Never Stop escrita por Sweetmoon


Capítulo 7
7


Notas iniciais do capítulo

Oii galera :) tudo bem? Vou começar informando que esse é o último capítulo da NS, então preparem-se (?).
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Os reviews do capítulo 4 e 5 foram respondidos, ainda hoje eu respondo os do capítulo 6, prometo.
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Capítulo betado por mim, então já sabe, qualquer erro avisa :)
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Espero mesmo que gostem, não me odeiem e boa leitura ♥



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7

Um mês depois

A senhora Kim observou seu filho do outro lado da mesa, ele comia silenciosamente seu café da manhã como sempre fizera.

- Bom dia – o senhor Kim entrou na cozinha sentando-se longe do menino- lembre que hoje depois da aula tem consulta.

O menino assentiu, parecendo longe dali como sempre. Fazia um mês desde que o tratamento começara e nada mudara muito. Mesmo que o menino não tivesse ataques de pânico constantes, até porque ele vivia sonolento por causa do remédio para depressão que o psiquiatra decidira manter, enquanto os outros fizeram que ele ganhasse um pouco de peso, no inicio alguns enjoos, mas no geral, as reações dele não eram preocupantes.

- Você tomou os remédios?

- Tomei.

- Todos?

O garoto levantou o olhar do prato pela primeira vez, os dois se encararam por alguns minutos.

- Todos, claro. O tratamento não adiantaria nada se eu não tomasse, não é?

Havia um tom de ironia na voz do adolescente, prevendo a briga, a senhora Kim tomou a mão do marido entre as suas sorrindo carinhosamente para os dois. Nesse momento o som suave de batidas chegou a sala.

- Deve ser o MinHo, tchau.

KiBum levantou pegando a mochila e saindo da sala sem olhar para trás. Estava cansado da sua casa, os olhares que recebia do seu pai não só o machucavam como também magoavam a sua mãe e para ele ver isso tornava tudo ainda pior.

NS

Choi MinHo estava esperando KiBum sair para andarem juntos até a escola, haviam montado essa rotina  para que o menino passasse pouco tempo sozinho. Os pais dele nunca chegaram a pedir nada, mas o colega se oferecera. Ele sabia que era difícil e também queria ajudar, mesmo que não pudesse fazer muito.

- Bom dia.

KiBum sorriu fracamente, gostava de ir andando com  o outro para a escola, era menos solitário e ele se sentia seguro. MinHo tirava seu pensamos da confusão que acontecia em sua cabeça no momento.

- Bom dia – eles começaram a andar lado a lado – tudo bem?

O mais baixo deu de ombros.  Choi sabia que isso significava que ele provavelmente tinha tido algum tipo de atrito com seu pai naquele dia.

- E você?

- Bem. Tudo bem em casa?

Eles ficaram em silencio um pouco, o mais velho olhando os pés.

- Meu pai entrou no meu quarto ontem de novo – ele falou finalmente- ele queria contar os comprimidos.

- Ele se preocupa com você.

MinHo tentou amenizar vendo que o outro realmente se incomodava com essa falta de confiança, não era a primeira vez que isso acontecia e o menino sempre ficava extremamente magoado. Ele já quisera perguntar quantos comprimidos o pai dele tinha achado, mas se controlava. Mesmo que estivesse preocupado com o fato que ele poderia estar ignorando os remédios, também não queria pressioná-lo a lhe contar algo pessoal assim. Se ele se sentisse a vontade contaria.

- Eu sei.

O mais alto delicadamente buscou a mão do outro, entrelaçando seus dedos. A sombra de um sorriso passou pelos lábios bonitos e MinHo sentiu como se um peso saísse de seus ombros. Desde que começara o tratamento, o amigo vivia cabisbaixo e, mesmo que tivesse surtos de ansiedade e muitas vezes ficasse agitado, não havia vida em seus olhos. Na maior parte do tempo era como se ele fosse um robô, então vê-lo sorrir era maravilhoso. Aos poucos eles dois haviam se tornado próximos, tanto que o outro permitia tocá-lo. O coração de MinHo praticamente parava sempre que o outro lhe permitia pequenas ações assim. Ele não precisava de muito mais que aquilo para ser feliz, só de poder fazer parte da vida dele era o suficiente.

- Eu escondi os remédios.

KiBum comentou baixinho.  O mais novo suspirou, dando um aperto de leve na mão do garoto, ele tinha receio de perguntar se ele estava tomando mesmo, mas tinha medo da reação. Ele tinha que somente ficar ao lado dele e dar apoio nesse momento difícil na vida dele.

- Seu pai achou?

- Não. Eu coloquei do lado do colchão, entre ele e a parede, ele nem olhou ali com medo de me acordar.

Isso significava que ele tinha algo a esconder ou que ele tinha cansado da falta de confiança? MinHo suspirou sentindo sua mente se encher de dúvidas.

NS

- Você trouxe os remédios?

- Não.

Wu Yi Fan suspirou olhando para KiBum sentado a sua frente com a expressão vazia.  Haviam tido alguns incidentes com o garoto ao longo desse mês, nada muito grande como ele esfaquear alguém, mas ainda assim era preocupante.

- Eu disse que era para trazer os remédios sempre.

- Eu esqueci, sai rápido porque meu pai estava me interrogando, como se ele precisasse...

KiBum tinha encontrado no psiquiatra uma pessoa fácil de conversar, ele sentia confiança para falar a respeito de seus problemas familiares,  mas era diferente de MinHo. Para o colega ele contava literalmente tudo.

- Seu pai continua olhando seus remédios?

Ele assentiu.

- Ele está preocupado com você.

- Ele está preocupado com ele –o adolescente bufou- ele tem medo que eu esfaqueie ele de novo.

Wu Yi Fan observou o garoto, ele não parecia nervoso, na verdade, ele estava bem relaxado no sofá.

- Você sabe que isso não é inteiramente verdade – o menino deu de ombros- ele e sua mãe ainda brigam?

- Um pouco. Ele quer que eu seja internado.

O pai querer não parecia machucar KiBum nem um pouco, o olhar dele estava preso  em um ponto qualquer na parede do consultório.

- E o que você pensa a respeito?

- Das brigas?

- De se internado.

Ele deu de ombros de novo, parecendo já ter considerado a ideia do pai várias vezes.

- Acho que seria bom, minha mãe sofreria muito mais seria bom. Eles iam ter paz e ficar tranquilos.

- KiBum, ser internado não o ajudaria.

- Ficar aqui fora também não está ajudando.

Os olhares se encontraram, uma sombra pairava no rosto do menino, ele parecia devastado, como se estivesse cansado de tudo aquilo. E ele provavelmente estava, estava passando por muitas coisas para um adolescente só de 17 anos.

- Claro que está – Wu Yi Fan sorriu – você não sai com o MinHo?

Ele havia conversado com Choi MinHo logo que o tratamento começara, considerando os problemas familiares, ele era a única pessoa que poderia ajudar KiBum no quesito lazer. Era ideal que o menino tivesse uma vida boa, algo que o estimulasse a continuar vivendo mesmo com todas as dificuldades.

- Bastante, mas mesmo assim, você não entende não é? Eu. Sou. Louco.

Ele falou pausadamente como se estivesse explicando a uma criança. O psiquiatra respirou fundo.

- JongHyun apareceu novamente?

De repente o garoto estava tenso, ele olhou para o relógio na parede e sorriu sem graça.

- Acabou nosso tempo.

Era a primeira vez na carreira dele que um paciente lhe informava o final de uma sessão, algo estava muito errado ali, afinal, o menino estava claramente fugindo do assunto. Ele observou enquanto o outro pegando suas coisas. Precisava de respostas, mas KiBum era um mar de perguntas.

NS

O vento frio chegou ao quarto mesmo com as janelas fechadas. Fazia um certo tempo que isso não acontecia. As paredes do quarto de KiBum agora eram somente brancas, todos os desenhos haviam sido retirados e trancados em uma caixa. Na verdade, todos menos um. Um MinHo sorriso nervoso ainda persistia preso no canto da parede. Ele respirou fundo, encolhendo-se na cama e esperando quem viria a seguir.

As coisas estavam muito piores agora, JongHyun demorava de aparecer e quando ele não estava lá outros apareciam e ele não tinha para onde fugir. A frequência das aparições haviam diminuído um pouco, mas ainda assim elas continuavam. Ele olhou para onde havia escondido os remédios e pensou em como a situação estava agora. Será que se ele fosse internado como o pai tanto queria, eles finalmente iriam embora?

O vento ficou mais forte, o coração dele pulou uma batida, ouviu passos suaves no corredor e pensou que talvez sua mãe tivesse acordado, ou até mesmo seu pai, ele já havia ido ao seu quarto naquela noite, porém mais uma vez não achara os remédio e saira de lá parecendo frustrado. Porque ele simplesmente não podia confiar nele? Tudo que KiBum falava era questionado e ele estava cansado disso.  

- KiBum, você está acordado?

Era a voz de sua mãe, sem pensar duas vezes ele respirou fundo e abriu a porta. Sorrindo para ele estava Ji Eun. Um grito mudou deixou seu lábios, ele imediatamente tentou fechar a porta novamente.

- Isso é falta de educação.

Uma voz masculina falou vindo da cama, ele se virou e viu os gêmeos sentados sorrindo de forma maníaca para ele. O desespero tomou conta dele enquanto Ji Eun se aproximava de si.

- Você sumiu.

As lagrimas começaram a cair pelo rosto magro de KiBum, ele olhou em volta sentido-se perdido.

- VOCÊ NÃO EXISTE!

- Então porque você está nos vendo, KiBum? – Um dos gêmeos disse.

- Será que você é louco? – O outro completou e então fez uma expressão divertida.

Ele apontou para os gêmeos, a outra mão jogando todos os livros que alcançava da estante e jogando na menina.

- EU NÃO SOU LOUCO!

Os gritos acordaram a senhora Kim no outro quarto. Ela imediatamente balanço o marido mando-o acordar enquanto ouvia os gritos do filho vindos do outro quarto. Assim que o senhor Kim acordou, a senhora Kim o fez levantar da cama e ir até o quarto do garoto.  O som de algo pesado caindo fez com que eles ficassem ainda mais preocupados quando abriram a porta.

KiBum estava sentado no canto do quarto, com os livros espalhados pelo quarto e a estante caída na frente dele.

NS

Choi MinHo praticamente invadiu a sala de esperar do hospital, assim que ele chegou ali foi recebido pelo olhar preocupado da família de KiBum e do doutor Wu Yi Fan.

- O que aconteceu?

- Ele teve uma crise - Wu Yi Fan comentou- está um pouco nervoso ainda, acredito que ele adoraria ver você.

O adolescente foi levado imediatamente para o quarto, o psiquiatra disse que a visita da mãe não havia feito muito efeito e a visita do pai o deixara transtornado demais. Ele tinha pensando em perguntar a MinHo sobre os remédios, mas primeiro lugar vinha o bem estar do paciente.  Assim que ele abriu a porta encontrou KiBum sentado na cama com o olhar perdido.

- KiBum...

O garoto virou para ele, o rosto meio corado, ele parecia realmente perturbado, mas ainda assim, um sorriso hesitante apareceu em seus lábios.

- Min, você está bem?

MinHo fechou a porta e se aproximou da cama.

- Eu estou bem, e você? O que aconteceu lá, KiBum?

Ele perguntou delicadamente, vendo o outro se encolher na cama.

- Eles voltaram, Min – lagrimas começaram a cair por seu rosto- eu não tinha como me defender. Eu queria o JongHyun, mas ele sumiu.

- Ele sumiu? Sinto Muito, KiBum.

Ele acolheu o amigo em um abraço reconfortante, sentindo o outro o abraçar de volta como se sua vida dependesse disso. Os dois ficaram assim por um tempo, até as lagrimas do mais baixo diminuírem um pouco.

- Eu achei que eles tivessem ido embora...

O corpo de KiBum ficou tenso imediatamente, ele se afastou do outro segurando-o pelos ombros e fitando-o nos olhos.

- Eles nunca irão embora, MinHo. Eu não sei o que eu tenho, eu não sei se eu sou doente, mas isso nunca vai embora. Nunca. Essa sensação de medo nunca vai embora e até quando eles não  estão ali, as lembranças deles continuam vindo.

- Isso vai passar, KiBum, eles-

- Isso não vai passar – o garoto na cama o interrompeu, as lagrimas ainda caindo de seus olhos felinos, ele nem ao menos piscava- você não entende, MinHo? Eles nunca irão embora, eles nunca irão me deixar em paz. Isso nunca vai parar.

- Eu sinto muito.

- Nunca vai parar, MinHo.

Choi voltou a abraçar KiBum, segurando-o em seus braços com força.

- Não me importa se vai parar ou não, eu sempre vou estar aqui para você.

Kim sentiu seu coração aquecer diante dessa declaração, mesmo que já tivesse sua decisão tomada, saber que o outro gostava tanto de si fazia seu coração acelerar.

- Eu te amo – MinHo sussurrou baixinho. Ele não sabia porque ele havia dito aquilo naquele momento, mas algo lhe dizia que ele precisava falar. O colega afundou mais em seus braços ao ouvir essas palavras. Choi não tem certeza se o “eu também” que ouvira era real ou não.

NS

JongHyun apareceu logo depois que MinHo saiu, ele não brigou nem nada, ele somente abraçou o garoto sussurrando que estava tudo bem. Ele já sabia o que KiBum ia fazer.

NS

KiBum foi liberado ainda naquele dia, mesmo que  o ataque tenha assustado muito a todos, ele não havia se machucado fisicamente para continuar no hospital. Wu Yi Fan tentara falar com ele, perguntara sobre os remédios e o garoto sabiamente tinha desviado das perguntas, apertando a mão a de MinHo e se escondendo atrás do corpo do colega de sala, deixando claro que não queria falar sobre o assunto.

Wu Yi Fan sentiu a frustração bater com ele fortemente, mesmo que MinHo tivesse lhe contado que o menino dissera a ele que tomou os remédios, ele sentia-se tentado a não acreditar. A senhora Kim procurou os remédios pelo quarto dele e não achara, eles estavam no escuro, sem saber o que fazer com KiBum, mas isolá-lo no  quarto de hospital não parecia uma boa ideia (menos para o senhor Kim, que voltou com seus argumentos a favor de internarem o filho em uma clinica especifica). 

NS

Kim KiBum esperou que os barulhos da casa parassem, seu pai havia ido trabalhar e sua mãe estava na sala, ele havia dado um sorriso cansado a ela e falado que os remédios o deixavam com sono, e assim subiu livremente para seu quarto sem se preocupar que ela lhe seguiria.

Ele estava vestindo roupas simples quando armou um pequeno esquema no quarto, a cadeira do computador posicionada sob a luz, um cinto longo amarrado a pequena luminária do teto que era muito bem presa a ele com pregos.

KiBum não sentiu receio algum quando amarrou a outra ponta do cinto envolta da própria garganta.

Assim que a cadeira foi chutada para longe e o corpo pendeu entre o teto e o chão, a respiração foi cortada, e em poucos minutos ele não estava mais entre eles.   Não havia um bilhete, não havia o porquê de justificar, ele sabia que os outros entenderiam o motivo dele havia feito isso.

Ele já não estava vivo de verdade há certo tempo, ele precisava libertar sua alma daquela existência miserável. Não importa o quanto ele amava algumas pessoas, entre viver uma vida pela metade e não viver, ele preferia não viver.  

NS

O quarto de KiBum ficou intocado por uma semana após o acontecimento, ninguém tinha sangue frio o bastante para entrar ali, até que MinHo decidiu fazê-lo. Após a morte de KiBum ninguém havia se preocupado mais com o fato dele estar ou não tomando os remédios, será que aquilo realmente importava? Wu Yi Fan pedira um afastamento da profissão, enquanto os pais do menino estavam lutando para se acostumar a nova rotina.

Mas MinHo precisava saber. A duvida corria ele por dentro, a culpa não o deixava em paz, ele precisava saber se o menino estava tomando os remédios de forma correta. Se não ele provavelmente tinha mesmo esquizofrenia e isso provavelmente significaria que ele tinha tomado as decisões certas. Se sim, ele não tinha esquizofrenia e ai? O que MinHo poderia ter feito para ajudá-lo? Ele tinha tentado esquecer várias vezes, mas ele precisava saber. Ele não conseguia esquecer.

O quarto de KiBum tinha o cheiro dele. O cheiro dele vivo e não do corpo, mesmo que ele tenha ficado dependurado algumas horas até ser achado pela senhora Kim,  o quarto tinha cheiro de flores como o amigo. O coração apertou quando ele foi até a cama, puxando o colchão e vendo os frascos ali escondidos.

Ele lembrava exatamente quantos tinham que ter em cada frasco, ele sabia tudo sobre o tratamento, pois KiBum contava a ele.

Choi MinHo abriu os fracos contando quantos comprimidos cada um tinha, no final ele tinha lagrimas nos olhos, seu corpo se inclinou para frente involuntariamente enquanto a dor da partida do outro o atingia profundamente de novo. Saber a verdade era o que ele queria, mas isso trazia consigo uma realidade pesada. Uma realidade que ele havia lutado contra desde que vira a terra ser jogava em cima do caixão naquela manhã ensolarada de sábado.

Ele teria que aprender a viver sem Kim KiBum.

FIM


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Notas finais do capítulo

E é isso. Para mim foi muito difícil escrever esse capítulo por causa da expectativa que eu sei que muita gente estava colocando nele e eu provavelmente decepcionei alguém, então desculpa. Mas eu fiquei satisfeita com o final, sério.
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Eu sei que teve pouco Jongas nesse cap, eu não consegui enfiar ele direito, sorry :(
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Sim, o final vai ficar em aberto, decidam em que vocês acreditam e porque :) eu fiz isso porque eu não sei em quem acredito kkkkkkkk eu não consegui decidi se ele realmente ver fantasmas ou se tem esquizofrenia e depois de pensar muito a respeito, eu cheguei a conclusão que isso é o que menos importa na história (e agora vocês me matam).
Para mim, o KiBum é o foco e não a doença dele, como as pessoas agem envolta dele, como as pessoas lidam com ele e eu sei pelo reviews de vocês que muitos pararam pra se colocar na situação do senhor Kim, da senhora Kim, do Wu Yi Fan e do Minô, e repensaram um pouco seus valores e eu gostei disso. Eu gostei de uma história minha ter feito vocês pensarem em coisas assim.
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Muito obrigada de verdade por todo o apoio de vocês, a todos que me mandaram reviews e ao leitores que nunca mandaram, mas assinaram a fic (ou nem isso, mas enfim), obrigada de verdade. Eu não esperava isso da NS, porque tem MinKey, porque não tem lemon, eu não esperava isso. Muito obrigada de verdade ♥
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E para terminar: estou orgulhosa de mim mesma por ter postado todo sábado como prometido ♥
Beijos e até a próxima *-*