Uma Estranha No Meu Quarto escrita por Damn Girl


Capítulo 48
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Chegamos ao final do final, do livro. Depois daqui, não vai ter mais, só em Abril se vocês quiserem continuar comigo.. Vou planejar o segundo volume para ver se fico mais organizada :P ele estará disponível no meu perfil em breve e se chamará "Uma estranha na minha casa". queria postar para vocês terem os links mas eu fui informada que violei as regras então tive de excluir..

bem, voltando as notas normais kkkk..


Eu nem sei o que dizer pra vocês, não to preparada para esse epílogo :'( É como se hoje eu perdesse um filho, entendem? Eu espero que todos que acompanharam tenham gostado, e que o livro tenha cumprido seu objetivo, que era alegrar ao menos 30 minutos de sua vida..
Depois do epílogo vamos bater um papinho nos agradecimentos, ok? Pela última vez.. Boa leitura meus Fantasminhas



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 Abro os olhos e vejo o teto velho e descascado. Não sei onde estou, nem porque estou aqui. Não me sinto em casa.

Onde é minha casa? O que estou fazendo nesse lugar abandonado?

Tento me lembrar, sei que é importante, que estou deixando passar alguma coisa, no entanto sinto algo tão intenso em minha testa que instintivamente levo minha mão a ela. A sensação ruim se intensifica, e busco em minhas lembranças o que é essa coisa tão desagradável e incômoda...

Dor. Isso é dor.

Me ergo de forma lenta e cautelosa, apoio os cotovelos no chão e sinto a aspereza da madeira em contato com minha pele e uma pequena vertigem enquanto me sento. Pisco algumas vezes tentando focar minha visão prejudicada pela tontura e olho em volta em busca de algo que me seja familiar.

O local não tem uma boa aparência, com suas janelas destruídas, suas tabuas desgastadas abaixo de mim e os quadros tortos nas paredes. No entanto o que me assusta, são o amontado de velas espalhadas pelo chão. Me impulsiono para trás e deixo escapar um grito quando minha mão acidentalmente esbarra em uma delas.

Não sei porque, mas tenho a sensação de que minha voz não saí como deveria sair. Acho-a estridente demais, aguda demais. Não que eu lembre minha voz antiga, se é que eu tinha uma outra voz, mas essa faz minha garganta se fechar com amargor.

Raiva. Sim, tenho raiva. Essa voz me irrita, não quero que ela pertença a mim.

Que tolice estou pensando?! Claro que é minha voz! Mas soa tão... errada.

Balanço a cabeça e em meio ao movimento vejo o vulto de algo no lado direito.

Uma outra pessoa inconsciente repousa de bruços no chão. Seus cabelos pretos cobrem parcialmente seu rosto e um filete de sangue escorre de um de seus braços abertos. Tenho dificuldade em levantar e ir ao seu encontro, então apenas engatinho pelo chão até chegar próximo do rosto pálido e abatido. Meu peito dói, mas não é como a dor em minha cabeça, é mais algo mais abstrato, como uma... aflição...

Não gosto nada desse sentimento.

O garoto continua inerte, alheio a minha presença. Aproveito sua inconsciência para estender uma de minhas mãos e retirar seu cabelo do rosto e, quando o faço, imagens dele me vem à tona; ele sorrindo, dançando, me beijando. Seus olhos verdes fixos nos meus, o corpo envolto em um belo smoking...

Uma voz ecoa em minha cabeça, uma voz feminina e familiar. Minha verdadeira voz.

Está tudo bem Christian, ainda posso bagunçar seu quarto e roubar seus livros.

Christian... Christian...

— Ai meu deus!! Christian!

Sacudo-o com desespero e meus dedos se sujam com o sangue. Com o sangue do meu mediador.

Subitamente lembro do ritual: de Christian cortando a palma da mão, de como Roosevelt rodava pela sala irritado, da confusão que se instalara, de seu semblante triste e meu mal-estar, e Carlisle adentrando a sala com um homem desconhecido. Recordo-me de minha visão esvanecendo enquanto eles lutavam, da estranha sensação de vazio, de não pertencer a lugar algum. De por alguns instantes, não existir.

Encaro minhas mãos novamente e elas continuam sujas. Me deixa transtornada, saber a quem pertence este sangue, e por mais contraditório que possa parecer, este transtorno se transforma parcialmente em alegria.

Se tem algo que eu sei bem é que fantasmas não se sujam.

— Deu certo, Christian!! — Sacudo ele novamente, e espalho beijos por todo seu rosto, me deleitando com a deliciosa e nova sensação de sua pele em meus lábios. — O ritual funcionou!! Acorda, amor... Christian???

  Christian não responde. Seu corpo causa um pequeno arrepio em minha pele e franzo o cenho com a nova sensação. Temperaturas não são perceptíveis a fantasmas e demoro um tempo até assimilar que sua pele está fria. Tão gélida quanto a pele de alguém morto.

  Não... Não...!! Por favor, tudo menos isso.

 Tremendo, encosto o peito em seu peito e me concentro. Seu coração bate. Fraco, mas ainda bate. Num ritmo semelhante ao de um ponteiro de relógio atrasado.

Penso em todo sangue que ele perdeu. Durante toda a noite, Christian havia escondido seu verdadeiro estado, negligenciado suas dores por mim, disfarçando-as com verdadeiro empenho. Mas ele estava pior do que deixara transparecer e agora era a hora de retribuir.

Levantei-me com dificuldade chão, fitando o enorme salto da sandália em meus pés com estranhamento. E então me abaixei e tentei erguer Christian comigo, o que acabou por derrubar nós dois. Senti suas costas largas em cima de mim, me pressionando... sufocando...

Christian é pesado, mais pesado do que eu imaginava.

Mas eu não podia desistir, não depois de tudo que ele fizera. Me ajoelhei e o abracei por trás, tentando me erguer novamente. Meu salto escorregou pela madeira, fazendo com que ela arranhasse levemente meu calcanhar.

— Que merda de salto gigante e horroroso é esse?! Esse sapato de puta só pode ser coisa do Michael.

 Bufei. Os meninos tem péssimo gosto para moda. Pensar na praticidade de alguém que acabou de reviver e nem se lembra de como andar, então? Nem pensar!

 Perdi as contas de quantas vezes tentei até finalmente conseguir levantar Christian comigo. O pequeno percurso até o carro parecia mais uma caminhada até o inferno. E após minutos cambaleando e prendendo o salto dentre as frestas da madeira, finalmente consegui encostá-lo na lataria, soltando o ar em uma lufada de alívio que se estendeu até meus pulmões estarem plenamente vazios.

Ainda não acreditava nem que eu estava respirando, quanto mais que eu havia conseguido arrastá-lo até ali. Achava que quando eu revivesse meu corpo ia estar fraco e desnutrido, pelos anos que eu passara sem ingerir nenhum nutriente. Mas ele estava bem, perfeitamente bem.

Mais acostumadas com o par de agulhas em meus pés, roubei a chave de seu bolso e rodei o chão de terra, abrindo a porta do motorista. Abri a porta do passageiro e puxei Christian para dentro pelo braço, acomodando-o no estofado e acoplando o cinto.

Faziam muitos anos que eu não dirigia, mas engatei a ré e fitei o retrovisor. E o que vi no espelho me apavorou tanto que acabei soltando o pedal, dando um tranco no carro e deixando-o morrer. Um grito mudo se formou em meus lábios conforme eu avaliava os olhos que refletiam; Eles ainda eram azuis, entretanto eles não eram os meus.

Eram os olhos de Heather.

Cabelos, orelhas, nariz... tudo era dela. Senti minhas mãos — As mãos dela! — tremerem, como sempre faziam quando eu estava à beira de um ataque. As apertei no volante e respirei fundo, deixando uma gargalhada nervosa escapar.

Estava explicado por que minha voz estava soando tão diferente, por que eu não sentia nenhuma fraqueza, por que tinha um salto ridículo em meus pés: de alguma forma, eu estava em seu corpo e não no meu.

Dentre todas pessoas do mundo, tinha que ser justamente a ex do meu quase namorado!

Se tinha alguém a quem eu odiava, esse alguém era a Heather. Desde o inicio de seu namoro com Christian possuía dúvidas quanto seu caráter, e quando ela o traiu tive minha confirmação de que ela era a versão mais nova de minha antiga rival na escola, com a mesma personalidade pobre e traiçoeira. E agora eu teria de viver na pele dessa... biscate!

Fiquei imaginando quando Christian me visse; a quem ele ia realmente enxergar. Ele ia me querer, mesmo no corpo de alguém que ele não suportava? Ou ficaria cego pelo nojo que sentia de sua ex-namorada? Eu queria tanto um beijo dele, mas ele, me beijaria mesmo assim?

— Ai que ódio!! — Encostei a testa no volante, sentindo a frustação percorrer meu corpo.

Meu corpo não, o corpo dela.

Uma batida leve no vidro interrompeu meu martírio. Ergui meu rosto e fitei a moto estacionada ao meu lado, e o motorista em cima dela. Kevin retribuiu meu olhar de forma confusa, e voltou seu olho para Christian desmaiado no banco. Então tornou a olhar para mim enquanto eu baixava o vidro.

— Hummm, errr ... — Kevin folgou seu colarinho, nervoso. — Heather, você por aqui?

— Não sou a Heather, sou a Jaynet. — Digo esperando que ele acredite. — De alguma forma entrei em seu corpo, e quando acordei não tinha mais ninguém além de Christian e eu na casa.

Kevin abriu a boca chocado.

— O que aconteceu? — ele perguntou num fio de voz.

— Não sei, a última coisa que me lembro é de passar male ver Carlisle entrar pela porta. Acho que a Heather entrou um pouco antes dele, mas estou confusa. — Kevin assente. Suspiro aliviada, ele sempre foi o mais compreensivo dos três. — Cadê Nick e Michael?

— Estão no hospital. Nick pelo tiro na perna, e Michael cortou o braço quando fugimos do furgão. — Seu olhar se volta para o Mediador desmaiado no banco. — Christian está bem?

— Não sei, não consegui acordá-lo. — Sussurro apavorada. — Precisamos levar ele a um hospital, ele perdeu muito sangue.

 Kevin larga sua moto na casa e para meu alívio dirige até o hospital mais próximo. Christian é rapidamente levado até a ala de emergência e ficamos presos na recepção. Kevin afunda em uma cadeira enquanto preencho sua ficha numa tentativa de me distrair.

— Qual seu nome e o grau de parentesco com o paciente?

— Jayn.. — Mordo minha boca, lembrando que não estou em meu corpo. A enfermeira franze o cenho e antes que ela desconfie, tateio o bolso da calça jeans, dando graças por encontrar uma carteira de motorista. Entrego a ela, que confere minha foto e então volta a relaxar. — Meu nome é Heather, sou... noiva do paciente.

— Tudo bem, senhorita Heather. Por enquanto é só isso. — Ela me devolve a carteira de motorista com um sorriso reconfortante no rosto típico dos escoceses. — Seu noivo está em cirurgia agora, pode se sentar junto de seu amigo e esperar o médico.

Kevin ficou um tempo comigo e depois foi visitar os meninos em outro andar. Permaneci na recepção, andando de um lado a outro com os saltos do capiroto ruivo na mão. E cada vez que via meu reflexo no vidro eu pulava de susto, um pequeno lembrete constante e silencioso de que aquela não era eu, de que anda saiu como o planejado, de que Christian me rejeitaria...

Isso se ele sobreviver.

Após uma verdadeira eternidade, um homem de jaleco branco surgiu pela porta restrita. Ele veio na direção da recepção e minhas pernas bambearam com a expectativa. A todo instante ele vinha na recepção e chamava por alguém, mas nunca por mim. E se eu ficasse mais uma hora sem notícias de Christian eu iria enlouquecer.

— Senhorita Heather?

— Sou eu. — Ergui minha mão, caminhando apressada em sua direção. — Eu sou Heather.

O médico uniu as sobrancelhas com meu tom relutante, mas apertou minha mão e sorriu.

— Sou o doutor David McDonald, médico chefe do centro cirúrgico. Seu noivo passou por uma pequena cirurgia. Fizemos uma transfusão de sangue e a bala alojada foi removida. Cuidamos da infecção e ele está fora de perigo. Já está há algumas horas de observação em seu leito. — Seu olhar transcendeu de sereno a sério. — Mais alguns minutos e ele perde seu braço. Eu não sei por que ele levou um tiro e não quero saber. Como médico atendo a todo tipo de paciente, mas devo dizer que foi muita irresponsabilidade sua não trazê-lo imediatamente a um hospital, por quaisquer que sejam os motivos.

— Me desculpe doutor, isso não vai se repetir. — Estalos os dedos da mão, repleta de ansiedade. — Ele está consciente? Posso vê-lo?

O doutor mordeu os lábios, relutante. Fitei o relógio na parede e faziam mais de doze horas que Christian estava lá dentro sem qualquer notícia.

— Acho melhor ele descansar mais um pouco.

— Por favor, Doutor. Eu não vou fazer barulho.

— Tudo bem. — O doutor David suspirou e abriu a porta restrita para mim. — Me siga, e não faça barulho.

Percorremos alguns corredores, desviando dos pacientes em estado mais grave, até que o doutor parou em uma porta branca. Ainda tinha dificuldade para assimilar que ele estava me vendo ou mesmo de manter uma conversa, mas vez por outra assentia com a cabeça e respondia-o com frase curtas. Ele sorriu para mim, dentre todo o caos creio que ele tenha gostado de minha objetividade.

— Cinco minutos.

Ele me deixou em frente a porta e sumiu apressado em meio aos outros médicos. Girei a maçaneta lentamente, tentando não fazer barulho, e quase tive um enfarte quando avistei Christian de pé. Ele retirava os fios que o ligavam ao aparelho de forma apressada, respirando com dificuldade e seu semblante afoito ainda estava pálido. Seus olhos avermelhados e cansados piscavam com tristeza a cada fio que ele removia de seu torso.

— Mas que merda! Jaynet...

Sua preocupação para comigo era angustiante. Mesmo após passar por uma cirurgia, tudo que Christian pensava era em mim e incapaz de me manter quieta por mais um segundo corri em direção a ele, segurando seu rosto entre minhas mãos.

Meu mediador estreitou os olhos, e vi em seu semblante uma centelha de nojo, no entanto antes que ele pudesse dizer algo colei meus lábios emprestados nos deles. Christian não correspondeu, no entanto não impediu meu gesto.

Ele obviamente achava que eu era a Heather. Mas eu estava mais que disposta a ele quem sou, da melhor forma que sei.

Emocionada por não tê-lo junto a mim, e sem precisar me preocupar com o fato de esgotar suas forças, aprofundei mais o beijo, buscando sua língua e agarrando seus cabelos. Christian suspirou e fechou os braços ao redor da minha cintura, correspondendo com desespero. Tive medo dele estar correspondendo a Heather e não a mim, no entanto quando se afastou e abriu os olhos havia uma centelha de alívio neles. Christian então removeu uma mecha do meu cabelo de forma carinhosa e a pôs atrás da orelha.

— Jaynet? — Questionou com a voz falhada e rouca. — Como isso aconteceu?

— Não sei, pensei que você pudesse me dizer. — Mordi o lábio extremamente nervosa. — Como soube que era eu?

— A Heather jamais me beijaria assim, com tanto amor.

Senti um leve formigamento e baixei meu rosto, envergonhada. Christian deitou na cama e me puxou para junto dele pelo braço, aninhando-me em seu peito. Tomei o cuidado de não apoiar muito o peso em cima dele, e o abracei.

— Pelo jeito você não vai mais poder estapeá-la, como disse que faria no carro. — Ergui os olhos até encontrar com seu sorriso irônico em meio a barba por fazer. — Ao menos não por enquanto...

Christian fechou os olhos, se rendendo ao cansaço e adormecendo. Segui sua deixa, fechando os meus olhos.

Concentrei-me em todas as novas sensações; o calor de seu corpo, seu cheiro doce e amadeirado, o soprar calmo de sua respiração em meu rosto. E fui dormir com a certeza de que por mais que as coisas estivessem complicadas, tudo ficaria bem.

Pois eu tinha comigo o meu mediador. 


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Notas finais do capítulo

Fiiimmmmm do primeiro livro!!!

Agradecimentos abaixo, queria deixar em um capítulo separado, mas me informaram que inflige as regras do site, então eu vou deixar aqui.. Um beijão amores.. se cuidem!

Agradecimentos:


Olá fantasminhas que acompanharam o livro! Não foi fácil, mas depois de cinco anos no nyah e uma no inteiro no spirit, me despeço de vocês com um aperto no peito e sensação de dever cumprido. É o fim desse primeiro livro, mas não é o fim da série! Fico feliz em anunciar que em breve vocês verão mais de Christian e sua turma!

Uma estranha no meu quarto voltará em Abril! Estarei entrando de “férias”, para trazer algo mais planejado e organizado, afinal não queremos que eu demore mais cinco anos para terminar o segundo livro, não é? Kkkkkk (to rindo, mas é de nervoso..)

Enquanto isso, se sentirem falta de mim, podem matar as saudades com meu outro livro, prelúdio das sombras. O Richard é um príncipe meio trevoso, mas também é um amorzinho, vocês vão amar...

Bom não sei se serei muito boa com os agradecimentos, é o primeiro livro que concluo, mas vamos lá: *limpando a garganta*

Quero agradecer imensamente à minha amiga Vanessa, que betou esse livro quando eu tinha 13 anos e me incentivou a escrevê-lo, lendo meus cadernos e a minha letra horrível na escola. Puxa, é muito amor mesmo, nunca irei esquecer.

Aos leitores do spirit:

Um mega agradecimento à leitora Raqueel Barbosa por aturar toda minha frescura e irresponsabilidade durante o ano inteiro. Por ter me enchido de amor e virado, não só uma leitora fiel, mas minha amiga aqui no spirit. E a leitora BloodMistics que chegou depois, mas que também me encheu de apoio e carinho. Vocês duas são demais!! Serio mesmo, sem vocês a historia entraria em hiatus novamente. Vocês foram a boia no meio do oceano.

A leitora Blue-Lice, que mesmo dizendo ser tímida teve a coragem de me deixar um comentário super fofo. Eu super entendo sua timidez, estou penando para escrever estes agradecimentos, rsrsrs. Não sei se ainda está acompanhando, mas se está espero que tenha gostado do final!

A GreenGlabes que também me deixou comentários lindos. Se ainda tiver aí também, obrigada mesmo.

E a todos os vinte fantasmas que favoritaram a fic no spirit. Sei que nem todo mundo se sente confortável em comentar, mas se chegou até aqui meu muito, muito obrigada. Espero vê-los em breve!

Aos leitores do Nyah:

Sei que muitos ficaram com raiva de mim pelo meu sumiço de quatro anos, outros sequer notaram pois não acompanham mais a fic, mas eu quero deixar meu agradecimento mesmo assim, foi com vocês que tudo começou e tenho um carinho enorme pelo site do nosso Amado Seiji.

Obrigada Isabeli Carvalho, DaniBird, BlackAngel, Mia dobrev, Rafaela L, Nigou Tetsuya, Hey, Psiquê Winchester. Eu sinto muito mesmo por não dar a vocês o final em 2012/2013. Eu não estava emocionalmente bem e larguei tudo. Espero que se um dia vocês lerem isso, possam me perdoar. Sinto uma dor no coração quando vejo tantos comentários lindos de vocês, e depois lembro que as decepcionei.

Agradeço também a todos os 17 leitores que estão/estavam acompanhando. Espero que mesmo com atraso tenham gostado.

Um beijão, que vocês sejam tenham uma vida abençoada, um 2018 magnífico e possam estar comigo em um outro momento. Ass: Ynglid (Damn Girl) Até mais T.T