Because Of You escrita por Firefly Anne


Capítulo 11
XI: Limpando as Cicatrizes


Notas iniciais do capítulo

N/A: Well, o capítulo nem demorou muito para ser postado, certo? Eu adoro Janeiro justamente por ter tempo de sobra para escrever! Bom, o capítulo não está gigante, mas ele está do jeito que eu planejei. Lembram-se quando eu disse para sugarem todo o momento fofura da fic? Pois bem, comecem a partir desse capítulo! O drama chegará em breve e, com base nas informações do capítulo anterior, vocês já têm uma noção de que não será nada bonito, certo?
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Obrigada TheGLM pela recomendação! Fiquei em êxtase ao lê-la! Muito, muito obrigada. ♥
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Okay, vou deixá-los desfrutar desse capítulo de BOY!



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XI: Limpando as Cicatrizes

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A expressão de Edward Cullen após a resposta de Isabella era indecifrável. As faces estavam próximas e as bocas a centímetros de distância. Seus lábios repuxaram-se em um sorriso da mais genuína felicidade, e ele sabia, naquele instante, que nenhum homem se sentiu tão afortunado como ele. Esperava ouvir aquelas três letrinhas de uma simples palavra deslizar dos lábios de sua amada há anos. E, quando por fim a ouvira, não sabia como proceder na sequência. Imediatamente trouxe mais para o si o rosto úmido da adolescente, limpando com os seus dóceis lábios as lágrimas que escorriam pela face angelical.

– Bella – seu nome deslizou de seus lábios com facilidade. – Minha Bella – fluíam tão suaves e melodiosas como os acordes de um violino.

As  inertes mãos da adolescente, tomando vida própria, percorreram os braços do garoto a quem depositara a sua confiança, indo pousar em sua nuca. Seus dedos estavam trêmulos – para ela, ainda era uma tarefa estrangeira tocá-lo por vontade própria.

– Eu esperei tanto, tanto por isso – ele cochichou em seu ouvido. Apertava-a contra o seu corpo de modo que a deixasse grudada a si, para que nunca escapasse.

“Conte a ela. Conte a Bella sobre a aposta.” Um fio de sensatez agiu em seus pensamentos. E ele acuou. Havia duas emoções trabalhando em seu cérebro; aquela que o incitava a deixá-la ciente da verdade sobre a aposta; e a que o impelia a permanecer em silêncio. Porque era mais confortável ocultar a verdade – momentaneamente – do que ter que fitar seus olhos castanhos banhados de desapontamento, acusação e, talvez, desprezo.

Sendo o egoísta que era, optou por continuar a deixá-la na escuridão sobre a aposta. Breve conversaria com os amigos e pediria para manterem-se em silêncio sobre o jogo que envolvia unicamente a virgindade da menina Swan.

O contato entre os dois adolescentes findou em um simples abraço desconcertado e afagos cheios de promessas na calada da madrugada. No entanto, assustaram-se ao ouvirem passos pela escada principal. Isabella tentou recuar do abraço do Cullen, mas ele a manteve cativa em seus braços, segurando-a na cintura.

Renée aparecera, segundos depois, com o robe de seda minimamente aberto para ocultar a camisola azul marinho por debaixo do fino tecido. Obteve problemas para acostumar-se com a claridade exorbitante das luzes acesas da sala de estar, mas ao recuperar a sua visão, encarou a filha e o jovem Edward em uma posição delegada aos casais apaixonados.

– Já está acordada, Bella? – seus olhos azuis fitaram os braços do garoto enlaçados à cintura da filha. – Edward, está com insônia?

Bella encontrava-se corada em tons diferentes de vermelho; ainda permanecia tentando, discretamente, escapar para longe do rapaz, mas suas mãos eram como barras de aço.

– Estava esperando a máquina terminar de lavar as louças quando Isabella apareceu. Ficamos conversando e nem vimos o tempo passar – escusou-se com a “sogra”.

– Bom – iniciou Renée, antes de bocejar. – São quase duas horas da manhã. Amanhã Bella irá me ajudar com alguns bordados, não é? – encarou a filha com os olhos semicerrados. – Ela precisa acordar cedo.

– Sim, é claro – Edward liberou Isabella da sua prisão.

A menina praticamente correu até estar ao lado da mãe, tentando esconder os olhos vermelhos e inchados por causa do choro de outrora.

– Eu vou desligar a máquina. Você já pode ir ao quarto de hóspedes, Edward. Lá tem banheiro, se você quiser desfrutar de um banho – objetou com solicitude e uma voz maternal.

– Boa noite, Sra. Swan – Edward despediu-se de Renée. – Foi realmente uma gentileza sua deixar-me passar a noite aqui – apesar de dialogar com a mãe de Bella, era para a filha que seus olhos brilhantes estavam grudados. – Boa noite, Bella.

Isabella estava distraída demais e esquecera-se de responder ao cumprimento do... namorado? Caminhou ao lado da mãe até a cozinha enquanto a esperava desligar a máquina. Pisou até a geladeira e buscou de mais um copo com água. Seus dedos trêmulos quase deixaram o vidro cair. E quase pulou ao ter a mãe atrás de si.

– Durma com a porta trancada, Bella – orientou em um cochicho. – E nada de ficar com gracinhas no corredor. A porta do meu quarto estará aberta por toda a madrugada. Eu ouvirei qualquer mudança no ambiente. O meu sono é leve, você sabe disso.

A preocupada Renée seguiu em direção ao primeiro andar deixando a filha pensativa na cozinha. Antes de adentrar em seu aposento, verificou o quarto de hospedes onde o filho de Esme Cullen repousava. Depositando confiança nos dois adolescentes, continuou o seu percurso até o dormitório, deixando a porta aberta como avisara à filha.

Tinha confiança em sua filha de que ela não faria nada debaixo do teto da residência, mas eles eram adolescentes, e adolescentes tendem a quebrarem as regras. Aumentara a sua preocupação ao vê-los abraçados e com o rapaz com os braços protetoramente em sua cintura delgada. Tinha quase certeza de que a ida à Port Angeles tinham outras razões.

(...)

Logo que o dia amanheceu, como de costume, Renée subira para o quarto de Isabella no intuito de acordá-la. A menina estava abraçada ao seu leãozinho nomeado de Kenzy e sua feição parecia serena. Sentou-se na beirada da cama e tocou gentilmente a testa molhada da adolescente, buscando acordá-la. Não demorou muito para que as pálpebras trepidassem e ela abrisse os olhos para o novo dia.

– Hoje não tem aula – argumentou com a voz rouca de sono.

– Eu sei, anjinho. Mas é falta de educação não falar com convidados quando eles estão indo embora – levantou-se da cama, seguindo até janela de vidro do aposento para afastar as cortinas amarelas.

– Não temos visitas – colocou o travesseiro sobre a face.

– Não? – revirou os olhos. – O filho de Esme é uma visita. E ele já está indo embora. Eu achei que você quisesse se despedir.

– Mas eu não quero – afastou o lençol que lhe cobria as pernas. – Eu quero dormir.

– Não seja tão insensível, Isabella – Renée articulou em um timbre circunspecto. – Seja cortês com a nossa visita, sim?

– E desde quando Edward Cullen é uma visita? – jogara o travesseiro estampado para longe. Tinha em seus braços o leãozinho esquecido. – Você que teve a ideia de deixá-lo dormir aqui, portanto, ele é seu convidado. Não meu. – Argumentou com desdém.

– Sim, ele é quase da família – riu. – Eu os observei ontem... Vocês ficam bonitos juntos.

– Mãe! – Isabella censurou-a, mas não pôde conter que um sorriso brotasse de seus lábios.

– Diga a Edward que eu quero um pedido formal de namoro, como antigamente! – escapou para fora do quarto antes que a adolescente estática em sua cama de solteiro pudesse esboçar alguma reação.

Após fazer a sua higiene matinal, Isabella travou uma luta com seus cabelos embaraçados. Esquecera-se de prendê-los em uma fita, acordando exatamente igual ao Simba ao tomar banho no riacho pela primeira vez. Trocou o pijama com uma estranha combinação entre Bob Esponja e Scooby Doo para despedir-se do...

Qual a nomenclatura teria que usar a partir daquele momento? Dissera-lhe “sim” ontem à noite, mas, eram oficialmente namorados? Bella Swan, a esquisita de Forks estava realmente namorando o popular Edward Cullen?

Balançou a cabeça enquanto descia os últimos degraus da escada. Seus olhos vagaram pela sala de estar, encontrando-a vazia. Caminhou com a testa franzida em direção à cozinha encontrando Edward de costas para ela, com uma xícara de porcelana à sua frente; ele estava provando de um dos cookies que Renée ocasionalmente preparava aos sábados.

A mãe estava ausente em seu campo de visão, e prolongou por tempo demais a sua observação ao adolescente distraído. As roupas que ele usava eram diferentes do dia anterior. Ao fitar a longa janela de vidro, notou a presença de outro carro estacionado atrás do Volvo. Sua caminhonete provavelmente sentia-se humilhada por ter aquelas duas máquinas ofuscando-lhe.

– Esse cookie está realmente delicioso – Isabella saltou e, dramaticamente, levou a mão em direção ao coração com batimentos acelerados.

– Você me assustou! – exclamou, adentrando por fim na cozinha.

– Eu já estava cansado de receber a sua alvejada em minhas costas – objetou com uma voz divertida.

– Não estava espionando você – balançou os ombros. – Só queria lembrar para onde Renée foi.

– Sabia que você fica bem bonita agarrada àquele urso? – comentou aleatoriamente.

– Você esteve me espionando?

– Só uma hora antes de sua mãe ir acordá-la. Alice veio trazer uma roupa limpa para eu vestir.

Bella abriu a geladeira para pegar os ingredientes do bacon com ovos. Não era muito apegada aos cookies de Renée. Após cortar o bacon em pedaços, levou-o a uma frigideira no fogão para fritá-lo; acrescentando os ovos e queijo.

– Não deixa de ser uma espionagem – mexia o café da manhã com uma espátula. – Eu posso fazer uma denúncia por invasão de privacidade e você será preso.

Uma risada escandalosa rompe da garganta do rapaz.

– Acho que alguém acordou com o pé esquerdo.

– Eu poderia estar dormindo ainda, sabe, aproveitando o meu sábado, mas precisei levantar por causa de uma visita indesejada! – cuspiu.

Edward revirou os olhos.

– Outro item para aquela lista; Bella Swan não é uma pessoa matutina.

Mostrou o dedo do meio para o garoto. Não era alguém que “fazia” gestos obscenos com frequência, apenas em situações onde ela era compelida a tal grosseria. E, naquele momento, ela fora mais do que forçada.

– Você sabe cozinhar? –  Ignorou-a, e em questão de segundos estava atrás da garota. Seu corpo tornou-se uma massa tensa ao senti-lo tão próximo.

– Algumas coisas... – seu timbre tornou-se suave. Continuou a mover a espátula misturando a comida, mas era uma árdua tarefa manter as mãos acalmadas quando ele moveu-se para mais próximo, deitando a cabeça em seu ombro. Por ser mais alto do que Bella, Edward precisava inclinar-se para ficarem de alturas semelhantes.

– Já pode casar – murmurou na pele descoberta de seu pescoço, atraindo um arrepio por todo o corpo febril da adolescente. – Comigo, é claro.

– Você é tão prepotente, Cullen! – balançou a cabeça, incrédula.

– Agora você é a minha namorada, Bella. Temos que agir como um casal. Sabe, aquelas regrinhas básicas para um relacionamento saudável e feliz, toda aquela baboseira que vocês, meninas, sabem melhor do que nós, rapazes.

– Então eu acho que vou decepcioná-lo, eu não sei sobre nenhuma dessas “regras de etiqueta para um relacionamento feliz e saudável”.

– Não importa – ainda com a cabeça repousada no ombro da Swan, Edward a segurou pela cintura, adentrando seus dedos pelo cós da bermuda jeans. – Nós podemos descobrir juntos. Mas, eu acho que você deveria parar de me chamar de “Cullen”. “Edward” ficaria melhor, neném. Ou, se você preferir pode me chamar de gato, gostoso, lindo, lindão, amor, amorzinho... E todos aqueles apelidos toscos.

– Gato, gostoso, lindo e lindão? – virou o rosto para encará-lo, arrependendo-se em seguida. Estavam com as faces quase grudadas. Os grandes olhos verdes estavam encarando-a com um misto de emoções. Não perdendo tempo, Edward aprisionou com os dentes o lábio inferior de Isabella, chupando-o cadenciadamente e sem fechar os olhos em nenhum momento. Não era desconfortável beijar com os olhos abertos. – Você é mesmo um narcisista – quebrou o contato.

– Eu nunca disse que não sou – beijou-a na bochecha. – Você vai me convidar para desfrutar desse maravilhoso café da manhã com você?

– Preparei o suficiente para duas pessoas.

– E a segunda pessoa, no caso, seria eu? – tinha um sorriso na face do jovem apaixonado.

– Resposta correta, bonitão – piscou os olhos para Edward. — Renée pediu para que eu fosse “cortês com o seu convidado”.

Após derramar o bacon e ovos em dois pratos separados, Edward colocou-os na mesa. Isabella buscou os talheres dentro da gaveta do armário. Distribuiu-as na beirada dos dois pratos, seguindo até a garrafa térmica e levando-a a mesa. As xícaras que estavam no topo do armário, foram pegas pelos longos braços do seu namorado.

– Obrigada – agradeceu, seguindo até a mesa.

– Você pode me agradecer de outra forma – enlaçou-a pela cintura, fazendo-a ficar na ponta dos pés para ficar mais alta. Curvando-se, Edward inclinou o corpo da menina para trás, enfiando o rosto entre os cabelos macios e pescoço da morena. Aspirando seu cheiro singular, viu-se embebedado pela fragrância de morangos em seus cabelos castanhos como avelã. – Você me deve um beijo de bom dia – mordeu-lhe o queixo, fazendo uma trilha até o canto dos seus lábios. – Eu vou beijá-la.

Bella abriu a boca para alegar que o café iria esfriar caso beijassem-se, mas seus lábios foram capturados de boa vontade pelos macios de Edward que os sugava com fúria, desejo e ardor. As mãos do rapaz apertavam-lhe a cintura e a outra subia em direção aos cabelos, retirando a fita que o prendia os fios e desfazendo o rabo de cavalo. Amava quando ela deixava os fios soltos, libertos. Isabella lhe correspondia com igual entusiasmo; agora sem ter em sua mente que ele a queria apenas por seu corpo. Ele já conhecia os seus segredos, seus demônios internos e mesmo assim ainda a queria com igual paixão de dias atrás onde, no sofá estofado da sala de estar, decidira lhe entregar a sua virtude.

As mãos tateavam-se em busca de algo a apalpar. Não havia nenhum mísero espaço entre eles, nem mesmo o oxigênio conseguia circular em meio aquela bolha impermeável. Aqueles dois jovens provaram a Newton que dois corpos poderiam, sim, ocupar o mesmo espaço. Nenhuma teoria científica seria suficientemente capaz de provar o contrário quando as sedentas línguas se encontravam com igual desejo e paixão. Porém, o oxigênio ficou escasso no pulmão de ambos e como consequência precisavam reestabelecer a respiração. Respirando ofegante, Isabella apoiava-se no ombro do namorado para não cair. Suas pernas estavam bambas e seu coração acelerado. A fome sentida anteriormente fora esquecida ao ver-se perdida nos lábios de Edward.

– Vem, vamos comer – segurou a mão da namorada guiando-os em direção à mesa. Sentou-se ao lado de Isabella.

Para Bella, era constrangedor alimentar-se sendo vítima da constante observação do garoto ao seu lado. Por isso, misturava a refeição com o garfo sem realmente comer nada do que tinha em seu prato. Ao contrário de Edward que havia finalizado e estapeado a barriga afirmando estar satisfeito.

– Dieta? – inquiriu ao perceber que ela mal havia tocado na comiga.

– Não estou com fome – mentiu.

– Você parecia faminta ao preparar – enrugou a testa, confuso.

– Certo, eu não consigo comer sendo observada. É constrangedor.

– Era isso? – fitou-a escandalizado. – Posso sair se você quiser – levantou-se.

– Não precisa! – exclamou, parando-o antes de ele alcançar a saída da cozinha. – Eu como alguma coisa mais tarde.

– Nada disso – segurou o pulso da garota. – Vá se alimentar. É o tempo que eu escovo os dentes. – Ao ter o braço da garota em seu domínio, Edward foi levado à conversa que tiveram na madrugada; sobre os cortes, principalmente.

Mesmo estando em casa, Edward notou que ela continuava usando os suéteres com a manga longa – para esconder as cicatrizes no braço, provavelmente. Observando o olhar de medo da menina, Edward tentou acalmá-la com os olhos, mas não obteve êxito. Ela parecia a ponto de entrar em lágrimas ao ter aquela parte exposta a outra pessoa que não fosse à mãe. Seus olhos castanhos imploravam sem som que ele não fosse curioso o suficiente para suspender a manga da blusa para olhar as infinitas cicatrizes.

Por favor... não – ela ciciou.

Edward continuou. Suspendeu lentamente o tecido que lhe cobria a pele, enrugando-o até deixar o braço pálido à exposição da luz.

Então, uma por uma ele as viu. Tinham tamanhos e formas diferentes em cada região do braço. Era mais evidente próxima a palma da mão;  as marcas estendiam-se a quase metade do antebraço. Todas as marcas tinham uma coloração arroxeada e não havia nenhuma que denunciasse ser recente. Estendendo o braço da garota próximo ao seu rosto, ele beijou uma a uma as cicatrizes que manchavam a pele de sua amada. Queria através daquela demonstração, deixá-la ciente que faria de tudo para curar as suas feridas. Que um dia ela iria confiar plenamente nele. Que um dia ela seria capaz de novamente entregar o seu coração e, quem sabe, amá-lo de igual para igual.


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Notas finais do capítulo

Edward sendo um completamente fofo. Bom, estamos divididas entre o amor e o ódio? Edward ganhando a confiança da Bella, mas deixando-a na escuridão sobre a aposta... isso não é uma boa combinação!
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Sobre BOY ter apenas 13 capítulos, um aviso: a autora ainda não aprendeu matemática (principalmente em fic) e a história terá mais de 13 capítulos. Já escrevi o 12 e o 13 e ainda não cheguei ao clímax! O_O
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Novamente quem comentar receberá um teaser com algum trecho do próximo capítulo, uma imagem e um gif do que acontecerá! o/ Tudo isso para recompensá-las da demora na postagem.
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Se tudo der certo (e vocês colaborarem incentivando muuuuuuito essa autora) próxima postagem no dia 19/1
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Bom, é isso. Perdão se eu me esqueci de enviar o spoiler a alguém... Até breve!
Mil beijos, Annie.