Eu Sou a Noite escrita por TreinadorX


Capítulo 51
Assuntos internos - parte 1




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10 DIAS DEPOIS No interior do prédio da corregedoria da polícia de Tóquio, Sango, esperava, sentada em um banco na cia de Kagome, ser chamada para depor no inquérito dos ‘Assuntos internos’, que pedia a sua expulsão da polícia. KAGOME – Você está bem? SANGO – Estou, mas já esperava por isso depois de tudo que aconteceu. KAGOME – Você não vai ser expulsa, Sango, isso seria uma injustiça.(segura na mão da amiga) SANGO – Eu nem ligo, eles podem fazer o que quiser... e o InuYasha? Teve notícias dele? KAGOME – Ele ainda está procurando Naraku, mas ainda não o encontrou. Naquele momento a porta da sala que ficava em frente as duas se abre e Miroku sai dela, ele vai falar com Sango. MIROKU – Você já pode entrar, Sango, o inspetor está esperando. SANGO – Vamos acabar logo com isso.(ela se levanta) - Miroku, obrigada por me defender, sei que defender uma policial em um caso desses não vai ajuda-lo na carreira de promotor. MIROKU – Eu sobrevivo a isso! Mas você é quem devia ficar preocupada, o inspetor será duro devido as mortes e jogará sempre a culpa em você, portanto não fique nervosa e responda apenas a verdade. SANGO – A verdade não envergonha.(ela respira fundo) – Estou pronta. MIROKU – Ótimo! KAGOME – Boa sorte, Sango, estarei torcendo por você. Sango e Miroku entram na sala, onde o inspetor estava sentado á frente de uma mesa e á sua esquerda haviam três pessoas e vendo o nervosismo de Sango, Miroku sussurra no ouvido dela. MIROKU – Lembre-se, o inspetor apenas conduzirá o depoimento, fará as perguntas e considerações, mas serão aquelas três pessoas é que iram decidir seu futuro. SANGO – Entendi, obrigada. Depois dessa explicação, Sango e Miroku se sentam nas cadeiras vazias e ficam de frente ao inspetor, que imediatamente começou o interrogatório. INSPETOR – Está aberto o inquérito 376, onde a detetive Sango é acusada de associação com um justiceiro conhecido como Motoqueiro Noturno, associação que levou a morte de dois policiais... está ciente disso, detetive? SANGO – Sim senhor! INSPETOR – Então vamos começar falando de quando pediu a ajuda do Motoqueiro Noturno e... MIROKU – Com todo respeito inspetor, gostaria que os jurados tenham conhecimento do caso desde o começo, quando os detetives Sango e Takeda investigaram as mortes dentro da mansão de Juroumaru. INSPETOR – Eu gostaria de acabar com isso logo, mas se o senhor quer martirizar sua cliente com os graves erros que ela cometeu durante essa investigação, azar o dela. SANGO – Mas eu prefiro senhor. INSPETOR – Então comece. Sango começou a contar o que aconteceu quando ela e Takeda entraram na mansão de Juroumaru no final do capítulo anterior. FLASH BACK DE 10 DIAS Depois de expulsar Miroku e InuYasha do local, Sango entrou, na cia de Takeda, na mansão de Juroumaru e logo viu o amontoado de corpos no chão. SANGO – Foram todos executados. TAKEDA – Estão todos armados.(olhando as armas) – Mas não usaram, não tiveram tempo de usa-las. SANGO – Ayame fez um estrago aqui. Apesar de odiar Ayame pelo que ela fez no passado, Sango custava a acreditar que ela fosse capaz de matar tanta gente. FIM DO FLASH BACK INSPETOR – Até aquele momento você acha que Ayame fosse a culpada pelas mortes? SANGO – Isso! Por isso eu e Takeda seguimos o procedimento padrão e fomos à sala de vigilância, onde descobrimos os verdadeiros assassinos, os irmãos Hitten e Mantten, que tinham uma ficha longa... assassinatos, roubos, seqüestros, etc... INSPETOR – Quando descobriram que havia um sobrevivente? SANGO – Quando procuramos o que os irmãos Hitten e Mantten tinham roubado. FLASH BACK Depois de saírem da sala de vigilância, Sango e Takeda olharam a mansão toda até chegarem no cofre e ao abrirem para ver o que tinha sido roubado eles, surpreendentemente, encontram Juroumaru amarrado, amordaçado e vivo, assim Takeda logo tira a mordaça dele. JUROUMARU – O que houve lá fora? Eu ouvi tiros. TAKEDA – Eu quero saber o que houve aqui?(Sango tira as cordas) - Hitten e Mantten fizeram isso com você? JUROUMARU – Não! Foi um outro rapaz. SANGO – Um outro? JUROUMARU – Sim, ele me trouxe aqui, me amarrou, me amordaçou e depois apontou uma arma para mim, pensei que ia morrer, mas ele atirou para o alto e disse para eu ficar quieto e depois foi embora. SANGO – Tá! Fique aí!(ela puxa Takeda para um canto do cofre) – Sabe o que isso significa? TAKEDA – Esse terceiro rapaz salvou a vida de Juroumaru, e os irmãos Hitten e Mantten não sabem disso... nós vamos ter que esconder isso dos outros. SANGO – Concordo, você leva o Juroumaru para aquele hotel que levamos as testemunhas, deixa que cuido da imprensa. TAKEDA – Antes disso vou falar com o legista para que ele encha um saco com jornal e papelão para forjar um corpo. Enquanto Takeda leva Juroumaru dali sem ser visto, Sango mente para os jornalistas, dizendo que havia ocorrido 7 mortes em vez de 6, que era a verdade. FIM DO FLASH BACK INSPETOR – Você e seu parceiro não só induziram um legista a mentir, como também mentiram para seu superior e para a imprensa, a detetive tem consciência que pode estar assinando sua expulsão se confirmar essa afirmação? SANGO – Tenho e confirmo! Tenho consciência do que fiz foi o certo e faria tudo de novo, aquele rapaz protegeu a vida de Juroumaru, eu queria fazer o mesmo com ele. INSPETOR – Muito bem, agora voltamos ao caso, até aquele momento você e seu parceiro não sabiam quem era o terceiro rapaz. SANGO – Não, por isso nos concentramos a busca nos irmãos Hitten e Mantten. INSPETOR – E onde entra a participação da imprensa nesse caso? SANGO – Com Sesshoumaru, genro do meu parceiro. FLASH BACK Ao voltarem para o departamento de polícia de Tóquio, Sango e Takeda encontram Sesshoumaru nos corredores, ele queria informações do caso. TAKEDA – Não é porque é meu genro que vou dar informação privilegiada. SESSHOUMARU – Eu não preciso disso, detetive Takeda, eu tenho minhas fontes e elas dizem que houve 6 assassinatos e não 7.(Sango o encara) SANGO – Quem te contou isso? SESSHOUMARU – Não posso falar, então é verdade? TAKEDA – Não vai querer saber. SESSHOUMARU – Claro que vou! É o meu trabalho saber... e meu chefe está ansioso por isso. SANGO – Não pode levar isso á publico, há vidas em jogo. SESSHOUMARU – Há anos atrás eu daria risadas, mas não quero ser injusto... vamos fazer um acordo, eu guardo essa informação comigo e quando vocês resolverem o caso me dão exclusividade de cobertura... fechado? TAKEDA – Fechado... mas não fale isso nem para a Rin. SESSHOUMARU – Pode deixar. Sesshoumaru vai embora do departamento sob os olhares de Sango e Takeda. FIM DO FLASH BACK INSPETOR – Depois desse acordo com Sesshoumaru, vocês voltaram suas atenções aos irmãos Hitten e Mantten. SANGO – Nós investigamos a vida deles e descobrimos que eles eram oriundos da pequena cidade de Urawa. INSPETOR – Então acharam que eles voltaram para Urawa? SANGO – Isso mesmo! As nossas investigações nos levaram a essa conclusão, fomos até lá e tivemos a confirmação de que eles estavam em um hotel. INSPETOR – Por que não o prenderam? SANGO – Estávamos em outra cidade, outro departamento, portanto outra jurisdição, então chamamos a polícia de Urawa. INSPETOR – Conhecia alguém no departamento de polícia de Urawa? SANGO – Sim, eu conhecia o detetive Kaijinbou, nós trabalhamos juntos no caso do traficante Satoru, quando um homem chamado InuYasha ficou no programa de proteção de testemunha e eu fui encarregada de protege-lo. INSPETOR – O seu parceiro também o conhecia, não é? SANGO – Sim, eu soube disso depois, Takeda me contou que ele e Kaijinbou entraram na academia juntos. KAIJINBOU – Então vamos voltar a busca dos irmãos Hitten e Mantten e... MIROKU – Espere um minuto, inspetor, gostaria que a detetive Sango respondesse aos jurados quanto tempo a polícia de Urawa demorou para chegar no hotel. SANGO – 3 horas! No começo achei que fosse por causa do transito, mas depois... INSPETOR – Achou que eles demoraram de propósito? SANGO – Claro que foi de propósito! A seqüência dos acontecimentos provarão isso. INSPETOR – Me fale da chegada da polícia de Urawa. FLASH BACK Depois de esperar 3 horas, Sango e Takeda recebem Kaijinbou e um grupo de policiais. TAKEDA – É um prazer revê-lo, Kaijinbou. KAIJINBOU – O prazer é meu, desculpe pelo atraso, mas houve um acidente que deixou o transito muito ruim. TAKEDA – Acho que se lembra de Sango. KAIJINBOU – Claro! Ela não era detetive ainda... como vai, Sango? SANGO – Vou bem, mas não vamos perder tempo. TAKEDA – Isso mesmo! Vamos entrar logo. Kaijinbou manda os outros policiais cercarem a casa deixando a invasão por conta dele e mais de Sango e Takeda, e assim os três entram na casa com suas armas engatilhadas, mas ao inspecionarem o lugar, não encontram ninguém, apenas encontram a TV ligada, onde o noticiário falava da busca dos irmãos, deixando Sango furiosa. TAKEDA – Eles fugiram pela janela. SANGO – E eu sei porque.(ela olha para Kaijinbou) - Como me explica isso, Kaijinbou? KAIJINBOU – O que?(ela mostra a TV) SANGO – Eles se viram pela televisão. Sango deixou o local inconformada com o vazamento de informação. FIM DO FLASH BACK INSPETOR – Por que acha que houve vazamento de informação? E por que acha que a polícia de Urawa estava envolvida? MIROKU – Os detetives Sango e Takeda eram as únicas pessoas que sabiam do paradeiro dos irmãos Hitten e Mantten e eles só informaram a polícia de Urawa. SANGO – Quando saímos do hotel, encontramos alguns jornalistas que disseram que tinham recebido uma dica anônima do caso, e eu achava que a polícia de Urawa estava envolvida sim, porque tirando eu e Takeda, somente eles sabiam do caso, havia alguém naquele departamento que estava sabotando a nossa investigação, eu não sabia quem era e nem por que, mas não ia deixar aquilo barato. INSPETOR – Depois da fuga dos irmãos Hitten e Mantten, você e seu parceiro foram para o delegacia de polícia de Urawa, correto? SANGO – Correto, no meio do caminho fomos informados da identificação do terceiro rapaz, Houjo, e levamos essa informação á Kaijinbou. FLASH BACK Chegando na delegacia de Urawa, os detetives Sango, Takeda e Kaijinbou discutem o que houve no hotel. KAIJINBOU – Não existe dedo duro nessa delegacia. SANGO – Mas alguém contou para a imprensa. KAIJINBOU – Vai me dizer que esse tipo de vazamento não acontece em seu departamento? SANGO – Não desse tipo! TAKEDA – Vamos acabar com essa discussão, ela não nos leva a nada. KAIJINBOU – Tem razão, Takeda, me desculpe. SANGO – Tá bom, me fale dos irmãos Hitten e Mantten. KAIJINBOU – Eles são o pior tipo de gente que existe, são assassinos profissionais, até mataram um policial há alguns dias atrás. TAKEDA – Eu soube disso, lamento muito. SANGO – Nós recebemos a informação de que um rapaz chamado Houjo estava no local do crime com os irmãos Hitten e Mantten, já ouviu falar dele? KAIJINBOU – Não, eu não me lembro. TAKEDA – Mesmo! Eu achei que você tinha um informante com esse nome, você me falou disso uns meses atrás.(Kaijinbou fica nervoso) KAIJINBOU – Não, você está enganado! O meu informante se chamava Hiro e não Houjo.(Sango olha Kaijinbou batendo o pé várias vezes) SANGO – Se é tudo, então já podemos voltar a Tóquio. Sango e Takeda saem da delegacia e ao fazerem isso começam a conversar sobre o que houve lá dentro. SANGO – Takeda, o que foi aquilo? TAKEDA – O que? SANGO – O comportamento de Kaijinbou, aquela batida de pé, aquilo é um tic nervoso de quem está mentindo. TAKEDA – Sango, eu conheço o Kaijinbou, sou eu que devo ter confundido os nomes. SANGO – Tudo bem, mas ainda acho que tem dedo duro nessa história. TAKEDA – Os irmãos Hitten e Mantten mataram um policial, por que alguém da polícia daqui protegeria esses bandidos? Sango não tinha resposta para a pergunta de Takeda e assim eles voltaram para Tóquio. FIM DO FLASH BACK INSPETOR – Então seguiu os conselhos de seu parceiro? SANGO – Segui, ele tem 10 anos de experiência na polícia, seria uma tola se não seguisse. INSPETOR – Mas voltando ao caso, você e seu parceiro passaram a dar prioridade a busca de Houjo, por que? SANGO – Eu queria encontrar Houjo antes dos irmãos Hitten e Mantten e da polícia de Urawa. INSPETOR – Segundo o relatório, a investigação os levou a uma moça chamada Kagome, correto? SANGO – Correto, ela é prima de Houjo e também mora na cidade de Urawa e fomos até a casa dela. FLASH BACK Enquanto na casa da senhora Higurashi, ela prepara um lanche, Kagome está sendo interrogada por Sango e Takeda. KAGOME – Realmente eu não posso acreditar que o Houjo tenha participado disso. SANGO – Você realmente não sabe onde ele pode ter ido? KAGOME – Não, eu não falo muito com ele. TAKEDA – Não conhece nenhum amigo. KAGOME – Ele andava muito com o Kouga, por que não falam com ele? SANGO – Kouga? Bem que gostaríamos, mas ele sumiu do mapa, ninguém sabe para onde ele foi. KAGOME – Eu tenho uma idéia! Na época do colegial, o Houjo era muito amigo de uma ex. colega minha, a Ayumi, eles saiam muito juntos, ela ainda mora na cidade. TAKEDA – Certo, vamos falar com ela. Depois de saírem da casa da senhora Higurashi, Takeda e Sango foram direto para a casa de Ayumi, mas chegando lá eles descobriram, por meio da vizinha, que Ayumi tinha sido levada presa pela polícia de Urawa e imediatamente foram para a delegacia da cidade onde foram recebidos por Kaijinbou. KAIJINBOU – Por que estão aqui? SANGO – Nós viemos falar com uma moça que vocês prenderam, ela se chama Ayumi. KAIJINBOU – Ayumi, é?(ele olha para a ficha na mesa) - Sim ela está presa. SANGO – Comece dizendo por que ela está presa? KAIJINBOU – Desacato à autoridade, fomos falar com ela a respeito de uma queixa de perturbação e ela passou a ofender os policiais com xingamentos. SANGO – Claro que sim.(sendo irônica, não acreditando na história) TAKEDA – Kaijinbou, deveria ternos informado da prisão, sabia que ela é amiga de Houjo. KAIJINBOU – Eu não sabia disso, eu juro! Se soubesse iria correndo avisa-los. SANGO – Claro que iria.(sendo irônica de novo) TAKEDA – Vamos falar com Ayumi. Depois de visitarem Ayumi na cadeia, Sango e Takeda a tiram de lá e do lado de fora da delegacia, falam com a moça. SANGO – O que eles queriam com você? AYUMI – Saber do Houjo, mas eu não disse nada. TAKEDA – Então diga à nós! AYUMI – Eu não vou dizer nada a vocês. SANGO – Ayumi, nós tiramos você da cadeia, está livre, mas não é o que acontece com Houjo, tem gente do mal atrás dele, se não o encontrarmos antes do que a polícia de Urawa, eu não sei o que pode acontecer com ele.(o celular de Sango toca e ela se afasta para atender) AYUMI – Ela estava na minha casa até a chegada da polícia de Urawa, mas ele teve sorte e os viu antes e fugiu pelos fundos. TAKEDA – Está falando a verdade? AYUMI – Estou, eu juro... por favor, encontrei ele antes dos outros. TAKEDA – Vamos tentar.(Sango volta) SANGO – Eu sei onde está Houjo. O telefonema que Sango tinha recebido era de Miroku, ele estava na casa de Kagome, onde também estava Houjo e os detetives foram para lá imediatamente. SANGO – Você não mentiu para nós quando perguntamos sobre o paradeiro de Houjo? KAGOME – Claro que não! Ele chegou aqui depois de sua visita. MIROKU – Sango, se está brigada comigo, não desconte na Kagome, se ela disse que o Houjo apareceu depois é porque ele apareceu depois. SANGO – O.k.!(ela olha para Houjo) – Vai colaborar conosco, rapaz?(Miroku coloca a mão no ombro dele) MIROKU – Houjo, pode confiar nela, então conte a ela tudo o que contou a mim. HOUJO – Tá!(ele respira fundo) - Eu participei de uma invasão junto dos irmãos Hitten e Mantten e mais Kouga e Ayame, mas Kouga e Ayame não mataram ninguém, as pessoas mortas foram obra de Hitten e Mantten. TAKEDA – Sabe que está encrencado, não é? HOUJO – Sei.(quase chorando) – Minha vida acabou. MIROKU – Não acabou não, eu vou te defender, vou pedir a promotora para que pegue uma pena leve, desde que colabore com os detetives. HOUJO – Eu vou colaborar, conto tudo o que quiserem. SANGO – Primeiro nos conte onde está os irmãos Hitten e Mantten. FIM DO FLASH BACK INSPETOR – Houjo contou a localização dos irmãos Hitten e Mantten. SANGO – Contou. INSPETOR – Não achou que podia ser uma armadilha? SANGO – Isso era possível, mas ele não tinha medo de nós e sim da polícia de Urawa, por isso acreditamos nele. INSPETOR – Ele afirmou que era informante de Kaijinbou? SANGO – Sim, isso confirmou as minhas suspeitas sobre o detetive Kaijinbou. INSPETOR – E o que seu parceiro disse de tudo isso? SANGO – Ele ficou desapontado, mas não surpreso, no fundo, no fundo, Takeda sabia que Kaijinbou não era um bom policial. Naquele momento o interrogatório de Sango estava chegando a um momento crítico, mas ainda estava longe de acabar. Próximo capítulo = Assuntos internos – parte 2

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