Secrets escrita por Sky


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Bom, como prometido aqui está, pessoal! Vejo vocês nas notas finais :)



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Rose:

Eu tentava domar meus cabelos ruivos, sem obter sucesso algum, enquanto pensava nas surpresas que aquele novo ano poderia trazer para mim.

Embarcaria no Expresso de Hogwarts em um dia pela sexta vez. E como consequência encontraria pessoas que eu amava, é claro. Outras nem tanto.

Sendo eu uma grifinória nata, deveria ser supostamente corajosa, não é? Então porque eu me sentia tão receosa em ver aquele par de olhos tão cristalinos para mim? Sentei-me em minha cama na Toca, onde eu passava os últimos dias de férias com meus primos (muitos se quer saber, tive sorte de encontrar o quarto que dividia com Lily vazio), e suspirei deixando que algumas memórias invadissem minha mente.

Flashback 

Era meu primeiro dia em Hogwarts, quando o chapéu seletor mandou-me para a grifinória, junto com meu primo, Albus, e outras crianças. O último a ser selecionado fora um garoto baixo, com cabelos loiro platinados e olhos azuis cinzentos. Ele estava assustado e ansioso como o resto de nós, primeiristas.

— Malfoy, Scorpius! – exclamou o professor Longbottom.

— Grifinória! – o Chapéu Seletor anunciou exultante.

Todos no Salão Principal estavam atônitos. Um Malfoy indo para a Grifinória? Eu teria rido na cara de quem tivesse me dito tal coisa, mas eu estava vendo com meus próprios olhos enquanto o garoto chamado Scorpius sentava-se na mesma mesa que eu. Todas as mesas explodiam em cochichos, e muitos alunos esticavam o pescoço para poder ver melhor o menino magricela que não deveria ter sido selecionado para a casa dos leões.

Senti pena daquele garoto, afinal, não era nada legal ser o assunto mais falado logo no primeiro dia de escola. Mesmo assim. o burburinho acabou ocasionalmente, assim como o banquete. E todos foram mandados até seus respectivos salões comunais. Eu me lembro de estar realmente maravilhada com o castelo. Era tudo e até um pouco mais do que sempre tinha imaginado, desde as escadas que mudavam sem aviso, até os jardins serenos do castelo.

Chegando a Sala Comunal da Grifinória, percebi que alguns garotos encrenqueiros implicavam com Malfoy, e James Potter, meu primo, estava no meio, é claro, junto com Fred Weasley II e outros idiotas. Todas as outras criança estavam parados esperando para ver o que iria acontecer. Como se o pobre garoto fosse algum tipo de aberração.

Era uma injustiça. Scorpius não tinha culpa de ser filho de quem era, ele poderia ser diferente! Foi aí que decidi intervir.

— James Sirius Potter! Pare com isso, agora.— ralhei com ele usando meu melhor olhar estilo "Molly Weasley" que consegui nos meus singelos onze anos – Vocês não tem vergonha? Ele é só um garoto! Deixe-o em paz se não quiser receber um berrador da sua mãe, você sabe como ela fica ao saber das suas palhaçadas – ameacei.

— Você não faria isso, Rosinha— ele disse com escárnio, mas um pouco receoso. - Vai mesmo proteger o pequeno Escorpiãozinho?

— Vou! E não duvide que eu dedure vocês todos, seus covardes! Onde já se viu? Um contra um bando de trogloditas como vocês – a esta altura eu já estava distribuindo tapas em meus primos e seus amigos, que no final acabaram indo em bora praguejando.

Malfoy continuava no mesmo lugar, imóvel. Apenas me encarando como se visse um testrálio pela primeira vez. Não era o melhor olhar do mundo, se é que me entendem.

— Parabéns, Rose! James precisava mesmo de uma lição de moral – Albus riu ao meu lado, sorri sem graça.

Estendi minha mão, num comprimento ao menino loiro, que dava também deu um sorriso sem graça.

— Obrigada – ele disse sincero – Meu nome é Scorpius Malfoy – disse corando um pouco, talvez pelo fato de seu pai ter sido um Comensal da Morte. Mas como já disse, ele não era seu pai. E pelo que eu havia ouvido falar, Draco Malfoy fora forçado a se tornar um comensal. Eu não deixaria que intrigas passadas me impedissem de fazer um amigo. Mesmo que meu pai me tivesse dito para manter distância.

Todo mundo precisa de um amigo.

— Disponha, meu nome é Rose, Rose Weasley. E este é meu primo Al – disse cutucando Albus para que cumprimentasse o colega – não ligue para eles. Nem todos por aqui são idiotas preconceituosos, ok? Depois vão acabar se acostumando, você verá!

Fim de Flashback

Papai tinha surtado quando descobriu que eu era amiga de um Malfoy. Segundo ele, eu estava confraternizando com o inimigo ou algo parecido. Besteira. Mas acabou aceitando depois de perceber que não adiantava. Albus e eu o defendíamos com unhas e dentes.

Até porque ele não teve muita escolha, mamãe estava a nosso favor, e meu pai tentava não contrariar tanto Hermione Weasley. Ele bem sabia que fazendo isso garantiria a si mesmo uma vida mais tranquila. Não que isso o impedisse de implicar com meu amigo sempre que podia. Bom, era um preço baixo a pagar.

Saí de meus devaneios quando Lily entrou como um furacão ruivo no quarto que dividíamos – AI MEU MERLIN! Rose, estou tão ansiosa para voltar pra Hogwarts! Esse ano tenho novas resoluções, e uma delas é me tornar uma menina mais responsável, assim meus pais não vão me deixar de castigo e eu poderei ir a Hogsmead mais vezes! Não é maravilhoso? – perguntou com um brilho insano nos olhos.

— Até parece Lily! Você, Hugo, Roxanne e Lorcan são quase mais baderneiros que James e a gangue dele na época! Aposto que na primeira semana já receberão pelo menos duas detenções – disse, provocando-a.

Lily, minha prima que com toda a certeza possuía uma fonte de energia ilimitada no cerne de seu corpo diminuto. Doida e avoada, para não dizer mais. Ruiva e de olhos castanhos e temperamento igual ao da mãe.

— E não faça essa cara, você sabe que é verdade.

— Tá, tá, tanto faz! Veremos quem tem razão – disse cruzando os braços e fazendo um bico. – Sabe, um dia vocês vão ter que me levar a sério, sabia? Julgo-me uma pessoa razoavelmente sábia. 

Lily Potter não tinha jeito mesmo. Para mim era difícil distinguir quando minha prima falava sério ou estava brincando. Graças a sanidade mental de meu tio Harry por não ter deixado a capa da invisibilidade ou mapa do maroto em posse da filha caçula, se não, com certeza o castelo seria posto a baixo novamente.

— Está certo, Lily. Mas saiba que não vai ser fácil, estudar requer muita disciplina, foco em seus objetivos e ...

— Já sei, já sei! – cortou-me a ruiva – Mas a vida acadêmica nunca foi meu destino, você sabe, mas vou me esforçar mais este ano.

— Chega de garotos nas horas vagas?

Que garotos?!— exclamou Lily com o rosto rubro - Quemtecontou? Doquevocêsabe? Oquantovocêsabe? Rose me conte A-G-O-R-A!

Lily disparava as perguntas com tanta violência sobre mim que me senti curiosa e culpada. Ok, talvez mais curiosa mesmo. Afinal, tinha sido apenas um comentário inocente, ela nunca tinha sido de se engraçar com meninos pelos corredores do castelo. Até onde eu estava sabendo, esse era o papel representado por Dominique (mais uma de nossas primas e assunto para outro momento).

— Ei, fique calma! - disse - Era só uma brincadeira, Lily...

— Ah-h, claro, claro - ainda vermelha e de punhos fechados, ela foi abaixando-se até sentar-se novamente na cama.

Para não deixá-la mais sem graça do que já estava, comecei a falar de outras coisas para mudar o rumo que as coisas tinham levado. Mesmo assim, eu não iria deixar passar. Se tinha uma coisa que eu não sou muito capaz de controlar, é a minha curiosidade.

De um jeito ou de outro a verdade iria aparecer. 

O pensamento deu-me um calafrio, já que se aplicava á mim e meus segredos também. A vida é justa, eu suponho. Resolvi secretamente que, assim como Lily Luna, eu também teria uma nova resolução para o novo ano. Cuidar da minha própria vida e, ignorar esse meu anseio de "saber" sobre as coisas que me rodeiam, seja lá o que for. Fatos são muito importantes para mim, mas penso que devo respeitar aqueles que seus guardiões não querem que sejam revelados.

Ficamos conversando por mais algum tempo até que vovó anunciou o jantar. Descemos até o jardim e nos sentamos no lado da mesa onde um plaquinha piscando em neon dizia “crianças”. Uma das brilhantes ideias de meu tio, Jorge. Aquilo realmente irritava os pré-adolescentes da família. Era brilhante! Nos dois sentidos da palavra.

Mesmo que eu adorasse passar os feriados ali rodeada de sorrisos calorosos, eu não conseguia prestar muita atenção aos assuntos decorrentes no jantar, minha cabeça estava cheia com outras coisas.

Só Merlin sabe (talvez nem mesmo ele) o quão irritante é ficar pensando em alguém desta maneira. E eu nunca, jamais, nem que os duendes resolvessem criar um feriado em honra aos bruxos e ainda dançar em roupas berrantes em comemoração, nem que eu adquirisse uma alergia terrível a celulose e não pudesse nunca mais pegar um livro nas mãos, nem que Rita Skeeter resolvesse pedir desculpas por cada matéria caluniosa e ofensiva que já tinha escrito...

Enfim, em circunstância nenhuma eu poderia pensar nessa pessoa deste jeito. Era errado. Admito que tentava não pensar muito no assunto. O que significava que eu estava falhando miseravelmente em minha missão particular.

O resto da noite foi indolor. Meus primos voltaram a aproveitar as últimas horas de férias, brincando, rindo e comendo, principalmente comendo. No entanto, eu não estava com humor para isso. Subi as escadas e entrei em meu quarto para entender meus pensamentos. Logo peguei um dos livros que tinha trazido comigo.

“Sangue de Tinta”.

Abri-o, alisando as páginas, parando em um dos capítulos mais inquietantes para mim. Não muito crucial para história em si, mas como já disse, inquietante para mim. Meggie (a personagem em questão) estava descobrindo sentimentos extremamente confusos para ela. E eu me sentia como ela naquele momento.

Nas palavras da autora (Cornelia Funke): “Meggie não respondeu. Não queria falar com ninguém. Queria ouvir o que dizia seu coração atrapalhado.”

Adormeci pensando no par de olhos mais hipnotizantes e irritantes que conhecia.

Scorpius:

— Droga! – tinha acabado de bater o dedinho do pé na quina da minha cama. Devo acrescentar que isso é uma das coisas que eu mais odeio. Chutar a quina da mobília com o dedinho.

Só não era pior que o turbilhão de pensamentos e sentimentos acumulados em mim naquele momento. Eu sempre tentei não me preocupar muito com as coisas, o que fazia com que minha mãe, Astoria, sempre dissesse para que “eu usasse melhor o cérebro com que nasci”. Bom, não sei se acredito muito em praga de mãe, mas meu cérebro dava tantas voltas que era difícil imaginar alguém exercitando mais os próprios neurônios do que eu.

Crescer era definitivamente uma droga. Era realmente mais fácil quando a única preocupação era a de como meu pai reagiria quando descobrisse que seu filho era um grifinório. Lembrei-me de que ele logo veio à escola quando uma carta fora enviada para explicar a situação.

Flashback 

Sentei-me a mesa para a qual fora selecionado. Percebi o alvoroço que tinha causado naquela hora, aquilo não era o que eu queria. Também podia sentir meu rosto esquentar, se de vergonha ou de medo por tudo aquilo, eu não saberia dizer. Estava desolado.

O que minha família faria? Mamãe iria apenas sorrir e dizer que não tinha problema, mas meu pai? Eu não tinha tanta certeza. No entanto tive outras preocupações para preencher minha mente naquele momento. Tentei sentir o gosto do banquete á minha frente, sem sucesso. Parecia que tudo tinha perdido a cor. Nem mesmo pude apreciar a sensação de pisar em Hogwarts pela primeira vez. Estava entorpecido demais para isso.

Ao chegarmos a Sala Comunal da Grifinória, alunos aproximaram-se de mim com brincadeirinhas estúpidas, eu já esperava isso, é claro.

Mas o que realmente me espantou foi aquela garota. Com incríveis cabelos ruivos ondulados e orbes azuis (ferozes, naquela hora). Senti-me grato por não ser alvo de sua ira.

— James Sirius Potter! Pare com isso, agora!— ralhou ela com um garoto alto e cabelos escuros que deveria ser o tal James. Ela estava com as mãos na cintura e encarava-o como se quisesse estrangulá-lo com as próprias mãos. Postura que posteriormente percebi que pertencia as mulheres Weasley – Vocês não tem vergonha? Ele é só um garoto! Deixe-o em paz se não quiser receber um berrador da sua mãe, você sabe como ela fica ao saber das suas palhaçadas. – alfinetou.

— Você não faria isso, Rosinha— James disse com escárnio, mas um pouco receso. - Vai mesmo proteger o pequeno Escorpiãozinho?

— Vou! – ela era claramente teimosa, entretanto estava agradecido demais por alguém ali não estar me ridicularizando como todos os outros pelo meu sobrenome – E não duvide que eu dedure vocês todos, seus covardes! Onde já se viu? Um contra um bando de trogloditas como vocês.

A menina começou a literalmente esbofetear os garotos que estavam ali com uma fúria incrível para uma menina.

Eu nem ao menos tinha me movido. Estava aturdido demais. Ela ruiva, geniosa, olhos azuis, e aquele menino, Potter, era seu primo. Foi só juntar dois mais dois para saber que ela era uma Weasley.

— Parabéns, Rose! James precisava mesmo de uma lição de moral – disse um garoto da minha altura, olhos verdes e cabelos escuros e desgrenhados.

A garota estendeu a mão, cumprimentando-me. Fiz o mesmo tentando dar um sorriso que demonstrasse o meu agradecimento. Mas ainda estava em choque por uma Weasley ter me defendido daquela forma.

— Obrigado – disse sincero – Meu nome é Scorpius Malfoy – anunciei esperando que ela risse ou fizesse qualquer coisa para depreciar o nome da minha família.

— Disponha, meu nome é Rose, Rose Weasley, e este é meu primo Al – disse cutucando o primo – não ligue para eles. Nem todos por aqui são idiotas preconceituosos, ok? Depois vão acabar se acostumando, você verá!

Flashback 

Realmente nem todos em Hogwarts eram preconceituosos. Rose e Albus me receberam de braços abertos desde o início, mesmo com os olhares atravessados que recebiam nos corredores do castelo. Alguns até mesmo da própria família (que não era pequena). Mas se os dois ligavam, não demonstravam. Nem precisavam. Depois de um tempo todos acabaram por se acostumar, eu era apenas um garoto, afinal.

Eu estava passando as últimas horas de férias na mansão da família, mesmo tendo recebido um convite para ficar na Toca com meus melhores amigos. Fui obrigado por forças maiores e tenebrosas a inventar uma desculpa qualquer para não ir. Era confuso demais. Errado demais.

Desabei em minha cama, olhando para o teto do quarto (que era coberto pelas cores da minha casa: vermelho e dourado/amarelo). Pensar era mesmo cansativo, pensei. Fiquei alguns minutos assim até ouvir leves bicadas em minha janela. Era Floy, a coruja de Albus. Levantei-me para abrir passagem para a ave, abrindo a janela e dando em seguida um pouco de água para ele, que ficou em cima da minha escrivaninha provavelmente esperando uma resposta. Desatei a carta de sua pata.

Olá Doninha,

Você sabe que ninguém acreditou no seu projeto de desculpa, não é mesmo? Como foi que você disse? Ah sim! Que queria passar um tempo na sua casa, "aproveitando" foi a palavra que usou, se bem me lembro. Não vou discutir. Gostaria de informar que Rose está uma fera por você ter mentido. Sabe como ela é sensível, e detesta quando mentem para ela. Estou apenas escrevendo para te alertar para dormir com a varinha sob o travesseiro. Talvez uma ruiva vá até aí no meio da noite para arrancar as suas entranhas sem mágica. Apenas com as unhas. Até amanhã então. Cuidado.

P.S: Todos sabemos porque você não veio. Até tio Percy que é uma criatura particularmente lenta percebeu. Pare de mentir ou vai estar REALMENTE morto até o final da semana.

P.S.2: Dê um olá á sua irmã por mim. Ou não, você que sabe.

Albus.

Balancei a cabeça negativamente assim que linha cada linda daquela carta. Ele sabia ser irritante quando queria, e continuava com a ideia fixa de que amava minha irmã caçula, Scarlet. Bobagem, se quer saber a minha opinião. Ela era loira assim como eu. E possuía os mesmos olhos metálicos da família, porém era doce como nenhuma outra pessoa. Lufana. Papai quase teve um infarto. Um filho da Grifinória e uma filha da Lufa-Lufa. Depois de um tempo acabou se acostumando, afinal ele nos amava. Pensei enquanto pegava uma pena e pergaminho para formular uma resposta.

Olá, Albus,

Obrigada pela sua sinceridade. É extasiante saber que todos descobriram que eu menti para não ter que ir aí. Mas como você disse, você sabe o motivo, então cale a boca. E sim, estarei atento para o caso da Rose aparecer por aqui, o que duvido muito. Boa noite e até amanhã.

P.S: Você sabe que Scarlet não partilha dessa das mesmas alucinações que você.

S.M.

Atei a resposta da pata de Floy, mas pensei que talvez fosse bom mandar algo para Rose também. Estremeci ao pensar no gelo que ela me daria amanhã. Se tinha algo que Rose Weasley sabia fazer com maestria, era se zangar comigo. Admito que as vezes eu a provocava, apenas para ver suas sobrancelhas se unindo ao mesmo tempo em que ela fazia um bico com os lábios róseos.

Rosie (você diz que odeia quando te chamo assim, mas eu sei que é mentira),

Sei que você está zangada por eu não ter passado um tempo das férias com vocês, mas não foi por mal. E tenho meus motivos. Por favor, desculpe-me. Só não quero acordar amanhã quando estiver no trem sendo escalpelado por você, está bem? Por favor, eu gosto do meu cabelo onde ele está. E dos meus órgãos internos... E os externos também, se você me entende, Rosie (sei que entende, é a menina mais inteligente que eu conheço).Tenha bons sonhos e até amanhã.

Com carinho, Scorpios M.

P.S: Percebeu que eu a elogiei? De nada, Weasley.

Coloquei a carta junto a outra, e Floy alçou voou pela minha janela. Deitei esperando que o sono me alcançasse.


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Notas finais do capítulo

Ei! Pra quem lembra do começa da história, esse primeiro capítulo não está muito diferente do original, apenas fiz algumas mudanças e acrescentei alguns detalhes. Olha é incrível como a gente muda com o passar do tempo, hoje, eu acredito que nunca escreveria uma fic como essa. Mas a perspectiva de deixá-la inacabada não me agradava nem um pouco. Enfim, mais pra frente haverão mais mudanças. Espero que tenham gostado!
Beijos da Sky .



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