To Infinity And Beyond escrita por Whatsername


Capítulo 10
Capítulo 10 - Primeira briga


Notas iniciais do capítulo

Primeiro queria agradecer a recomendação (CARAAAAAALHO EU TENHO UMA RECOMENDAÇÃAO UHUUUUU) da gorda da Milena (I Found Paradise) eu to subindo as paredes e dando pulos aqui haha Outra coisa: a fanfic vai ficar muito maior do que eu imaginei, eu tava conversando com a Ana que ta me ajudando a escrever e a história ainda nem começou. é isso nos vemos lá em baixo muchachas xx
música recomendada: Taken - One Direction
snps: "Pode não dar certo, pode acabar com a minha vida para sempre... Mas pelo menos eu tentei"



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Louis deu espaço para ela entrar sem ao menos respondê-la, quando Amber passou ainda com a cabeça baixa e os cabelos úmidos por causa do banho, Louis notou que sua camisa já tinha o perfume dela.

–Desculpe te pedir isso mas é que estou sentindo algumas contrações – Amber falou mostrando um sorriso amarelo para Louis que sorriu debochando da menina.

–O Dr.Collins já me contou... – ela arregalou os olhos enquanto ele falava.

–Eu também não sabia, espera! Não está pensando que eu ia dar o “golpe” no Zayn, não é? – Amber já expressava raiva antecipadamente conforme suas palavras.

–Hei hei! Calma... – ele debochava dela – eu nem pensei nisso, sei que não seria capaz de fazer isso com o Zayn – ela abaixou as mãos e acalmou-se passando a mão nos cabelos - e acredito em você quando diz que também não sabia dos distúrbios. – ela acenou com a cabeça. – Mas... Quer mesmo falar disso agora? – Louis sorriu malicioso e foi em direção à porta.

Amber ainda estava surpresa com tudo aquilo mas não viu mau nenhum, afinal o Louis... é o Louis. Ele não iria contar para ninguém, disso ela tinha certeza. Ele trancou a porta e foi na direção dela para beijá-la, ela cedeu e sentiu-o sorrindo entre o beijo. Ele a guiou até a cama e a deitou. O beijo só foi interrompido para que ele pudesse desligar a luz do abajur.

–Por que eles estão demorando tanto? – Zayn falava sozinho, ou com alguém que estivesse próximo daquela criatura desesperada que não parava de andar de um lado para o outro da sala.

Liam desceu as escadas abraçado em Danielle como se não estivesse nem um pouco preocupado com tudo aquilo. Ele estava rindo, talvez não estivesse mesmo.

–Eu disse ao Louis que era para ele parar em um hotel à noite e continuar amanhã de manhã se ele se sentisse cansado. Acho que ele – milagrosamente – seguiu meu conselho... – Liam se referia ao Zayn, mas olhava para Danielle enquanto falava.

–Como assim Liam? Ficou louco? A Amber e o Louis no mesmo quarto? A noite inteira? Se o Louis tocar na Amber eu juro que mato ele... – Zayn continuou murmurando alguma coisa mas ninguém o entendia.

–Ei calma! Ela está grávida... O Louis não é a pessoa mais confiável do mundo mas tenho certeza que ele não tocaria nela enquanto está grávida. – Dessa vez Liam tirou os olhos de Danielle e encarou Zayn enquanto falava.

–Tem razão, é que eu não consigo parar de pensar nela, eu tenho medo que alguma coisa tenha acontecido com eles, ele não atende o celular e a Amber deixou o dela em casa... – A cara de Zayn era com certeza de levar para casa, Harry o abraçou e tentou consolá-lo mas pelo jeito não estava adiantando muita coisa.

Zayn estava deitado no sofá com a cabeça no colo de Harry, que dava tapinhas na sua testa e bagunçava seu cabelo na tentativa de destruir o topete do garoto. Liam já havia subido para o quarto com Danielle e Niall não saíra do quarto o dia inteiro, nem para comer. – Agora a porra ficou séria.

Harry parou por um instante de mexer no cabelo de Zayn e encarou o teto, aonde correspondia ao chão do quarto de Niall no segundo andar.

–Acho que ouvi alguém chorar! Tenho quase certeza que era o Niall, eu já volto! – Harry levantou tão rápido que Zayn bateu a cabeça no encosto do sofá.

Já estava tarde e Zayn foi dormir ainda pensando em Amber e no filho que teriam, ele conseguia sorrir apenas ao lembrar do fato de que daqui a algum tempo iria ver uma criança com seus olhos, seu sorriso... Seu filho.

Uma lágrima escorreu dos olhos de Zayn e percorreu todo o seu rosto sem que ele tocasse nela. Ele não a secou por que sabia que era uma lágrima de felicidade e estava ali por algum motivo. Logo ele adormeceu, ainda com aquela lágrima que acompanhava um sorriso em seu rosto. Liam e Danielle também dormiam, a porta do quarto entreaberta lançava um feiche que foi logo encerrado de luz amarelada vinda do abajur no corredor escuro que terminava no quarto de Niall. A casa estava escura, exeto pelo retângulo de luz que formava o contorno da porta do quarto do garoto no final do corredor.

Louis acordou cedo e foi a procura de suas roupas antes que Amber acordasse mas já era tarde demais.

–Bom dia Tommo! – Amber sorria. Para a surpresa e alegria de Louis, ela sorria.

–Bom dia... amor! – Ele também sorria, deu um beijo em Amber e foi em direção ao banheiro para tomar banho. Seu sorriso era tão grande que dava para ver até de costas. Amber riu com isso e logo que Louis fechou a porta, se levantou para procurar suas roupas que estavam espalhadas pelo quarto. Enquanto as procurava lembrou de que na noite passada estava vestindo apenas a camisa de Louis, recolheu-a do chão e colocou contra o seu peito, lembrando-se do momento em que Louis praticamente a arrancava de seu corpo. Os olhos de Amber reluziam de alegria, ela voltou para o seu quarto com cuidado para que não fosse notada pelos funcionários do hotel, lá trocou de roupa e arrumou sua bolsa de volta depois de escovar os dentes.

Esperou o garoto na portaria, procurou seu celular para avisar os garotos que estavam na casa de que ela já estava voltando mas não o achou. Ela encarou as escadarias e por elas desciam um Louis com os cabelos úmidos e bagunçados, ele carregava uma mochila em uma das mãos junto com algumas roupas, na outra mão havia apenas seu casaco e ele procurava desastradamente por algo conforme descia as escadas. Talvez pela chave do carro ou o dinheiro para pagar a diária.

Louis despediu-se da recepcionista sem dar muita bola a ela e foi em direção à Amber segurando sua mão e ajudando-a a levantar da poltrona onde estava. A viajem foi silenciosa e ambos não falaram sobre a noite anterior durante os primeiros minutos.

–Está com fome? – Louis perguntou à Amber sem desviar os olhos da direção.

–Não de comida – Louis arregalou os olhos e segurou o riso, ao contrário dele Amber o fitava quase sem piscar. Ela tinha os dois pés em cima do banco e aproveitou que Louis iria trocar a marcha para colocar sua mão sobre a dele.

–Por que você faz isso comigo? Me conhece... – ele abaixou a cabeça – Sabe que eu não resisto. Ele levantou a cabeça novamente e a encarou, ela mordia os lábios e levantou os braços em sinal de rendição. – Eu já volto.

Louis parou em um posto de gasolina e saiu do carro, talvez para ir ao banheiro. Amber estava com fome, havia falado aquilo apenas para brincar, ela fechou o carro e colocou a chave na bolsa enquanto caminhava até loja de conveniência do posto.

A garota parou em frente a prateleira onde ficavam os salgadinhos e pegou um mas logo desistiu e resolveu pegar um doce, ela ia em direção ao balcão para pedir uma café mas sentiu um par de mãos em sua cintura. Amber não teve nenhuma reação além de arregalar os olhos, afinal, achou que era Louis com mais uma das suas brincadeirinhas bestas, mas não, era um homem alto loiro e forte que abraçava Amber com força. Em questão de segundos ela empurrou o homem que bateu com as costas na ponta de metal do balcão derrubando algumas coisas, a garota que trabalhava no local se escondeu em baixo do balcão enquanto o rapaz levantava e ia em direção a Amber com a raiva estampada nos olhos.

–Você não fez isso... – ele cerrou o punho e Amber sem tempo de correr, apenas fechou os olhos.

–Idiota! – Amber ouviu alguém gritar e abriu os olhos com o reflexo, era Louis, ele havia dado um soco na mandíbula do rapaz que se encontrava desacordado. – Vem Amber, entra no carro antes que ele acorde.

–Aonde aprendeu isso? – ela perguntou ainda surpresa com o soco que Louis havia dado naquele homem.

–Cinco minutos. Não posso te deixar sozinha por cinco minutos e você arruma briga com um cara de dois metros... – ele batia no volante e Amber percebeu que seu braço estava sangrando.

–Preferia que eu tivesse o deixado ficar se esfregando em mim? Ele era nojento e ficava passando as mãos...

–Amber! Por favor, não fala isso... você sabe que não então não fica fazendo drama, ok? – Ele tinha cara de bravo mas Amber estava rindo.

–Não percebe como isso é legal? – Louis a olhou com uma cara estranha - Haha nossa primeira briga de casal. – Ela ria enquanto colocava os pés de volta no banco. Louis a olhou e sorriu, em seguida voltando sua atenção para a direção.



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Notas finais do capítulo

então é isso continuem comentando eu amooooo quando voces comentam e leio TODOS os reviews com o maior carinho prometo responder todos a partir de agora heim! xx :3