In Your Life escrita por MonicaCFCosta


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Neste capitulo(grande! :P) temos um lado mais triste, diria, da historia de Debbie! Mesmo assim espero que gostem!
Nika ♥!



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   -Pára! – Pedia Debbie a Matthieu que sujava o nariz dela com chocolate. – Vou ficar toda suja!

            Ele aproximou o seu rosto do dela e ela fechou os olhos querendo sentir os lábios dele junto aos seus. Mas todo o que sentiu foi um beijo no nariz e uma doce lambidela.

            -Que nojo Matthieu!

            -Como assim? Nojo?!

            Ele começou um assalto de cócegas no corpo delicado de Debbie, que se contorcia e gargalhava, tentando livrar-se daquelas mãos fortes. Matthieu parou com o ataque de cócegas e com o pé puxou a cadeira onde ela estava sentada para mais perto dele.

            -As panquecas estão uma delícia!

            -Obrigada! – Disse Debbie, bebendo um pouco de sumo. – O que vamos fazer hoje?

            Matthieu beijou-lhe o pescoço delicadamente.

            -Ficar na cama, como já tinha dito, amarradinhos um ou outro, ma vie!

            -Hum! – Resmungou com desprezo. – Podíamos ir passear! Fazer alguma coisa sem ser sexo!

            Matthieu sorriu.

            -Tudo bem pequena! Onde vamos?

            -Vamos conhecer Manhattan! Tu vais conhecer… - Ela emendou.

            -Vais ser a minha guia turística pessoal?

            -Claro! Quem mais?

            -Tudo bem. Deixa-me ir dar um banho e vestir-me e podemos ir!

            -Tudo bem.

            Matthieu beijou-lhe os lábios suavemente e correu para a casa de banho. Debbie ao contrário de Matthieu já estava vestida e pronta para ir, apenas arrumou a cozinha e ainda esperou por Matthieu, sentada no sofá da sala.

            -Estou pronto! Vamos? – Disse pegando no smoking da noite passada e vestindo.

            -Vamos! – Disse sarcástica.

            -Que foi?

            -Demoras mais que eu no banho, sabias? Menininha!

            -Eu logo á noite mostro-te quem é a menininha!

            Debbie arregalou os olhos e ele sorriu. Entraram os dois no elevador.

            -Nem acredito que disseste isso!

            -Hum! – Matthieu encostou numa das paredes do elevador, suspirando e sorrindo. – Eu disse, ma vie, acredita!

            Ela sorriu e abraçou-o pela cintura sendo retribuída também por um abraço confortável.

            -Onde vamos primeiro?

            -Primeiro, quero mostrar-te o meu edifício preferido de Manhattan.

            Eles saíram do elevador.

            Ao passar pelo porteiro, Debbie cumprimentou-o sorridente, como sempre fazia, e o velho Rick desejou-lhes um bom dia. Entraram no carro de Matthieu e saíram da garagem de Trump Tower.           

            Enquanto se dirigiram para a Broadway iam em silêncio, porém um silêncio confortável.

            Debbie, por vezes olhava Matthieu que conduzia concentrado, achava ela, e sorria. Aquele momento deles fazia-a pensar em como pareciam um casal normal. Um casal que tinham um relacionamento tão profundo que até o silêncio entre eles, sempre dizia alguma coisa. Sorriu maravilhada e voltou a encarar a paisagem.

            Matthieu também olhava para Debbie e contemplava todo o que podia nela. Os seus cabelos loiros, o sorriso e o ar subtil e juvenil que ela sempre tinha. Tirou a sua mão do guiador e abraçou a de Debbie deixando-as juntas em cima da coxa dela.

            Debbie sorriu automaticamente, porém continuou a olhar a paisagem movimentada de Manhattan.

            -Pára ali. – Ela pediu. – Vamos sair.

            Saíram os dois do carro e andaram até que Debbie parou e encarou um prédio alto. Ela colocou as mãos nos bolsos do casaco e olhou o edifício, perdida em memórias.

            -Então? Onde estamos?

            -Broadway, Manhattan, 233. Em frente ao Woolworth Building, o, para mim, mais bonito edifício de Nova Iorque. Absolutamente…gracioso.

            Ela sorriu e olhou Matthieu.

            -E então o que achaste? – Perguntou.

            -É realmente lindo. E eu lembro-me de o ver em algum filme…Não me lembra qual agora?

            -Cloverfield? Enchanted? Uggly Betty?

            -Cloverfield! Sem dúvida! – Eles gargalharam. Matthieu abraçou Debbie pelas costas e apoiou o seu queixo no ombro dela e ficaram ali, os dois a encarar o edifício.

            -O que te lembra?

            -A minha primeira vez em Nova Iorque! – Ela disse e suspirou. As memórias eram de alguma forma, duras demais para relembrar. – A minha mãe! – Comentou. – O sorriso dela…

            Debbie suspirou e olhou os seus pés. Mesmo depois de tanto tempo, a dor esta ali  ao relembrar uma das pessoas que ela mais amava no mundo.

            -Está tudo bem?

            -Hum! – Ela concordou falsamente.

            Matthieu colocou as suas mãos nos ombros dela e virou-a de frente para ele. Beijou-lhe a esta e encarou-a.

            -Vamos sair daqui?

            Ela assentiu e sorriu. Debbie abraçou a cintura de Matthieu com o braço e ele abraçou-lhe os ombros, os dois caminharam de volta ao carro sem dizerem mais nada.

            Entraram no carro e Matthieu, de acordo com Debbie levou-os para o Empire State Building.

            Quando chegaram perto do edifício, a primeira coisa que fizeram foi subir até ao observatório onde tiveram a tão conhecida, vista de Nova Iorque.

            Quando saíram do edifício, dirigiram-se para Rockefeller Center, onde visitaram a estátua de Prometeu, e o Channel Gardens.

            Depois daquela manha preenchida de visitas a sítios históricos, Matthieu e Debbie almoçaram, num restaurante simples, o primeiro que viram.

            Durante a tarde ainda visitaram o Museu de Arte Moderna, o Museu de Historia Natural e o tão aclamado Central Park.

            Quando, no final da tarde, regressaram á casa de Debbie, estavam os dois absolutamente cansados.

            -Eu não sinto as minhas pernas! – Queixou-se Matthieu.

            Debbie sorriu-lhe. Porém o seu sorriso não lhe alcançou os olhos. Matthieu percebendo isso, aproximou-se dela e abraçou-lhe os ombros e caminharam para o interior do elevador. Rick desejou-lhes uma noite agradável e eles assentiram e desejaram o mesmo para ele.

            -Este senhor não sai daqui?! – Perguntou Matthieu divertido.

            Debbie revirou os olhos e olhou-o.

            -Rick é um senhor de família. Sempre trabalhou para a sua mulher e filhos, e mesmo depois de os filhos estarem casados e podres de ricos, ele ainda continua aqui a trabalhar honestamente, ao contrário da mulher, que é muito arrogante, ele é muito simpático. E sim, ele sai daqui, para voltar para os braços da esposa todas as noites e no dia seguinte está aí, novamente.

            -E tu sabes isso todo porquê?

            -O Sr. Trump  contou-me. – Ela disse dando de ombros. – Entramos?

            Ela encarou a cara de estupefacto de Matthieu confusa.

            -O que foi?

            -Tu conheces o homem mais rico de Nova Iorque? Isso é tão…sexy!

            -Sexy?! Eu ou ele?

            -Tu! – Matthieu saiu do elevador e abraçou-a, beijando-a inesperadamente e ergueu-a do chão.

            -Donald Trump? Tens de me apresentar a ele.

            -Também queres conhecer a Beyoncé e o Bruce Willis, o príncipe saudita Mutaib, e por ai além?

            -Quero! – Ele disse brincando.

            -Interesseiro!

            -Não sou nada! – Beijou-a nos lábios e encarou-a divertido. – Sabes qual é o andar da Beyoncé?

            -Matthieu! – Ela bateu-lhe no ombro e ele colocou-a no chão fingindo gemer de dor.

            Debbie sorriu e abriu a porta.

            -Tu és tão idiota!

            -Mas tu adoras-me!

            Ela revirou os olhos sorrindo e encolheu os ombros.

            -Tens razão!

            Ele abraçou-a e beijou-lhe o pescoço.

            Entraram então no apartamento.

            -Este filme é muito chato!

            -O que queres fazer então? – Perguntou Debbie, distraída com o filme que passava na televisão.

            Os dois estavam deitados na sua cama e assistiam a um filme que passava na televisão. Os dois estavam cansados mas o sono parecia que não vinha. Debbie tentava-se distrair com o filme, mas Matthieu tinha perdido o interesse no mesmo logo na primeira cena e desde então passou a abraçar Debbie pelas costas e a fazer caricias na cintura dela.

            -Eu tinha algo mais interessante em mente. – Ele falou desafiador.

            -Dormir? Não tenho sono. – Respondeu Debbie fazendo-se de desinteressada no que ele dizia.

            -Vá lá! Ou então vamos conversar sobre hoje de manha.

            Ela logo percebeu ao que ele se referia. No momento de fragilidade dela em frente ao Woolworth Building . Ela virou o seu corpo de frente para ele e encarou-o.

            -O que queres saber?

            -Eu quero saber se estás bem? E se houver algo que eu posso fazer para impedir o que aconteceu hoje, diz-me eu irei fazer todo que tiver ao meu alcance.

            Debbie sorriu, desta vez verdadeiramente e acariciou o rosto de Matthieu com a sua mão.

            -Obrigada! Mas é algo que ninguém pode mudar. – Ela beijou-lhe os lábios e depois deitou a sua cabeça no peito dele sentindo os seus cabelos serem acariciados por ele. – Com dois anos, eu, o meu pai e a minha mãe mudámo-nos de França para aqui. Quando estávamos a caminho da nossa futura casa, a minha mãe pediu ao meu pai para parar o carro… - Debbie suspirou fundo e Matthieu depositou um beijo na sua cabeça. - … O meu pai como sempre não lhe negou nada e quando saímos do carro, eu lembro-me vagamente de a ver correr e depois parar e olhar para cima. O meu pai contou-me que quando nos aproximamos dela, ela chorava. Estava contente. Ela dizia que aquele edifício lhe lembrava um pouco da sua infância. Eu e o meu pai nunca percebemos porquê, mas ela também nunca nos contou. E por isso também nunca perguntamos. Dias depois, o meu pai vendou a casa para onde nós iriamos e comprou um apartamento no Woolworth Building. A minha mãe chorou por dois dias de tão feliz que estava. Na verdade eu sempre quis saber o porquê. Mas ela faleceu quatro anos depois e eu nunca soube.

            -Como aconteceu?

            Debbie sentiu uma lágrima solitária querer cair do seu olho.

            -Por irónico que pareça, ela morreu em frente ao edifício que tanto gostava. – Matthieu cobriu os dois com a coberta da cama e depois Debbie continuou. – Eu lembro-me pouco do que aconteceu, tinha seis anos na altura. O meu pai contou mais ao menos o que aconteceu. Eu e a minha mãe estávamos a entrar no prédio, mas dois homens vieram correr contra nós. Eu foi afastada da minha mãe por um deles até ao outro lado da rua, mas a minha mãe… - Debbie suspirou novamente, ganhando algum tipo de força para continuar. - … Ela não conseguiu apenas ficar quieta…Ela correu atrás de mim. Quando atravessou a estrada o homem que me levava reparou que estava a ser seguido…

            “ O homem que eu não conhecia de nenhum lado apertou-me mais contra o seu peito e virou-se para trás. Eu vi a minha mãe correr e alcançar-nos.

            -Por favor! Devolva a minha menina. Eu dou-lhe dinheiro, tudo o que quiser mas… por favor! A minha menina não… - Ela chorava agoniada, temendo perder a única filha.

            Eu agitei-me nos braços do homem e lembro-me de ver um tecido preto cair ao chão. A minha mãe ficou estática. Eu não sei o que ela viu, mas eu também não tentei perceber. Mas a cara de medo dela, foi algo que sempre ficou tatuado em mim.

            Foi tudo uma questão de segundos. O ruído ensurdecedor perto de mim, a minha mãe caída no chão, o homem a correr na direção contrária e eu a correr para os braços da minha mãe.

            -Mãe?

            -Vai tudo ficar bem querida! Desculpa…

            A minha mãe segurou o meu pulso e manteve-me perto dela, da maneira que ela conseguia.

            Ela olhou o edifício em cima de nós e sorriu.

            -É lindo, não é querida?

            -Mãe…

            -Eu estou bem! – Ela tossiu, mas continuou a sorrir, como se nada acontecesse.

            -Camile! – Ouvi o meu pai gritar e correr em nossa direção.

            O grito do meu pai foi como um alarme para toda Nova Iorque. De repente toda a gente ao nosso redor começou a circular para perto da minha mãe ferida no chão.

            -Camile? – O meu pai pegou no rosto da minha mãe e beijou-a delicadamente nos lábios. – Querida?

            -Toma conta dela por mim!

            -Não…Shiu! Vai tudo ficar bem! – O meu pai dizia-lhe. – Vamos ficar bem.

            -Eu sei que sim querido! Mas terão de o fazer sem mim… Eu não aguento mais! – A minha fechou os olhos por breves e poucos segundos e abriu-os novamente. – Eu amo-vos aos dois!

            Ouvia-se as sirenes perto do local, mas elas não pareciam chegar nunca mais.”

            -A minha mãe não teve muito mais tempo. Morreu nos braços do meu pai e isso foi algo que nunca esquecemos.

            -Lamento muito! – Disse Matthieu.

            -Está tudo bem. – Ela sorriu tristemente. – Mas sabes o que mais me chateou quando eu finalmente entendia um pouco mais da sociedade em si? Foi saber que, numa cidade tão grande, e com tanta gente a ver o que se passava, ninguém, ninguém… Tentou ajudar a minha mãe!

            -Difusão de responsabilidade?

            Debbie sorriu assentindo.

            -Foram as palavras do meu psicólogo na altura! – Debbie sentou-se na cama e dobrou os joelhos apoiando os cotovelos nos mesmo e a cabeça nas palmas das suas mãos. - Tentou fazer uma rapariga de seis anos que perdera a mãe, perceber o que era isso.

            Matthieu abraçou-a fortemente.

            -Mas agora eu estou bem!

            -Não tenhas vergonha de chorar á minha frente, ma vie!

            -Chorar?! Eu apenas chorei quando tinha 12 anos. Foi a primeira vez que chorei por ela e a última. – Debbie encarou os olhos azuis de Matthieu. – E eu nunca teria vergonha de chorar á tua frente!

            Matthieu sorriu confiante e beijou-a. Os dois deitaram-se e continuaram abraçados, até adormecerem num sono profundo.

            Debbie estava sentada na cama. Tinha acordado mais cedo que Matthieu, que ainda dormia. Olhou para trás de si e viu o corpo do rapaz tranquilamente adormecido. Sorriu e levantou-se.

            Deixou um papel na mesa-de-cabeceira para Matthieu e saiu de casa, em direção ao trabalho.

            O seu carro voava pelas ruas de Manhattan. Ligou o telemóvel ao aparelho de chamadas do carro e ouviu todas as chamadas que não tinha atendido naqueles dias.

            -“Olá querida. Eu queria falar consigo sobre o que se passou no jantar lá em casa. Desculpe-me e… Bem quando puder ligue-me. Beijos do seu pai!”

            Debbie sentiu a revolta dentro de si e rapidamente apagou a mensagem passando para a outra.

            -“Olá Debbie. É a Sophie! Preciso de falar contigo urgentemente! Liga-me miúda!”

            Sorriu e avançou para a chamada seguinte.

            -“Olá minha tola! É a Monique! Come stai?” – Debbie gargalhou com a tentativa que a amiga fazia para fazer parecer um sotaque italiano. – “Eu estou bem! Obrigada por ligares e perguntares! Bem…se não atendes é porque não podes, não é?! Ou então é porque estás a fazer algo mais interessante! Bem, depois liga-me trenga! Adoro-te!”

            Debbie sorria quando estacionou o carro no estacionamento do edifício da revista. Pegou a sua bolsa e a sua pasta e saiu do carro fechando-o e caminhando para o interior do elevador.

            -Debbie? – Chamou a sua secretária. – A modelo para a capa do próximo mês está pronta.

            -Obrigada May. – Disse sorridente e entregou-lhe a sua pasta e bolsa. – Onde está a Tricha?

            -No estúdio.

            -E o fotógrafo? – Para Debbie, naquele momento em que mencionou o fotógrafo o mau-humor pareceu reinar aquele escritório.

            -Ainda não chegou.

            Debbie sorriu. Atrasos eram bons para despedir pessoas. Sorriu ainda mais, confiante em que aquele seria o último dia de Adam na sua revista.

            -A pensar em mim, chefinha? – Um flash veio na sua direção e ela tentou ignorar. – Esta manha, eu diria que estás deslumbrante.

            -Muito obrigada Adam! – Debbie voltou-se para o olhar seriamente e repreendê-lo pelo atraso.

            -Trouxe café. Queres? – Debbie encarou-o estupefacta. – Não faças cerimónias! – Disse Adam ironicamente. – É o teu preferido! Com natas! Acertei?

            Debbie sentiu um desejo por café crescer. Pegou no café que Adam estendia e deu um gole, saboreando o maravilhoso sabor do café com as natas.

            -Obrigada. – Disse. – Porém, graças ao teu atraso a nossa capa para o próximo mês está atrasada… - Debbie olhou o relógio de pulso. -…Exatamente quatro minutos e trinta segundos!

            Adam bebeu um pouco de café e olhou-a sorrindo.

            -Graças a ti chefinha a capa esta atrasada… - Adam fingiu olhar um relógio de pulso que não tinha. - … Exatamente trinta segundos! Por causa de toda esta conversa!

            -Adam…Por favor!

            -Gosto quando me pedes algo com tanto…fervor! – Adam sorriu maliciosamente.

            Debbie bufou e encaminhou-se para o estúdio com Adam atrás dela, que sorriu e olhava as suas pernas desnudas pela saia.

            Ao entrar no estúdio Adam segurou o braço de Debbie.

            -Quando quiseres conversar, liga-me. Serão menos trinta segundos perdido na revista. – Disse parecendo zangado.

            Debbie revirou os olhos e acertou uma bofetada na nuca de Adam, que gemeu fingidamente.

            -Agressiva! Gosta disso!

            -Adam!

            Adam gargalhou e entrou no estúdio.

            -Bom dia equipa! Vamos ao trabalho! Tragam-me essa maravilhosa modelo! – Disse gritando para toda a equipa da GQ. -Hum, loira e de olhos verdes?! Parece-me alguém conhecido! – Adam olhou para Debbie discretamente e piscou-lhe um olho.

            -Tricha! – Chamou Debbie, quase a gritar.

            Tricha correu para a sua beira.

            -Não me deixes o Adam sair daqui até a sessão estar acabada!

            -Tudo bem Debbie!


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!
Comentem e digam o que acham que a mãe de Debbie viu naquele trágico dia!
Bjs até ao próximo!



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