The Love Never Die. escrita por Carolina Mendes
Notas iniciais do capítulo
Boa tarde meus anjooooos, como vocês estão? Vim aqui com a minha boa vontade de postar mais um cap! hahahaha ENJOY.
PS: O LIAMMMMMMMMMMM ME SEGUUUUUUUUUUUUUUIIIIIIIIIIIIIIIIUUUUUUUUUUUUUUU NO MEU FCCCCCCCC, EU FIQUEI MUITO FELIZ SÉRIO! EU QUASE MORRI, TIVE UM INFARTE, COMECEI A TREMER E A CHORAR QUERI A GRITAR MAS NÃO SAIA A VOZ, VOCÊS NÃO TEM IDEIA DO QUE EU PASSSSSSEI, FOI TIPO DEMAIS, QUERO SENTIR ISSO DE NOVO! EU ATÉ HOJE FICO OLHANDO PRA VER SE É VERDADE, DAI EU ABRO A PÁGINA E TA LÁ: SEGUE VOCÊ. E MEU CORAÇÃO DISPARA DE NOVO, TIPO ELE SABE QUE EU EXISTOOOOO, AI MEU DEUS. NUNCA DESISTAM DE SEUS SONHOS GENTEEEEE HAHAHAHAA E SE ALGUÉM QUE LÊ AQUI TIVER FC, ME PASSA QUE EU VOU SEGUIR. BEIJINHOS, TINHA QUE ME EXPRESSAR PRA VOCÊS.
Capítulo 6
Despois de ontem, eu não falei mais com o Harry, mas hoje era dia dele me buscar para irmos a escola, então não tinha outro jeito. Eu estava com aquilo na cabeça e não conseguia pensar em outra coisa. Será que todos naquela escola já haviam beijado, menos eu? Impossível, eu não sou a mais nova. Só sou a mais nova da sala, por ter pulado um ano. Maldito dia em que aceitei pular uma série. Eu não teria falado com Harry, não teria despertado ódio na Valentina e nada disso estaria acontecendo. Escutei a buzina do carro da Tia Anne e então desci. Ele me esperava já com a porta aberta.
– Oi! – disse me olhando fixamente.
– Oi! – respondi sem animação e nem deu um beijo em seu rosto como sempre fazia. – Bom dia Tia.
– Bom dia querida. – ela sorriu e me olhou pelo retrovisor. O caminho seguiu em silêncio só a Gemma que tagarelava no banco da frente. Paramos na frente da escola e quando o Harry ia abrir a porta. – Aconteceu alguma coisa com vocês dois? – perguntou.
– Não tia, não aconteceu nada. – respondi antes que Harry tentasse.
Saímos andando um do lado do outro em direção a porta e parecia o primeiro dia de aula, todos me olhando. Quando chegamos perto para entrar eu parei e fiquei olhando.
– Você não vem? – disse quando percebeu que eu havia parado.
– Eu não quero. – falei e olhei para ele.
– Deixa de ser boba. – ele segurou minha mão. – Vem logo, você não está sozinha. – olhei para ele e assenti com a cabeça e comecei a andar e ele segurando em minha mão.
Quando as pessoas viram a cena começaram a comentar entre si e olhar diretamente para nós, Harry parecia não ligar, mas eu estava incomodada, eu tentava soltar minha mão da dele, mas ele a segurava com força. Entramos na sala e nos sentamos e Valentina entrou logo depois, eu estava distraída pegando o livro dentro da bolsa no chão quando ela bate em minha mesa com o livro fazendo um enorme barulho e me fez dar um pulo de susto, olhei para trás e ela estava rindo e me fitou com os olhos depois, virei meu rosto e olhei para ele que sentava ao meu lado e ele só me retribui com o mesmo olhar, mas não disse nada. Logo o professor entrou na sala. O dia se seguiu sem nenhuma aparição da Valentina com a intenção de me humilhar MAIS UMA VEZ. Só que no final, quando estávamos saindo para irmos embora, eu estava do lado de Harry e Marie como todos os dias e ela me passa como um furacão e derruba meus livros.
– Já chega! – disse Harry irritado. – Venha. – me ajudou a pegar os Livros e deu tchau para Marie e foi me puxando.
– Onde vamos Harry? – perguntei tentando acompanha-lo enquanto me puxava quase correndo.
– Acho que vamos demorar um pouco para chegar em casa hoje! – ÂN? O QUE ESSE LOUCO ESTÁ FALANDO?
– Harry? – falei tentando ter uma explicação quando paramos em uma praça qualquer, mas um pouco distante de casa.
– Sim. – ele respondeu e analisou o local como se estivesse procurando por alguém.
– O que viemos fazer aqui? – perguntei confusa.
– Vamos acabar logo com isso. – ele falou.
– Do que está falando?
– Preciso mesmo dizer? – ele parecia com vergonha se dissesse.
– NÃO! HARRY VOCÊ DISSE QUE IA ESPERAR. – falei recusando o que ele queria.
– Mas eu já cansei disso, cansei da Valentina te enchendo o saco. Se você me beijar isso... – eu interrompi.
– Isso só vai piorar.
– E por quê? – perguntou confuso.
– Porque é o que ela quer. Ver a gente junto pra infernizar mais a minha vida. – falei cruzando o braço.
– Não, ela não vai te infernizar porque você vai estar comigo. – falou.
– Eu sempre estive com você e isso não a impediu. – olhei a minha volta e não sei como... mas do nada todos desapareceram e só estava nós ali, naquele frio.
– Mas seria diferente.
– Diferente como?
– Ah , você sabe. Tipo... – ele corou e não conseguiu terminar de dizer. Eu olhei assustada pra ele.
– Você não está pensando em... – ele me interrompeu.
– Sim, estou. – Ele abaixou a cabeça. – Mas só se você quiser.
- Não sei. – eu comecei a pensar na hipótese de “Namorar” Harry e comecei a rir.
– Não é pra rir. Estou falando sério. – ele tinha ficado bravo.
– Não estou rindo de você. Só pensei em como nossa família vai reagir.
– Eles vão pensar que é brincadeira de criança. – ele riu.
– Ou não... – comecei a imaginar eu apanhando da minha mãe já e fiz uma cara feia de medo.
– E então? – ele se aproximou mais de mim.
– Para de fazer isso Harry. – falei e empurrei ele com uma pouco de força.
– Eu sei que você também quer, você não aguenta mais. – Olhei brava para ele, mas ele tinha razão, queria acabar logo com isso e esfregar na cara da Valentina que agora ele era meu. Eu não sabia ao certo se eu gostava dele, sabe amor de criança? Todo mundo já sentiu isso é impossível ninguém ter se apaixonado por aquele menino popular da sua escola, o mais bonito e tudo mais. E Ele foi o meu verdadeiro amigo e essas coisas acabam rápido, mas acho que eu não escolheria outra pessoa a não ser ele para dar o meu primeiro beijo.
– Promete que vai ser bom? – voltei a raciocinar.
– Como eu vou prometer uma coisa que nem eu mesmo sei? – ele riu.
– Seilá, se você falasse que sim eu talvez te beijaria. – falei e sorri pra ele.
– Então eu prometo. – Ok, o que eu estava fazendo? NÃO SEI, NÃO FAÇO A MINIMA IDEIA. Mas eu só vi o Harry se aproximando mais de meu rosto. Ele fechou seus olhos e eu pressionei os meus bem forte, quando percebi que ele estava se aproximando mais, abri os olhos e gritei.
– NÃO! – me afastei. – Não tenho coragem!
– Alice! – ele me olhou em desaprovação.
– Está, mas uma vez. – voltei ao meu antigo lugar e coloquei minha mão em seu ombro.
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Me digaaaam o que estão achando! Malikisses