Born To Die escrita por Annie Owen Sullivan


Capítulo 1
Prologo




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Ela sentia-se dona de seu próprio nariz naquele momento, tudo bem que não era uma cena nada agradável para um adulto descente ver, mas ela era uma garota com seus 17 anos e queria curti tudo que não curtiu durante esse tempo. Ser santa e recatada era uma maldição que ela tinha que carregar nas costas pela família que tinha.

Mas naquele momento ela era livre e estava prestes a fazer a maior loucura de toda a sua vida.

Sentiu um sorriso maroto se forma e começou a fazer os mesmos movimentos em cima daquele tronco longo e cheio de tatuagens. A única coisa que separavam eles de se transformarem em um só era sua calcinha ridícula de florzinha e o short dele.  Ficou ainda mais feliz ao sentir o membro daquele homem crescer debaixo de si, e um fogo que nunca sentiu ou imaginou existir se incendia entre suas pernas.

O homem um pouco barbado e com cabelos um pouco grande sorria e fechava seus olhos, era fácil ver que aquela garota de longe era experiente nesse assunto. Tentou ao máximo seguir no ritmo que ela fazia sobre si, mas era complicado, já que se encontrava totalmente sem roupa em cima da grama. Ouviu-a gemer e percebeu um pouco surpreso que ela havia chegado ao clímax apenas naquela posição e nos movimentos.

Fitou o rosto pálido abri os olhos num tom azul quase cristalinos de tão claro, ate mais claros que o dele e ela o olhou parecendo surpresa, decepcionada e com toda certeza envergonhada.

Levantou suas costas do chão e ficou sentado com ela sobre si. A mesma abaixou se rosto envergonhada, mas ele queria fitar aqueles olhos novamente. Havia os vistos naquele dia antes do show e queria muito vê-los novamente. Não foi em vão que enfrentou muitos fãs malucos e bêbados ao descer da área pós-show, foi por ela, e porque ele era doido também.

-  Me desculpa... – ela falou.

Ele levantou seu rosto com a ponta dos dedos e selou seus lábios nos dela de uma forma urgente. Já estavam novamente sentido o gosto um do outro. Desceu uma de suas mãos que não segurava as costas da garota ate sua entrada e invadindo sua calcinha penetrando um dedo sentindo a entrada úmida e vendo a garota soltar um gemido. Voltou seu dedo ate seu lábio e sentiu o gosto doce dela. A mesma mais uma vez ficou vermelha, mas ainda sentido o toque em brasa que acabara de receber dele.

-  Doce... – ele disse sorrindo com o dedo na boca – ... que nem mel!

Ela fez uma careta pela comparação, de longe o mel era o seu doce favorito.

-  Então...é enjoativo!

-  Eu disse doce... – ele mais uma vez sorriu e selou seus lábios nos dela por alguns segundos e voltou a fita-la nos olhos – e não docinho, porque docinho é enjoativo, e doce... – ele mordeu seu lábio inferior e a olhou malicioso.

Sem demora tomou os lábios da garota com toda violência e urgência que seu corpo necessitava invertendo as posições.

Novamente a fitou nos olhos e depois desceu seu olhar pelo seu corpo ate seus pés. Voltou seu olhar a calcinha que ele achou muito engraçada e depois voltou para a blusa preta que ela usava com partes sujas de terra, havia desenhado uma caveira com asas que ele conhecia muito bem. Em um único movimento arrancou a calcinha da garota e voltou a fita-la nos olhos. Sentia-se quase possuído por algo mais forte que ele mesmo, era quase impossível não fitar aquele rosto de anjo e não querer possui-lo ate que ela gritasse seu nome com toda a sua força.

-  Existe uma coisa comum entre nós dois e essa blusa da banda que você usa! – a viu ficar confusa e distraída como ele queria.

-  Qual?!

Ele se ajeitou entre as pernas da garota fazendo o possível pra não jogar seu peso contra seu corpo pequeno e chegou próximo ao ouvido da mesma e sussurrou fazendo cada parte do corpo dela se arrepiar.

-  Eu sou o . . . . . . . . . !

Ele voltou a fita-la e ela o olhava surpresa parecendo não acreditar nas palavras que ele acabara de dizer. E antes que ela pudesse falar qualquer coisa a beijou e a penetrou no mesmo momento a sentindo gemer entre o beijo e sentindo romper algo que ele não imaginou que ela fosse. Sabia que não era experimente, mas...


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Notas finais do capítulo

****Entao, mereço a morte? me suicidar? me jogar de cima de um morro?
espero que comentem, nem que seja pra dizer que estava horrivel e que eu deveria corta os pulsos!
e claro que espero que gostem!
xoxo
p.s: eu deixei tudo muito vago, eu sei, foi proposital! hihihi
quem sera o famoso barbado