When The Past Becomes The Present escrita por Bia Benson


Capítulo 3
Untitled


Notas iniciais do capítulo

Podem me dar os parabéns por estar atualizando depois de praticamente um ano!
Escrevi metade desde capítulo ano passado, e a outra metade agora, mas não interessa.
Enjoy *-*



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"Então diga-nos quem ela é" pediu Cragen

Ela deixou mais um par de lágrimas caírem por sua face "This girl was...was me"


"What?!" todos eles exclamaram em uníssono. Não podiam acreditar que ela havia sido abusada quando criança e que nunca havia contado-lhes. Bem, isso era de se esperar, além do mais, ela sempre foi tão guardada para si mesma.


Ela enterrou seu rosto em suas mãos. "Eu sei que deveria ter lhes contado quando White tornou-se um suspeito em 1999, mas eu não podia. É difícil pensar que uma detetive que investiga crimes sexuais foi violentada" ela suspirou, sem a coragem de fazer contato visual com qualquer um deles.


Elliot sentou-se ao lado dela "Liv, você sabia que não iriamos mudar nossa opinião sobre você, mas era importante ter-nos dito para que pudéssemos investigar se ele havia violentado outras crianças" ele disse-lhe.


Ela sentiu-se mais envergonhada ainda depois da declaração de Elliot. Ela nunca quis o mal de nenhuma criança, e só de pensar que uma inocente viva poderia ter sido destruída por ela não denunciar um crime a deixava tão culpada...


Vendo o que ele acabou de fazer, disse: "Liv, eu não quis diz aquilo é apenas difícil acreditar que você foi abusada e manteve sua boca fechada" ele passou um braço em torno dela enquanto lhe dizia aquilo.


"Por quanto tempo ele te abusou, Baby Girl?" perguntou Fin.


"Eu não sei, acho que por uma par de anos. Mas creio que aquela foi a primeira vez" ela sussurrou, sendo que eles tiveram que se esforçar para ouvir o que dizia, principalmente na hora em que falava que ele havia roubado sua virgindade. Eles não podiam negar, tinham dó dela. Todos sabiam que sua infância foi dolorida, pelo fato de crescer sem um pai e com uma mãe alcoólica, mas ser violentada por um tarado?


"E o que nós vamos fazer? É obvio que ele esta atrás dela!" argumentou Fin.


Olivia ainda mantinha seu rosto enterrado em suas mãos. Embora não admitiria facilmente, estava com medo de que ele viria trás dela, ou pior, machucasse outras crianças inocentes para chegar até ela.


"White tentará chegar até Olivia, mas nós não o deixaremos" iniciou Cragen "Esse caso virará prioridade. Rastreem seu dinheiro, busquem suas propriedades, façam de tudo para chegar até ele. Além do mais, eu não quero que Olivia saia da delegacia e se sair, Elliot deverá acompanha-la"


"Eu não preciso de uma babá!" Olivia protestou.


"Você precisará até pegarmos-o" respondeu Don "Vocês três, voltem ao trabalho. Liv, posso falar com você?"


Ela continuou onde estava sentada até que só ela e Don estavam sozinhos em seu escritório "Estou preocupado com você, Liv"


"Não há nada para preocupar-se Don, porque não vou deixa-lo aproximar-se de mim" ela assegurou-lhe


Don suspirou "Eu sei que você pode proteger a si mesma, Olivia. Mas isso não me impede de me preocupar. Por que você não vai para um hotel até conseguirmos pegar White?"


"Eu não vou sair de meu apartamento" respondeu Olivia desafiadoramente.


Todos conheciam muito bem a teimosia de Olivia, e sabiam que era difícil de convence-la ao contrário "Ok, eu entendo. Mas por favor, tenha cuidado"


"Eu terei" disse, então voltando para a sala esquadrão.


"Esta tudo bem, Liv?"


Ela assentiu com a cabeça, então sentando-se de volta em sua mesa. Não podia ajudar mas sentir-se desconfortável com os olhares de recebia de Elliot, Fin e John, mas preferiu não tocar no assunto.


Depois de alguns minutos preenchendo suas papeladas, escutou Elliot perguntar "Você esta com fome Liv?"


Olivia olhou para ele "Hmm.. sim, um pouco"


"Então que tal irmos comer alguma coisa para terminarmos essa papelada depois?"


"Ok" respondeu Olivia, levantando-se e pondo deu casaco. Então, os dois saíram da delegacia.


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Notas finais do capítulo

Reviews me fazem continuar a fic (nem sempre, mas cruzemos os dedos), então sintam-se a vontade para comentarem.