou Polux.

Enfim pegamos uma mesa, esperamos Polux e depois compramos
os nossos lanches.

-- Então o que vamos fazer quando chegarmos na Transilvânia?
– perguntou Carter.

-- Simples. Isa vai nos guiar ate la. – falou Polux. Xiii... Eu não sei chegar ate la.

-- So tem um problema.

-- Qual? – perguntou Polux.

-- Eu não sei chegar ate la. So minha mãe sabe.

-- Okay. Nos passamos primeiro na sua casa.

-- Quanto tempo você acha que vamos levar nessa missão? –
perguntou Carter.

-- Sei la. Três dias. – Polux.

Ainda não sei o que fazer para controlar o Carter. E a gente esta indo para o avião.

[...]

Estamos no avião e claro Carter se apertando. E eu ainda não
tenho ideia. Quando a gente quer as ideias elas não veem!!!!!! So resolvem vir quando não precisamos mais!!! Realmente isso é um saco. Vamos cérebro trabalha!!!!! Desisto. Quem sabe daqui a pouco eu tenha uma ideia. Enquanto isso Carter continuou com as suas alucinações e se apertando.

-- Cansei. – falou Polux e beliscou o ombro do Carter. E ele... Desmaiou!?

-- O que aconteceu?

-- Apenas desmaiou.

-- Como voce fez isso?

-- Belisquei o nervo dele.

-- E você sabia esse tempo todo?

-- Aham. – falou Polux. Porque não usou antes, idiota? Dei o meu tapa mais forte nele. Afinal ele podia fazer isso o tempo todo, mas não ele prefere aturar Carter. Que se tornou uma mala sem alça. Certo que ele que matou os dois monstros. Mas quale ele faz muito drama. Existe drama king? Acho que sim. Seria o Carter.

-- Aiii!!!!! Porque me bateu? – falou indignado.

-- Porque você sabia fazer isso o tempo todo!!!! Mas mesmo assim escolheu ficar aturando uma bastuquera charope!!!!!! Tive que aguentar um lunático o voo inteiro!!!!!! – gritei.

-- Aii!!! Eu esqueci ta legal?

-- Não ta legal!!!!! Idiota. Você sabia e não fez nada!!!! Que absurdo!!!!!!!!! – gritei.

--Da para de gritar se não vai acorda-lo!!!

-- Serio?

-- Não. Só falei para você calar a boca. – falou rindo. Claro que eu bati nele. Besta esse menino. Mas eu sei como ter a minha vingança.

 -- Poluxxx!!!!! – falei com meu sorriso cínico.

-- Que? – falou assustado. Ah sacou, ne tomatinho?

-- Você pode me dizer quem é a garota que você gosta?

-- Ahh... De novo não.

-- Ahh... De novo sim!!!

-- Mas eu não quero falar sobre ela. – falou com um biquinho. Ih, tem que treinar esse biquinho. Não funcionou comigo.

-- Mas eu não me importo. Eu quero falar sobre ela.

-- Você é chata.

-- Sou mesmo. – falei divertida. Ele rolou os olhos.

-- Eu não mordo. Besta.

-- Mas quando eu falo dela eu fico com cara de bobo apaixonado.

-- E?

-- Você não pode respeitar que eu não queira falar sobre isso. – falou. Quale, conta outra.

-- Não. Não posso. Sinto muito.

 -- Mas... Mas...

-- Ok. Você não precisa me dar toda a ficha agora. – falei e ele suspirou de alivio.

-- Mas vai ter que me dizer uma coisa sobre ela.

-- Por quê?

-- Porque eu quero.

-- Okay.

-- Acho bom mesmo.

-- Ela é filha de Afrodite. – I hh!!!!!!! Tem um monte de filha de Afrodite!!! Como eu vou saber quem é. Eu so conheço duas filhas de
Afrodite. A minha amiga que lógico que não é ela. E a...

-- Não é a Piper, né?

--NÃO.

-- Ah bom. Ela é do Jason.

-- E a Reyna?

-- Não. Eu prefiro Jason&Piper. A Reyna fica com o Leo. Se ela quiser.

-- Você não pode determinar com quem as pessoas ficam. Se o
Jason quiser ele pode ficar com a Reyna.

-- Como não?

-- Você não os controla. – falou. Pior que é verdade. Mas eu quero esses shipers. Biquinho.

-- Mas não ajuda nada falando que é uma filha de Afrodite.

-- Eu sei. – falou sorridente. Esperto. Falou o menos possível. Mas já diminuiu boa parte das garotas do acampamento. Mas não quer dizer ele não tenha ganhado um soco. Ganhou sim. Hunf. To vendo que vou ter que ir extraindo informação aos poucos. Que é difícil arrancar alguma coisa dele? Ah é sim.