Love Me? escrita por Forbidden Gate


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Esse é bem complexo e é uma parte meio quente. qs



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Klaha se levanta bruscamente, abraçando a cintura de Mana, que fecha os olhos. A meu ver, tudo aquilo parecia real... Uma completa traição. Sussurrei deixando alguns fios em frente aos olhos, cerrando os punhos. Klaha tomava a expressão séria e notou que a brincadeira já estava '' longe '' demais, Mana observava o namorado e negava com a cabeça ao ouvir o sussurro de Klaha, perguntando se já poderiam parar.


– Mana... vá embora, saia daqui. agora. 


Disse, após algumas lágrimas escaparem de meus olhos cansados, fora de meu controle, puxei os braços do namorado, que pendia levemente a cabeça ao lado direito, me fitando nos olhos daquela maneira. Segurei os braços do outro com toda a força, apertando-os próximos a meu peitoral e soltando-os , o empurrando contra o chão. Közi e Kami também faziam parte da brincadeira, correram até mim, me prendendo e evitando algo mais. Klaha, no mesmo segundo, se ajoelhava ao lado de Mana, que tinha os braços marcados e me observava friamente, apoiado sobre o chão, com os olhos marejados. Klaha suspirava enquanto me fitava nos olhos juntamente, dizendo.


– Oh, Você continua estúpido e lerdo. Tudo isso foi apenas um tipo de brincadeira, Gackt-sama. Eu apenas, não sabia que tinha coragem de agredir Mana.



Finalmente notei tudo o que estava acontecendo, como. Közi e Kami estariam ali em segundos e Mana rindo para qualquer um. Porque Klaha estaria em nossa escola naquele dia. Klaha era o melhor amigo de Mana, como . Közi e Kami. Ele estava me testando, ou tentando me fazer enxergar algo que fiz de errado e não fui capaz de fazê-lo. Escondi o rosto com as mãos com um enorme vazio no coração, sussurrando com a voz tremula, enquanto Klaha, . Közi e Kami saiam as pressas da quadra para nos deixar a sós. Com lágrimas escorrendo em meu rosto, completamente arrependido pelo ato, suspirei.


– M-Mana-chan... gomenasai, gomenasai... gomenasai, eu prometi nunca tocar em você. Eu não entendi o que quis dizer, eu fiquei nervoso... eu não sabia o que fazer.


Mana caminhou em pleno silêncio até a sala da quadra, abrindo sua porta com as chaves especiais sem mais nem menos. Levantei-me, secando as próprias lágrimas e adentrando a sala completamente escura e fechada. Desastrado da forma que era, tropecei em algo. Com os olhos arregalados, chamava o nome do namorado. Mana estava sentado na mesa principal com as pernas abertas, assim que me aproximei, puxou minha cintura. Dizendo no tom mais delicado e baixo de sua voz, fez meu coração se acalmar.



– Gackt . . . você sabe o quanto eu o amo. Mas, não sabe como me sinto muitas das vezes em que saí para beber sem me avisar, em que, saí com os amigos sem se importar com nada. Eu me preocupo muito com você, e tenho medo de que, qualquer coisa aconteça e eu...


Fechei os olhos, de um jeito ou de outro, não conseguia ver nada. Era conduzido pela voz do namorado. Notei que podia tocar a pele do namorado em qualquer lugar de seu corpo, pousei as mãos em sua cintura, suspirando e pedindo perdão mais uma vez antes de ouvi-lo. Mana passou a se livrar de minha camisa branca, retirando-a de forma lenta e deixando-a simplesmente cair ao chão.


– Gackt, escute-me. Eu tenho medo de que, consiga alguém melhor que eu, um dia.. e acabe me esquecendo. Não sabe o quanto me seria doloroso. Você acha isso justo? Eu preciso de você, e você é um jovem muito sem juízo. Você é inteiramente meu. Em uma dessas festinhas, pode se machucar fisicamente ou, me machucar sentimentalmente. Não preciso que me peça perdão. Preciso que me entenda sempre, se esforce um pouco mais. Hn?


Mana tocava meu rosto, sentindo o breve aceno que fazia com a cabeça. Levou então, as mãos carinhosas de forma discreta ao zíper de minha calça branca colada, descobrindo meu Falo rígido e afagando-o delicadamente com a ponta dos dígitos.


– Gackt... – Ele sussurrava daquela forma tão graciosa.


Sentia o corpo ser empurrado novamente, caindo sentado diretamente em uma cadeira. Mana se aproximava vagarosamente, ajeitando suas pernas em torno de minha cintura e ajeitando meu membro, a roçar a grossa glande em sua entrada. Acariciando a cintura do namorado, consegui sentir seus lábios próximos ao meu pescoço, com aquela respiração quente e provocante do namorado que deixou um gemido doloroso e baixo escapar quando o penetrei. Escondeu os lábios.,Esperando pela tortura do momento, ser preso daquela forma por Mana sem poder emitir um Ruído, ou seriam descobertos pela ‘’ autoridade’’ escolar. Sussurrava coisas doces e carinhosas aos ouvidos de Mana, tentando-o fazer relaxar com a pressão de meu membro contra ele.



– Mana-chan,,,


Enquanto o acariciava, por entre gemidos suaves que não conseguira conter, Encostei a testa contra a dele, podendo sentir os lábios tão próximos, que sua respiração quente e ofegante fazia meu corpo se arrepiar, sem falar dos arranhões que podia sentir em meus braços.


– Sim, você foi. Gackt... Gackt! uhn...


Tomei os lábios de Mana em um beijo intenso. Minha língua afoita acariciava a sua enquanto ele mordiscava levemente meu lábio inferior. O beijo fora pausado por Mana, que buscava ansiosamente, por ar. Continuei o beijo em seus ombros, acariciando e colocando seus fios negros cuidadosamente para trás. Mana apertava as pernas em minha cintura, meus movimentos calmos fizeram o menor relaxar naquela hora. Puxei-o pela nuca, murmurando o quanto eu o amava. Minhas investidas estavam mais intensas e rápidas, fazendo-o suspirar e puxar levemente meus cabelos. Movimentava a cintura contra a dele, fazendo o máximo de força que conseguia. A sensação de tocar Mana, era incrível. Com nossos orgasmos próximos, Mana me abraçou com força e escondeu o rosto em meu pescoço, mordiscando-o com toda a força para não se entregar ao momento. Quando senti que não agüentaria mais, Jorrei aquele líquido branco tão desejado, dentro do namorado sem algum pudor. Arranhando fortemente e marcando sua cintura. Mana tocava o próprio membro ao sentir o mesmo acontecer, acariciando-o. Escondera os lábios e deixara o corpo cair sobre o meu esgotado e ofegante, ele me sussurrava.


– Eu te amo, Gackt.


Naquele momento, notei o quanto éramos perfeitos um para o outro. O quanto eu precisava da minha bonequinha de porcelana ao meu lado. Levantei seu rosto com cuidado, selando os lábios aos dele carinhosamente e sussurrando o mesmo.


– Eu te amo, Minha bonequinha de porcelana.


Após o dito, senti o outro estapear novamente meus braços, mordiscando meu pescoço em seguida, me fazendo rir alegremente. Levantei-me com o namorado no colo, colocando-o no chão com todo o cuidado. Soou então, o sinal final do intervalo. Mana ligava a luz daquela pequena sala, pegando as roupas do chão urgentemente. Fiz o mesmo, vestindo a camisa e ajeitando as vestes por completo, fechando a camisa do namorado, que saia correndo sem parar até a sala de aula. Acompanhei o namorado, suspirando longamente. A mesma professora nos encarava. Mana fazia várias reverências a ela, puxando minha mão para fazer o mesmo como pedido sinceras desculpas. Após, adentramos a sala calmamente, em nosso devido lugar. Conseguia escutar uma risadinha ou outra de Mana, ao se lembrar do momento. Curvei o tronco e me apoiei na carteira atrás do outro, escondendo o rosto, com aquele sorriso bobo e apaixonado que só Mana conseguia me colocar nos lábios.



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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado. qs