A Vingança Das Gárgulas escrita por Danillo


Capítulo 7
o novo dia


Notas iniciais do capítulo

Preciso saber se posso sair da normalidade e prosseguir com a invenção ?
me ajudem nesse dilema.



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O escuro me consumiu, fiquei no frio e no frio eu nasci.

Parecia que do sono nunca iria despertar, mas em fim, acordei.

Um som seguido de uma luz, vozes e cheiros saborosos me guiaram em direção do ataque.

Mulheres e homens todos estavam no chão com as veias secas e apenas dois seres no em pé. Eu e minha mãe.

A noite já estava e tudo parecia perfeito, jovens novamente só faltava uma questão a ser respondida, que ano era esse?

- para onde vamos ? - eu disse meio confuso.

- não podemos nos misturar, só depois do amanhecer? – disse minha mãe – por que nossa pele esta acinzentada vão nos notar. O banho de sol serve para que isso não ocorra e que fiquemos iguais aos outros.

Ficamos dentro da caverna por horas e horas mergulhados no silencio e lendo o livro constantemente, paginas e mais paginas, o livro me consumia e eu o devorava, a magia parecia penetrar no meu cérebro e se fixar como uma parasita.

- vai começar – disse minha mãe anunciando o nascer-do-sol.

Saímos da caverna e lentamente o sol nascia e cheiro de carne queimada subia, junto a ele. O chiado de carne grelhada era um pouco irritante.

- Quanto tempo ficaremos aqui já não estou suportando mais. – a dor era insuportável.

Saímos do sol correndo e rindo alto.

- Isso é engraçado, ficar tão perto da morte e sair ileso – em meio a risos veio esta frase de minha boca.

 - Agora temos que descobrir em que ano estamos e depois irmos a cidade – minha mãe disse.

Minha mãe foi dormir, pois não sairíamos de dia, já eu fui treinar a magia que aprendi no livro.

 O primeiro a fazer era criar um diamante, não um diamante qualquer mas um diamantes esverdeado onde pudesse guardar a alma dos humanos, pois é a alma que se concentra o poder deles e como nós perdemos uma temos que ter varias.

Com muita força e fortes dores de cabeça a poeira se juntava e criava um redemoinho de pó que girava e vez ou outra refletia a luz solar querendo criar uma espécie de cristal vagabundo. Minha mão tremia e dores por todo o corpo me enfraquecia.

Então lembrei que faltava algo para fazer o encantamento algo muito antigo que era, o pentagrama.

Então um pentagrama se formou no chão, com um fogo azul claro que parecia marcar a rocha a vários centímetros para baixo. Agora podia fazer o encantamento direito.

No centro do pentagrama um mini redemoinho de terra e pedras se formavam e um cristal aparecia. Um cristal parecido com um diamante verde e com escrita antiga feita com ouro envolta dele. Esta pronto.

Vamos testar. Esses humanos logo se transformar em gárgulas a menos que tenham alma.

Um grandioso circulo apareceu envolta dos cadáveres e brilha como a luz do sol sem nos ferir. O Cristal foi voando até o centro e com raios parecia puxar os espíritos dos inocentes. Os raios pareciam entrar no coração deles, e queimar o peito inteiro e ao sair eles puxavam algo estranho meio azul. De uma hora para outra tudo se apagou e o cristal veio até mim.

- O que você fez? – disse minha mãe sonolenta.

- Criei um cristal de espíritos e peguei os espíritos dos mortos.  Com eles poderemos fazer qualquer coisa nos disfarçar como humanos, pelo menos eu já que não consigo, como animais, podemos ter meus dons aumentados ou melhor podemos controlar a mente dos humanos ou gárgulas.- Fiz uma pequena pausa, e admirei o diamante azul em minha mão, sua beleza era imensa, era hipnotizador – Com ele ficaremos nos dois mundos.

- Os dois mundos? – minha mãe perguntou estranhamente apavorada.

- Existe vários mundos mas, um deles é o mais importante de todos, é onde todas as criaturas vão quando morrem, é nele onde fica concentrada nossa magia, dele nos canalizamos e utilizamos a magia em nossos mundos.Quem esta lá sabe de tudo,  tudo sobre magia.

- Tenha cuidado, pois a ganância pode destruir um homem. Mas não somos mortais então vá enfrente. – ela deu uma gargalhada sombria.

Com isto eu fui para a parte mais escura da caverna. Comecei com uma simples meditação e com isso a elevação de todo o  meu poder, que logo foi lançado no chão a minha volta.

Com um fogo azul um circulo mágico cheio de inscrições, apareceu a minha volta e fez com que toda a caverna brilhasse. Raios saiam do chão até o teto, o lugar ficava quente a cada segundo, pequenos abalos sísmicos aconteciam apenas na caverna.

Minha mãe estava próxima a entrada a espera de novos visitantes, ou melhor dizendo da refeição.

No centro do circulo um cajado azul, que permanecia em pé sozinho, no centro do circulo. Nele coloquei o cristal  dos espíritos e sai rapidamente de dentro do circulo, que logo começou a se encher de uma energia brilhante e azul e logo...

- Mãe você vai perder a melhor parte, venha logo- eu gritei, e minha mãe veio correndo ver.

- O que é isso?

- Um portal para o outro mundo, o mundo dos espíritos.

Um circulo com espirais azuis escuras e brancas que giravam sem parar. Dentro de um semi-circulo de pedras e diamantes.

- Vamos lá tenho uma surpresa pra você. – eu disse com muita ansiedade.

- E se alguém entrar aqui- ela disse preocupada.

“Terram Cadit”-  eu disse, e logo depois as pedras caíram selando a caverna.

E assim atravessamos o portal.

O outro lado era idêntico ao nosso, mas sem a poluição e sem as guerras. Nele estavam humanos importantes, que já haviam morrido e um coisa melhor ainda. Em meio a um bosque em uma mesa com chá estavam todos reunidos. Juan, Dorotéia, Jamon e o melhor de todos Fernandes em pé me esperando de braços abertos. Eu fui correndo aos seus braços e com muito desejo o apertei e o beijei.

Estavam todos felizes, comemorando.

- sentem-se e vamos tomar um pouco de chá. – Disse Dorotéia estranhamente alegre.

- desculpa a pergunta, mas por que o  sol não nos queima? Por que a alegria esta em todas as partes. – eu perguntei

- Aqui tudo é bom e o mal não existe, nós somos normais e nossos dons não estão aqui, mas temos que voltar para o mundo velho que quer nos destruir – Dorotéia se encheu de lagrimas ao falar estas palavras – Por que acha que eu preferi a morte, mas isso tudo vai acabar algum dia todos voltaremos, afinal somos eternos.

-  Senti tanto sua falta Fernandes. – eu o abraçava tanto e ele beijava meu rosto, com isso eu ficava mais alegre. Eu o soltei e apenas segurei suas mãos -  Mas eu tenho que ir a grande biblioteca, onde fica ?

-  Já sabemos disso. Você tem fome de poder – disse Juan – Dorotéia ira levar você para a grande biblioteca – ele apontou para um capitólio, que emanava luz como um pilar solar.

E assim eu e Dorotéia fomos até o capitólio. O caminho era repleto de arvores e um céu laranja como se o sol estivesse nascendo.

- É lindo. - Dorotéia admirava  o céu, as flores, os insetos - Aqui é perfeito, mas isso aqui acaba para nós, somos amaldiçoados.

Suas palavras me apavoraram, como nós seres perfeitos podemos ser amaldiçoados. Dorotéia deve estar louca, afinal nunca há vi tão alegre e esperançosa.

- Uma maldição que se espalhou, por todas as gerações. Tudo começa com a chegada da igreja católica na Grécia, os gregos a principio não gostaram da chegada deles então, com brigas e discuções acabaram lançando um maldição sobre alguns pobres católicas. A maldição era assim.

"que o dia seja proibido, que a morte seja renegada. O mundo os odiará e tudo ficará perdido. Sem o sol vocês ganharam poderes e tais dons ajudaram a dominar tudo."

- Quem foi que começou com tudo isso? - eu não consigo entender, se amaldiçoar por que da dons?

- Foi minha mãe, ela amaldiçoou eles para conseguir uma coisa  - ela fez uma pausa - continuar com a magia.

- Onde esta ela

-Alguns espíritos não vêm pra cá, eles simplesmente param de existir. O sacrifício de alma foi, o pagamento para a maldição. Pelo menos a magia continua viva no mundo mortal, com você. – Dorotéia queria chorar, mas alguma coisa não a deixava – Vamos logo afinal você só tem alguns espíritos.

Aceleremos o passo, e passamos por colunas velhas e sem vida, cheias de ouro e diamante, mas acinzentadas por conta do tempo.

-          O que houve aqui? – eu perguntei

-          Uma pequena revolução. Os humanos não aceitavam a magia então prenderam alguns de nossos ancestrais em um lugar vulgarmente conhecido como inferno. – Dorotéia disse com ódio dos mortais.

-          Então este lugar realmente existe? – eu não entendia esse mundo tão estranho.

-          Sim ele existe. Mas não há demônios e sim humanos cruéis que torturam inocentes, o mundo é imperfeito. Mas vamos mudar isto.

-          Como mudar? O mundo já este feito e destruído, o futuro esta condenado a morte.

-          Nicolas você precisa de um pouco de esperança sabia. - ela parou e olho para os meus olhos e disse – O mundo pode ser mudado e isto sempre acontece da pior forma sabia. Muitos tem que morrer para a consciência mudar.

-          O que você quer dizer? Uma guerra é loucura. – eu estava espantado com tal ideia.

-          Não é loucura e sim a verdade. Quando acontecer você verá que estou certa – ela tinha convicção em suas palavras.

E assim continuamos nossa caminhada até o capitólio ou a grande biblioteca do conhecimento. Que já estava próxima sua entrada era um arco imenso tão bonito. O ouro estava em toda parte e tudo era muito bonito.

Dentro do capitólio era imenso e cheio de livros bonitos.

-          Tudo o que houve ou haverá na Terra esta aqui, mas o futuro pode mudar por isso ninguém lê os livros do futuro. Mas o que você procura aqui? – disse Dorotéia

-          Eu vim para cá, procurar El Dorado, onde poderemos ter com um pouco de luxo merecido e vim atrás de um certo livro que contem magia.

-          Acho que sei do que você esta falando, é um livro que esta na em todos os lugares e apenas em um. O livro que diz tudo.

-          Sim este mesmo. Onde está? – eu estava eufórico em encontrá-lo.

-          Lamente mas ele se perdeu. – Dorotéia sabe mesmo destruir minha felicidade 

-          Quanto a El dorado

-          Você esta em El dorado. Aqui é onde fica o ouro eterno.

Então aqui é  el dorado e o céu ao mesmo tempo. La só deveria existir um portal para este mundo. E o livro deve ser apenas um ilusão, pelo menos ainda tenho o livro da mãe de Dorotéia e todo o seu conhecimento.

-          Vamos voltar ao bosque tenho que ir embora logo só tive sete espíritos no cristal. – ela me encarou assustada.

-          Como assim sete. Para fazer a travessia segura você precisa pelo menos de uns 20.

-          Não se o sol ajudar. Eu aprendi muito com a magia, sei agora muitas coisas e como se sua mãe estivesse me ajudando a entender este mundo tão diferente. Para mim é tão fácil aprender isto.

-          Ela me dizia que voltaria de outra forma. Mas sei que enquanto a maldição continuar, ela se manterá viva e você é a prova disto.

Voltamos para o bosque onde todos bebiam vinho davam altas gargalhadas. Tudo era alegre lá eu os invejava, pois dentro de mim só existe o vazio.

Eu chamei minha mãe e a perguntei :

-          Por que ninguém quer vir para cá se aqui é tão perfeito?

-          Aqui não é perfeito aqui é um inferno, no começo pode parecer agradável, mas depois de um tempo você vê que não é isso. Os humanos controlam este lugar e lançam milhares de almas ao inferno, aqui esta uma ditadura constante e nada pode ser feito. Por que aqui os humanos mandam. Entendeu o motivo da dominação?

Sim a gora tudo faz sentido, o plano era esse desde o inicio, a mãe de Dorotéia sabia de tudo só precisamos colocar isto em pratica.

-          Temos que ir, logo o portal fechará

E assim saímos do mundo “perfeito”, carregados de muito ouro.

“claudere” eu disse para que o portal fecha-se. Com isto o circulo mágico se apagou e sua luz também e a pedra dos espíritos, antes verde claro e com inscrições em ouro, estava com tons acinzentados.

Deve ter acabado os espíritos, pois a energia deles não esta mais presente, ainda bem que consegui segurar com a energia do sol e da lua se não ficaríamos presos dentro do Céu. Mas eu queria ficar preso com Fernandes para sempre. Não entendo como posso amá-lo sem ao menos conhecê-lo, mas sei que ele foi feito pra mim, só queria entender a complexidade desta maldição, ela parece tão simples, mas na verdade não é assim. 

Preciso me focar no plano e depois pensar no amor, por que afinal não foi do amor que esta maldição nasceu.

 “terra retro” e a terra que bloqueava a passagem voltou ao seu lugar e podemos ver que a noite havia chegado.

-          Por que não vamos a cidade e vemos que dia é hoje?

-          Acho que deveríamos fazer isso mesmo – disse minha mãe – podemos trocar um pouco de ouro.

Saímos da caverna e fomos para a cidade que estava moderna, com postes de ferro luz saindo de suas extremidades, postes levando luz para dentro das casas água em todas as casas, musica alta, mulheres da vida. . .

A humanidade melhorou até neste país esquecido. Tudo esta diferente. A alegria esta no rosto de todos e isto é estranho.

-          Filho este é o ano de 1850. Dormimos um pouco não é? – risos.

-          Será que a inquisição acabou?

-          Acho que as torturas acabaram há muito tempo, veja os sorrisos aqui.

Finalmente algo de bom aconteceu.

O sol já vai nascer, passamos muito tempo do outro lado, mas ainda temos nossas capas.

Então ficamos perambulando, pela cidade descobrindo lugares novos, praças, bares, bordeis.

E ruas infestadas de belas prostitutas, onde podia saciar minha sede de sexo e de sangue também. O sangue delas era doce como o mel e isso não me agrada já o sexo era selvagem e irreal, embora preferisse ter um homem do que uma mulher.

Voltamos para a caverna um pouco antes do sol nascer, e hoje não tomamos o banho de sol. E nossa pele já ficou um pouco esbranquiçada.

-          Você matou aquelas biscaites?

-          Não eu já estou começando o plano por aqui mesmo. – queria Fernandes aqui para saciar minha sede.

-          Este país para pobre de mais para começar uma coisa assim, mas você quem sabe.

-          Vamos contatar os outros clãs, precisamos dar mais detalhes do plano. –Tudo deve ser como foi planejado no começo.

-          Eles não vão aceitar ordens de você. O que fará para ser ouvido? – minha mãe perguntou

-          O de sempre surpreenderei.

E assim me retirei da parte da frente da caverna fui para meu lugar preferido.

Vou fazer duas magias uma para o luxo e outro para o medo. Me sentei com as pernas cruzadas e comecei a falar “mortem ad ligna domum aurum ad formare”

Com isto o chão tremeu e as folhas caíram, o dia ficou nublado, e tudo ficou diferente. Uma nuvem desceu até a caverna e criou uma casa grande estilo casas medievais, mas com muito luxo envolvido.

 Minha mãe ficou sem palavras, com tudo aquilo.

Ainda falta uma coisa fui até o espelho mais próximo, onde era na sala de estar. A caverna virou o porão. Já diante do espelho só precisei falar Marcio e o espelho, mostrou onde estava minha vitima uma gárgula antiga que cuida dos clãs da Espanha.

-          Como pode interferir em minha privacidade? – Marcio disse como se ele fosse alguém importante

-          Eu não só interferi como posso fazer pior. Sou um bruxo que quer vingança como todos nossa raça de gárgulas, precisamos começar com a peste logo.

-          Deste plano já desisti, seu bafo não passo do meu espelho mas posso sentir a mentira. – Marcio esta sendo um pouco abusado

-          Como ousa desistir do que te criou? – Eu já estou nervoso

-          Ela nos deu alma e como é nossa fazemos o que queremos.

-          Mas eu a revivi dentro de mim, posso senti-la aqui e como você nos traiu posso tirar sua vida agora.

E com tais palavras Marcio que estava na Espanha, milhares de quilômetros de nós se contorceu até a morte e no seu ultimo suspiro jorrou sangue por todos os lados fazendo com que seu sangue escrevesse a seguinte frase:

“Que Marselha nos perdoe por ter traído, mas voltamos ao plano original de nossa criação.”

Em poucas semanas já estavam milhares de gárgulas recrutando humanos para a metamorfose. Por todos os lugares estavam falando da vida eterna na terra.

O mundo ficou perdido e ninguém sabia para onde recorrer se aos céus ou as gárgulas. Até que o papa pediu para que os caçadores antigos fossem revividos e as gárgulas se esconderam novamente, mas vencemos uma pequena parte e temos mais de 900 milhões de gárgulas o suficiente para matar um continente.

Minha mãe e eu sentados enfrente a lareira recebendo o calor do fogo. Sabíamos de tudo e com a informação ganhamos poder e conforto. Espero que tudo isso não seja um sonho. Eu só queria Fernandes aqui comigo para desfrutar da vitória contra a raça humana.

-          Filho não acha que devemos cessar fogo por enquanto?

-          Eu estava pensando nisto, esperar mais um pouco para renovar esse mundo. – minha mãe sempre sabe a hora certa de parar – Vou notificar as outras gárgulas.

E assim a confusão do mundo parou. Tudo voltou a ser festa como antes. As gárgulas sumiram e igreja voltou a mandar, mas não com tanta força como antes, a ciência podia inventar e criar aviões, dirigíveis, balões, os prédios cada vez mais altos. A ciência me fascinava e me seduzia, acho que se não fosse gárgula eu seria um cientista.

E no dia 31 de maio de 1856 a ciência deu um gigantesco passo criou a energia à fusão, e o mundo ficou maravilhado com tanta energia, o que seria a próxima invenção. Alguns humanos mereciam viver para sempre, pois ajudavam a dominar a terra, a água e o ar o que faltava agora o espaço?


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Notas finais do capítulo

Preciso saber se posso sair da normalidade e prosseguir com a invenção ?
me ajudem nesse dilema.



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