Recomeçar escrita por Bonequiinha


Capítulo 26
26-Fruto do Amor


Notas iniciais do capítulo

meninas to meio tristinha pelos pouco comentaris que recebi.
voces nao gostaram do meu capitulo anterior? que pena!
mais aqui estao um capitulo novinho para quelas que comentario e gostaram. muito obrigado pela força de voces.
Ana Teresa Guida
Luh Malfoy
elisangela salvatore
MUITO OBRIGADO PELOS COMENTARIOS.
eles me deram forças para vim postar outro.
bjinhos em todas.



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O choro cessou depois de um longo dia. Olhos inchados e
rosto amarrotado é isso que vejo no espelho, depois de uma banho tomado.
Escovando meu cabelo todo desgrenhado.  Peeta encontra-se no cômodo ao lado. Eu estava
me  sentindo melhor essa manha. Chorar o
dia inteiro tinha suas vantagens, levava toda angustia embora. O medo não tinha
ido embora, eu sentia ele em meu peito apertado, mais ele havia diminuído. O
medo estava em tamanho menor, mais não havia abandonado-me. Sonhos e pesadelos
se misturaram noite passada.



Saiu do banheiro de hobby e encontro Peeta sentado na cama,
com sua cabeça entre as mãos juntas. “-katniss” ele diz assim que me ver. Olho
para ele, mais me arrependo. Meu olho inchado deveria estar horrível, eu
deveria estar com uma aparência horrível. “-eu tenho que confessar uma coisa”
ele começa. Aquilo estava interessando-me. “-eu tive anoite toda para perceber.
Eu não estou triste ou infeliz pela descoberta da sua gravidez” ouvir dizer que
estou gravida desperta meu medo e me faz arrepiar. Não há nada que podia ser feito.
Eu já estava gravida e eu tinha que aceitar. “-eu não vou fingir para voce me
fazendo de triste” ele pausa. “-na verdade, eu não estive fingindo nada. Eu so
queria saber como realmente me sentia e agora que sei eu vou lutar por meu
filho” ouvir ele chama o pequeno embrião que estava em minha barriga,  de filho fez passar uma pequena corrente
elétrica por meu corpo e uma sensação de prazer. A confusão voltava para minha
mente agora.  “-eu o quero. E quero que
você compartilhe essa felicidade comigo” ele olha para mim agora e seus olhos
estão cheio de lagrimas. “-por favor, não tire essa felicidade de mim”. Quando
dei por mim eu já estava aos seus pés. Agachada tirando toda lagrima do rosto
de Peeta. Eu não sabia oque dizer. “-a minha missão agora é te fazer feliz”
digo acariciando seu rosto. Nosso filho. Era isso que representava para ele? O
medo me percorre mais uma vez, mais sim porque eu gostava da ideia de nosso
filho. Tremo um pouco. E minha barriga ronca em seguida. Ele sorrir um pouco
com a felicidade em seus olhos.



Eu não estava tao convencida de um filho. Eu não queria isso
para mim. Eu nunca quis e agora eu recebo a visita da cegonha. Nunca passou por
minha cabeça que aqueles sintomas que eu andava sentindo fossem sintomas de uma
gravides e desde que eu e Peeta fizemos amor, nunca me preocupei em algo método
contra ela. Eu nunca nem sequer pensei que poderia engravidar e que poderia ter
uma criança, mais eu não queria pensar nisso agora eu teria uns longos meses
para isso..



Peeta põe uma farta comida sobre a mesa. Oh certo, agora que
estou esperando um filho dele ele ia se superar nas bajulações. Eu como e ele
me olha e assim que estamos. Ele tem os braços cruzados sobre a mesa e encima
de seus braços estar sua cabeça. Ele me 
fita. Já estava ficando apreensiva quando resolvo falar. “- oque?” digo
e percebo a dor longe da minha voz. Ele olha para mim cuidadosamente. “-estou
comendo de falar” ele diz afinal. “-eu não vou morder você. Pode falar” digo
fazendo uma brincadeira. Parece surtir efeito vejo seus olhos rirem para mim.
“-eu queria muito te beijar” ele diz com uma voz meiga e muito bonita. Suas
palavras faz meu coração pulsar mais rápido. Eu sorriu para ele dando liberdade
para sua ação. Peeta levanta-se de sua cadeira e move–se lentamente ate onde eu
estava.  Ele pausa um pouco a minha
frente e por fim decide agacha-se. Ele olha meus olhos a procura de algo,
talvez medo ou repulsa. Mais ele não ia encontra, não em mim. Eu amo Peeta e
nada iria mudar isso. Sorriu para ele de leve reforçando minha proposta. Ele
move sua mão ate meu rosto e começa afaga-lo. Tinha me esquecido do quão
maravilhoso era aquela sensação. Assim que fechos os olhos, pela sensação de
paz do toque de suas mãos em meu rosto, Peeta me beija. Seu beijo é lento,
romântico e me faz lembrar o gosto doce. “-eu amo muito você” ele diz assim que
seus lábios se soltam dos meus.  Diante
da frase de Peeta eu comecei a sentir-me ridícula do que aconteceu. Eu estava
morando com ele íamos nos casar em poucos meses e nossa vida sexual estava
ativa isso era o esperando. Uma criança. Um filho. Era isso que ia acontecer.
Mais eu não havia pensado nisso. Aquilo realmente me pegou de supressa. Olho
para Peeta que ainda continua a me fitar.



Empurro Peeta abruptamente vou de encontro a pia da cozinha.
La despejo todo meu café da manha. Oh 
droga. Quando isso iria embora? Se é que ela iria. Vou vomitando ate
colocar tudo que tenho para fora. Peeta estar logo atrás de mim me segurando
para qualquer tentação de cair. Quando vejo que é tudo que iria colocar fora me
afasto um pouco da pia e é a hora da fraqueza. Peeta me carrega de volta ao
quarto. Ele não falou nada desde minha ultima crise de vomito. “-ta tudo bem”
digo para ele saber que eu não estava com raiva e na verdade não estava. Por
alguma explicação eu não estava com raiva ou ódio. Eles se foram, mais o medo
ainda continuava. O medo da pequena criança que crescia dentro de mim, me
assustava. Fora isso estava tudo normal dentro de mim.



Comecei a me sentir claustrofóbica enquanto escovava os
dentes para me livrar do gosto horrível que o vomito havia deixado. Eu não
poderia passar o resto da minha vida aqui trancada. Desde a descoberta da
gravidez, eu não tive contato social, excerto por peeta, mais ele não contava. Eu
queria sair, sentir o ar livre. Peeta não ia concordar ir ate o lago e eu não
queria aproximações de pessoas, eu ainda não estava totalmente preparada, mais
eu sabia de um lugar perto e de uma pessoa amiga. Haymitch deveria estar
preocupado, eu estou preocupada com ele também. Não tenho me dedicado a ele como
fazia antigamente. Saio do banheiro e vejo peeta me esperando. Eu sorriu para
ele, esse era o novo sinal que eu arranjei para tranquiliza-lo. Ele sorri um
pequeno sorriso para mim. “-quero ver Haymitch” digo para ele e ele sorrir
verdadeiramente.



No caminho da casa de Haymitch, agradeço por não ter muitas
pessoas nas ruas de meadow. As poucas que havia me constrangiam o bastante.
Elas me olhavam na cara dura. Olhavam para mim e eu podia quase ouvir seus
pensamentos. ‘pobre garota’ ‘não sabe o qual perdida estar’ ‘porque essa louca
agiu assim? Filho é toa bom’ então resolvi não prestar mais atenção. A única
coisa que me conforta é ter os braços de Peeta sobre mim. Eu ainda ficava
abismada com o Amor que sentia por Peeta. Não pensei que podia existi um amor
tao forte assim. Ao chegar à casa de Haymitch não me importo de entrar sem
bater, Peeta contesta um pouco. Haymitch deveria estar bêbado ou algo assim,
mais me engando ligeiramente. Ouço vozes vindas da cozinha. “-ola Haymitch”
Peeta sinaliza nossa chegada. “-aqui garoto” ouço Haymitch falar de volta.



Haymitch e Hazelle estavam comendo. Acho que podia ser. Ver
Hazelle ali trouxe de volta a onda de vergonha sobre mim. “-olá peeta...
katniss” hazelle diz. “Olá Hazelle” peeta responde por nois dois, mais eu só
aceno. “-vamos sentando garotos” haymitch diz. Peeta consegue me locomover
junto com seu corpo. Ele puxa uma cadeira para mim e senta-se o mais próximo possível
de mim. “-oque vocês comemoram?” Peeta pergunta para começar um possível
dialogo. Todos olham cabis baixo. “- so o café” Hazelle diz olhando para mim.
Eu me sinto envergonhada. Qual pensamento horrível estava passando por usa
cabeça? Eu não me atrevia a pensar.



“-e você, Katniss? Como você estar” sua pergunta direcionada
para mim me faz erguer a cabeça e olha-la. Olhar em seus olhos escuros e
confiantes. Dou um pequeno sorriso. “-oh garota aqui você não precisa ficar
envergonhada ou com medo” Haymitch diz. “-somos seus amigos” ele diz por fim
fazendo meu corpo relaxar. Peeta tem seus braços por mim agora. “-eu não sei
como eu estou” digo sinceramente. “-eu estou confusa” digo por fim. “mais você
nao dever sente-se assim” Hazelle me conforta. “-sabe Katniss” ela começa. “-eu
já me sentir assim, com medo, vergonha e muito assustada. Eu deveria ter a sua
idade. Eu me vi gravida e nem casada eu estava ainda.” Ela olha para Haymitch
agora. “- eu namorava o pai de Gale. E quando percebi que estava gravida o
maior dos medos me encontrou. Meus pais? Minha família? As pessoas? Todos iriam
falar e não era isso que mais me preocupava. Era o medo de ser mae que me
apavorava. Eu não fiquei mais feliz do que você ficou” ela cortava uma maça e
seus olhos estavam na fruta agora. “meus pais, assim quem descobriram, me
obrigaram a casa com o pai de Gale. Isso ate que foi boa coisa, nois dois já tínhamos
esse plano.” Ela sorrir com a lembrança. “-e quando todos descobriram
minha  gravidez e me vi sozinha, apenas
contando com Arthur. Minhas supostas amigas me viraram as costas  e eu ate pensei em não viver mais. sorte foi
ter sua mae ao meu lado. mais você sabe oque mais me assustava? Oque mais me
tirava o sono?” Ela pergunta e seus olhos me fitam intensamente. Olho para ela.
“-oque me fazia chorar sem para era saber que os jogos existiam” aquilo me deu
um solavanco. Era como levar um soco nos estomago. Os jogos existiam. Ela
corria o risco de que seu filho podia crescer e ser tirado dela para sempre. “-
o medo de um dia Gale fosse selecionado para a colheita sangrava meu coração e
fazia meu sentir os piores dos medos, mais eu fui aprendendo que eu não podia
viver a vida inteira sentindo medo eu ia aproveitar e hoje sei que Gale foi
minha maior benção e ver ele onde estar me faz não me arrepender de ter feito a
escolha que fiz” ela diz com uma pequena lagrima. “-então Katniss, você não deveria
se sentir confusa ou apavorada, mais sim lisonjeada. Seu filho ira crescer
livre” ela diz fazendo, meu coração parar. Suas palavras era tão verdadeiras
que entrou e pregou-se em meu coração.



 A pequena criança em
meu ser era fruto do amor que eu e Peeta sentíamos e Peeta a queria tanto. E eu
sei que la no fundo eu já a queria. Desde a pintura de peeta e eu fiquei feliz
pelo sonho. Mais eu ainda estava confusa. Compaixão e alivio corria dentro do
meu corpo agora. Saber que eu não era a única 
a passar por isso me fazia sentir mais feliz, mais saber que Hazelle passou
a mesma coisa que eu comprime meu coração. Mais eu queria falar para todos que
eu não odiava a pequena criança no meu ventre e que eu não a queria. Eu queria
dizer que gostava ela, só que ela me assustava e deixa em mim o medo e a
confusão. So isso. Fora isso eu podia dizer que estava feliz por ela.



Cada um de nos estava em pensamentos secretos, estávamos em
silencio. Mis eu não tinha nada a falar e uso conseguia pensar em quão feliz
estava por poder ter a alegria de o meu filho poder nascer livre. Meu filho
pensar assim me fazia me sentir embaraçada. “-é katniss a vida é cheias de
supressa. Agora deixa eu correr para uma obrigação. Melhor obrigação que uma
mulher pode ter” e por um segundo eu sei do que hazelle estar falando mesmo sem
ela não ter mencionado. A pequena Posy, a Vick e o Rick esperavam por ela. Eles
eram as dadivas dela. Ela disperde-se de nois e se vai. As palavras de Hazelle
ajudaram a confortar mais meu coração confuso. E me vez ver que eu estava feliz
pela descoberta da gravidez. Da pequena criança em meu ventre.



A saída de Hazelle causou um silencio mórbido entre nois.
“-garoto obrigado pelos agradecimentos naquele dia” Haymitch diz a Peeta sobre
o dia da abertura da padaria em que ele agradeceu o incentivo que o próprio
haymitch havia dado  ele. “-não por isso”
diz Peeta. “-mais oque o casal veio fazer por aqui” haymitch fala para puxar
algum assunto. Eu me mantenho calada. “-Katniss queria ver você” Peeta diz me
entregando. “-hum, é mesmo, querida?” Haymitch diz com aquele pequeno tom que
eu odeio, ou odiava. “-não tenho culpa de meu coração se apegar com pessoas
detestáveis” digo saindo do meu transe. Um minuto da implicância de Haymitch
era realmente bom. “-oh, certo. É verdade” Haymitch diz. Eu e Peeta caímos na
gargalhada. “-acho que essa foi uma indireta para você garoto” Haymitch diz
rindo e no fazendo rir também.



Passamos um pouco da manha na casa de Haymitch. Logo após a
minha ânsia de vomito formos para casa, Peeta achou melhor estar em casa.



“-a padaria?” digo a peeta me preocupando, pois esses dias
nossas atividades estavam sendo deixada para traz. “-oh não se preocupe Delly é
minha nova sócia” ele diz rindo. “-delly?” pergunto confusa. “-sim ela vem aqui
todos os dias saber como você estar” aquilo me faz parar instantaneamente. Era
típico de Delly fazer isso. “-quando ela vinher da próxima vez você diz para
ela entrar” ele me olha confuso. “-serio?” Peeta pergunta confuso. “-sim” digo
em resposta e repouso minha cabeça em seu peito. Era ótimo estar ali. “-eu não quero
me privar da amizade de Delly” digo. “-eu não estou zangada Peeta, nem com
raiva” eu não podia dizer nada do medo. “-eu so estou confusa eu a quero tanto
quando você” digo pegando sua mão e levando ate minha barriga. Eu queria aquela
criança, so não estava me sentindo totalmente segura quanto a isso. Peeta vai passando
sua mão pela barriga que ainda não tinha nenhum sinal de gravidez. Vou me
sentindo cansada aos poucos e quando percebo minhas pálpebras estão pesadas e fechando.



Quando acordo já estar escuro lá fora. Levanto em um
solavanco. Já estar escuro? Eu dormir por tanto tempo? Olho ao redor  mais não vejo Peeta. Será que ele foi
verificar a padaria? Quando me ponho sentada na cama ele aparece carregando em
seus braços uma enorme bandeja. “-achei que quando você acordasse você iria
estaria com fome” ele me diz timidamente e aproximando de mim com a bandeja com
comida. Isso me fez rir. Era engraçada essa maneira faminta que me sentia.
“-delly?” pergunto a ele assim que engulo um pedaço de bolo. “-ela veio aqui
mais cedo” ele disse. “-e porque você não me acordou?” eu disse eufórica. “-ela
não quis te acordar, mais ela falou que vinha amanha aqui.” Suas palavras me animaram
eu estava mesmo precisando de um pouco de Delly. Assim que termino minha comida
a coloco para fora novamente. Peeta como sempre sendo minha sombra. Consolando-me,
tirando o cabelo para não sujar e me carregando de volta a cama. Dessa vez ele
me deixa comer apenas uma maça. Não foi suficiente para minha barriga. Mais ele
tinha razão eu tinha que comer em uma porção menor.



Na noite um lindo sonho eu tive. Uma linda criança estava em
meus braços. Ela era de uma pele de porcelana e uma carinha encantadora. Ela
sorria para mim. E eu retribuía todo amor que emanava da pequena criança. Da
minha pequena criança.


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Notas finais do capítulo

espero que tenham tido uma otima leitura.
bjao gatinhas e ate a proxima.



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