Amor Infinito escrita por Paula


Capítulo 17
Capítulo 17




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Chegou e foi logo agarrando o Gui pelo braço, e ele se soltou.

- Guiiiii!

- Com licença Kessyla, que eu estou acompanhado! – disse isso e abraçou a minha cintura.

- Acompanhado dessa ‘zinha’ aí, é?

- Mas respeito que essa ‘zinha’ tem nome, é Natasha! – oowwnt, era tão lindo o jeito que ele tava falando. rsrs

- Huuuum, e o que ela é tua?

- Te interessa isso?

- Sim!!

- Ela é minha namorada, algum problema? – eu fiquei com uma cara de “Oi? Por que ninguém me avisou disso?” rsrs. Mas que eu fiquei transbordando felicidade, isso fiquei.

- Aah, sei... – a cara dela era de quem não tinha gostado nada do que o Gui falou, virou as costas e voltou para a mesa dela. Então nós seguimos para a nossa.

- Então vocês começam a namorar e não avisam ninguém? Legais vocês...

- Bom Leko, na verdade nem eu sabia! rs – eu disse.

- Gente, eu disse isso pra ver se a Kessyla largava do meu pé. E pelo jeito deu certo... Desculpa Nati? – o Gui falou olhando pra mim.

- Capaz! – eu disse – Precisa pedir desculpas por essas coisas agora? Pode bem ser verdade...

- O que tu falou Nati?

- Não não, nada! Será que vai chover? – todos riram.

Jantamos, e quando era umas 9 horas fomos para casa. Como ainda era cedo, os meninos resolveram ficar um pouco na nossa casa.

- Thais, por acaso não tem um violão aí?

- Tem o da Nati, Leko! Deixa que eu subo lá buscar... – e foi, o violão estava no meu quarto. Logo ela voltou.

- Mas então além de cantar tu também toca, dona Natasha?

- É, a gente tenta... rsrs

- Para de ser fresca, tu toca super bem! – eu continuava achando que a Thais dizia isso só pra me agradar.

- Então toca umas moda aí pra nós, muié! rs – o Gui disse.

- Vão tocando vocês, que eu vou arrumar um chimas pra gente!

Fui pra cozinha, arrumei o mate e voltei pra sala.

Ficamos ali tocando violão e cantando. Todo mundo estava se divertindo tanto que nem vimos o tempo passar. Quando percebemos já era mais de meia-noite. E os meninos, infelizmente, tinham que ir embora.

- Gui, vambora? Amanhã a gente tem que levantar cedinho!

- Puuuts! Nem vi o tempo passar... É, temos que ir mesmo!

- Que pena, e amanhã vocês voltam pra Campo Grande, né? Vou sentir saudades!

- Nem vai, Nati!

- Vou sim, Guilherme! Pare de duvidar, uai!

A hora da despedida foi muito triste, afinal não sabíamos quando poderíamos nos ver de novo. Me despedi do Leko, e fui me despedir do Gui. Abracei ele bem apertado, e falei baixinho no ouvido dele:

- Só não esquece que eu te amo muito, viu!?

- Não se preocupa, eu nunca vou esquecer disso! – eu não aguentei, e uma lágrima escorreu – Chora não, meu anjo. Eu também te amo muito!

Então os dois embarcaram no carro, e foram embora. Eu e a Thais logo fomos dormir.

Tudo o que tinha acontecido nesses três dias tinha sido perfeito demais. Eu não conseguia acreditar que tudo aquilo tinha realmente acontecido. Mas tinha! Não era só um sonho, era realidade. A minha realidade!


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