Emotions: O Segredo da Corrente escrita por Larx Dokimazo


Capítulo 18
Capítulo 17: Enfrentando o Problema


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, perceberam que que eu mudei o nome da fic, né? Então, eu achei que tinha mais a ver e aquele outro nome estava muito "novela mexicana". Enfim... Quero agradecer a minha gata que leu a minha fanfic toda (inclusive o final que ainda não postei) e fez uma recomendação fofa para mim, Silvana, te amo.
E também tenho um comunicado; a fanfic está na reta final e eu disse que teria continuação, PORÉM, acho que não irei postá-la... Então, tudo depende de como será até o Epílogo.
Enjoy...



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Capítulo 17: Enfrentando o Problema

Os irmãos mais velhos estavam já nos seus quartos seu preparando para dormir. A casa hoje estava cheia, todos os Weasley, até mesmo Charlie e Bill, porém naquele momento na sala, só estava Ron, Harry, Hermione Ginny, junto ao seus pais.

                - Então, Ronald Weasley. – começou Molly. Ela não estava estressada como sempre. Estava apreensiva e fria. Ron nunca vira ela tão séria daquele jeito. – Espero que sua explicação seja bastante argumentativa, pois se isto for o que estou pensando... Deixo bem claro que nunca me decepcionarei tanto contigo.

                - Molly, não seja tão dura. – pediu Arthur.

                - Mãe. – começou Ginny segurando suas lágrimas. – Eu acho...

                - Espera... – interrompeu Ron. – Você vai nos apoiar? Ajudar no que for preciso?

Molly não respondeu. Ficou para encarando-o, e seus olhos também se encheram de lágrimas, depois de alguns segundo ela assentiu.

                - É claro meu filho. – ela abriu um leve sorriso. – Eu amo você, jamais poderia negar ajuda e... Por mais que eu esteja magoada e surpresa, isso... Bom, será maravilhoso, não é? Uma criança! – nesta hora ela não se aguentou e se, pôs a chorar mais. – Serei avó.

                - Obrigado... – Ron disse sorrindo e sentindo-se mais aliviado. – Bem... Mãe... Ér, Ginny. Você?

                - Ahn... – Ginny também estava chorando. – Você vai ser vovó, e bom... Harry papai. – ela terminou a frase com um leve sorriso envergonhada.

Arthur e Molly se chocaram mais, e não falaram mais nada. Era um silêncio perturbador, porém ninguém se atrevia a quebra-los.

                - Ahr, - arfou Molly - está tarde, irei dormir.

Ela se levantou deixando os meninos e Arthur na sala. Depois de um longo tempo, Arthur deu um beijo em seus filhos e foi se deitar também, restando só eles na sala, quietos e cansados.

                - Você acha que deveríamos ter contado, Ginny? – perguntou Hermione.

                - Não. – respondeu a ruiva rapidamente. – Depois dessa acho que deveria ter feito o mesmo que vocês vão fazer... Embora não desse mais tempo... – ela respirou fundo e ficou olhando fixamente para um ponto calada. Depois de alguns segundos se levantou e beijou a testa de Harry – Vou me deitar, amor. Vem agora?

                - Claro... Boa noite. – ele se levantou, abraçou a ruiva e os dois subiram juntos.

O ruivo ficou admirando a beleza de sua noiva por um longo tempo calado, aproveitando o silêncio da casa e finalmente um pouquinho de descanso.

                - Amanhã vamos para casa dos meus pais, certo? – perguntou a garota quebrado o silêncio e se levantando.

O ruivo assentiu e ela deu-lhe boa noite e subiu para ir dormir. O ruivo permaneceu ali, e dormiu ali também, sozinho e em paz.

NA MANHÃ SEGUINTE

                - Hermione! – gritou uma mulher elegante indo abraçar sua filha.

                - Mãe, que saudades! – disse ela sorrindo cambaleando de um lado para o outro, abraçada a Sra. Granger. – Onde está papai?

                - Ah, ele está fazendo o almoço. Fez questão. Mas pode ficar tranquila que tem comida instantânea na geladeira caso ficar com fome.

                - Ei, mãe. A comida do papai não é tão ruim assim. – ela riu junto a mulher.

                - Olá... – disse Ron meio envergonhado.

                - Ronald! – disse a mulher indo abraça-lo. – A última vez que o vi estava trocando de voz e cheia de espinhas na cara.

                - Ahr, mãe... Poupe estes comentários.

                - Ahr, é... Não é um passado alegre. – comentou rindo.

                - Ah, mas veja que homem lindo que se tornou. – Ron corou. - Minha filha sabe escolher.

                - Mãe! O que deu em você? – ela riu. – Anda, vamos entrar. Estou com fome.

Os três entraram juntos, e enquanto Sra. Granger foi falar com seu marido que estava na cozinha, Ron e Hermione arrumava a sala de jantar.

                - Ah, enfim, o almoço está pronto! – disse Sr.Granger trazendo uma panela cheia de Strogonoff. – Ah, filho! Nem falei com você ainda, venha cá me abraçar. – e o homem foi até ruivo.

                - Nossa, fala primeiro com o genro do que com a filha?

                - Ah, ciumenta. – falou o homem. – venha cá princesa. – a menina correu até ele abraçando-o, e ele a pegou e rodopiou.

                - Minha menininha... Arh... Parece que foi ontem que estava chorando com o ar nos seus pulmões entrando... Enfim! Vamos almoçar! E bom, Molly não pode deixar de nos enviar uma carta, se pretendia fazer surpresa. Neste caso, como já houve noivado lá, e nosso aqui será este humilde almoço.

                - Pai, o senhor é tão formal.

 *

O dia foi longo e sem perceberem já estava de noite. Não era plano dos dois, mas os pais de Hermione insistiram para que os dois dormissem lá, e embora Ron tenha ficado inquieto com a ideia aceitou. A única diferença é que os senhores Granger foram dormir ás 21h enquanto ás 23h Hermione estava indo tomar banho.

                - Até que enfim saiu do banho, Ronald. – reclamou a castanha indo direto para o banheiro. – Caramba, você molhou tudo.

                - Desculpa, é que as coisas lá em casa não sujam facilmente, você sabe. – falou o ruivo secando o cabelo com a toalha.

                - Eu sei, tudo bem. Não mexa em nada, ok? – pediu ela fechando a porta.

                - Não tem nada de interessante no seu quarto para eu mexer. – gritou o ruivo. Ele ficou quieto na cama sem se mexer, e depois de ouvir o chuveiro se levantou e começou a fuxicar.

Ele mexeu no armário de Hermione e se espantou por estar desarrumado, mexeu também no estojo de maquiagem, e em uma caixinha curiosa que quando ele abriu tocou uma musiquinha irritante que o assustou. Dentro desta caixinha tinha um livro e ele pegou – rapidamente, pois Hermione poderia ouvir a musica irritante.

                O livro obviamente estava enfeitiçado, pois tinha anotações desde o primeiro ano de Hermione em Hogwarts, porém ele parecia fino e pequeno. Ron não estava com paciência para ler, por isso só foleava passando o olhou, porém, sua última anotação, Ron se obrigou a ler, pois se tratava sobre eles.

                “Eu não sei o que aconteceu comigo, eu amo Ron desde o segundo ano. Mas não posso negar que aquela doninha azeda mexe comigo. E eu me odeio por isso. Cheguei a dizer que o amava. Estúpida. Mas a culpa não é minha, Ron com aquilo de me causar ciúmes, funcionou direitinho, cheguei a achar que tinha me esquecido, cheguei a achar que ele era realmente um idiota. E depois Draco veio com toda sua presunção e sedução para o meu lado. Puramente atração, mas não consigo entender porque as vezes parece ser mais. Tenho certeza que não o amo. Não posso amar duas pessoas. Acontece que ao mesmo tempo de eu estar feliz em ter Ron ao meu lado, ainda mais agora em uma hora que tanto preciso, não consigo parar de pensar nele. E intercala meus pensando entre ruivo e loiro. Estes sentimentos são tão confuso... Com Ron é amor, e com Draco atração. Não que não me sinta atraída por Ron. Não que não ame Draco. Não! Eu não amo o Draco. Uma forte paixão, que está acabando comigo, confesso. Mas o que sinto por ele não é amor, até porque quando Ron fez o que fez com Lavender, não me senti obrigada a me vingar, e com Draco sim. Uma dose forte de vingança para ele me pagar o que fez. Só que meu plano foi por água abaixo quando descobri da minha gravidez. Ou deu mais certo do que eu esperava. Tenho Ron ao meu lado, me amando, o amando. E ele sozinho, sem nunca poder conhecer o filho que me largou. Ele sentira a dor de preservar o sangue puro dele... Isso está me matando. Tenho medo de Ron sentir raiva da criança. Dela ser cara e personalidade daquele inerme, de Ron sentir nojo dela. Tenho medo de não conseguir ser feliz, mesmo estando ao lado do homem da minha vida, junto ao filho que uma paixão passageira me largou. [...]”

                - Ron, - o ruivo ouviu a porta se abrindo. Ele jogou o diário dela dentro de sua mochila que estava aberta próxima a ele, e a fechou colocando no chão do quarto. – você aperta a pasta de dente no meio, isto é nojento e faz acabar mais rápido.

                - Hermione, minha pasta de dente é infinita, acha que vou me preocupar com isso? – falou o ruivo com um sorriso no corpo se jogando na cama.

                - Realmente. – ela sorriu sedutora. Ela virou-se de costa a Ron e abriu a cômoda procurando alguma roupa para dormir. Seu cabelo molhado estava grudando em suas costas que ainda estavam molhadas, e incrivelmente sensuais. – Amor, não sei que roupa usar.

                - Você está indo dormir, querida, precisa mesmo se preocupar com isso? – ele riu da vaidade de sua noiva – E sem contar que fica linda de qualquer jeito.

                - Você tem razão. – e ao terminar a frase ela tirou a toalha do corpo deixando-a cair no chão. Ron se surpreendeu e seu coração acelerou na hora. Hermione com um sorriso malicioso olhou pra Ron e apagou as luzes do quarto, e no escuro foi lentamente caminhando até o ruivo.

                Ele tentava controlar sua respiração, para não parecer muito nervoso – afinal fazia tempo que ele não fazia isso com quem amava realmente. Ela subiu na cama e foi engatinhando por cima dela até encostar sua boca na dele. Eles se beijaram intensamente, porém era um beijo lento, e foi bem demorado. Quando Hermione se afastou, encarou seu noivo por um tempo ainda com o sorriso malicioso e ele respondeu igualmente com outro sorriso.

                Ela começou a beijar o peito descoberto do ruivo e suas mãos estavam abaixando o short dele, despindo-o e deixando-o completamente nu.  Hermione não parava de beijar e de dar mordidas de leve no corpo dele, e ela não parou no umbigo do ruivo. Ela desceu mais um pouquinho e o chupou com vontade, e por mais que ele se controlasse ele não pode deixar de gemer baixinho.

Ela parou e subiu voltando a beijá-lo, mas desta vez ele tomou o controle da situação, trocaram de posição e ele ficou por cima. Suas mãos encheram com os seis dela, e ele os massageava enquanto a beijava. Ele parou de beijá-la e começou a morder seu pescoço deixando-a completamente arrepiada, e descendo mais um pouco lambeu os bicos de seus seios fazendo dessa vez a castanha gemer e da mesma forma que ela lhe deu prazer, ele também fez; lambeu sua parte que estava totalmente úmida, quente e tensa, e dali em diante durou a noite toda.

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- Bom dia dorminhoco. – falou Sra. Granger sentada a mesa tomando seu café da manhã. – Não queria largar a cama, é?

- Ah, estava cansado. – resmungou o ruivo. – Porém a noite foi maravilhosa.

- É mesmo? Por quê? – perguntou Sr. Granger sem desgrudar os olhos do jornal.

Ron sentiu um chute forte na sua perna por de baixo da mesa e uma forte olhada de Hermione que estava com a boca cheia de cereal.

                - Ah, é... Tive um sonho incrível. – falou ele sem graça. – Na verdade não me lembro dele direito, ér... Enfim, dormi bem.

                - Ah isso sempre acontece comigo. – disse Sr. Weasley. – Sente-se rapaz! Está me agonizando aí em pé. Coma, dessa vez foi Hermione quem fez o café.

                - E é por isso que estou comendo cereal. – brincou a castanha.

                - Enfim, temos que conversar sobre o casamento. – falou a mulher bebendo chá. – Apesar de vocês serem bruxos, sei que é difícil preparar uma festa, então acho que daqui a dois meses está bom, concorda?

                - Não. – responderam os dois rapidamente. Eles se sentiram envergonhados e apreensivos em talvez os pais de Hermione perceberem o nervosismo dos dois, então Ron continuou – Será no próximo sábado. É super fácil com um pouco de magia. Será junto com o do Harry e Ginny.

                - Ahr... Molly comentou sobre a pressa do casamento deles – falou a Sra. Granger desconcertada. – É, eu não acho que devam se apressar tanto, afinal não estão na mesma situação deles.

Houve um pequeno momento de silêncio entre os quatro na cozinha, e principalmente entre Ron e Hermione que se olhavam apreensivos.

                - Claro que não – falou Ron pigarreando – Mas é por isso que queremos nos casar, com ele é... Para as pessoas não desconfiarem... Sabe, é... Um pouco, vergonhoso para eles.

Houve outro momento de silêncio, dessa vez não era tão desconcertante, mas com várias trocas de olhares entre os casais; os senhores Granger sobre o fato do argumento do ruivo sem interessante e Hermione e Ron esperando a resposta deles.

                - Realmente. – concordou Sr. Granger. – Me parece correto e solidário. – ele voltou a ficar em silêncio, perplexo, pensando no assunto, até que enfim falou – Neste caso, temos que começar a preparar.

                - Ah, bom. Na verdade vocês estão nos subestimando. – disse Hermione. – O casamente do irmão de Ron foi preparado em um dia, sabe. Não é necessário muitas coisas. Se querem ajudar, creio que possam ir dormir lá na sexta. Né, Ron?

                 - Claro! – respondeu Ron. – Minha família vai adorar... Bom, mas vocês já sabem, né... Monte de perguntas sobre a vida de trouxas e enfim...

- Ah, claro! – bravejou a Sra. Granger – Mas isso nós adoramos! Mas voltando ao assunto do casamento, faço questão de comprar o vestido.

                - Mãe, não vai exagerar desta vez, não...

                - Ele será lindo! – continuou a mulher interrompendo a filha – Bom, não irão se casar na igreja, mas faço questão de véu e grinalda, sei que você não me decepcionou nisso, né filha? – perguntou a mulher com um sorriso lindo na cara.

                - É, claro. – ela respondeu com um meio sorriso.

                - Decepcionou no quê? – perguntou Ron curioso comendo um pedaço do bolo.

                - Da pureza de esperar até o casamento, voto de castidade. Ela fez aos 11 anos, quando descobriu que era bruxa!

                - Ahn, é não conhecia esta do véu e grinalda... – comentou Ron desconcertado.

                - Ah, certamente não é uma tradição dos bruxos, não é? – perguntou o homem. – Mas você ainda deve ser um garoto puro não é?

                Ron ficou quieto, não por não saber mentir mas por estar confuso com toda aquela conversa  o que acabou fazendo os trouxas pensarem o inverso.

                - Você... – Sr. Granger se ajeitou na cadeira mudando a expressão para mais séria. – Você e minha filha, - ele pigarreou – não... Não é?

Hermione o encara suplicando para não contar nada e ele ainda confuso apenas mexeu a cabeça discordando e tentou inventar alguma desculpa para sair daquela.

                - Bom, eu e Hermione nunca, ér, claro que não. – respondeu ele ruborizado.

                - Então por que desta situação quieta e constrangedora de agora? – perguntou Sra. Granger séria.

                - Ah, bom... Eu já... É. – ele voltou a ficar quieto. Mesmo envergonhado com a situação, correndo o risco de seus futuros sogros o odiarem, ele admitiu, quase toda a verdade, para ajudar Hermione. – Nós terminamos no meio do ano e eu tive outra namorada, então... Mas, eu respeito muito a Hermione, por favor, não achem que eu...

                - Claro que não. – respondeu Sr. Granger sério finalizando o assunto. O resto do café da manhã foi silencioso e Ron foi o primeiro a se retirar.

UM DIA ANTES DO CASAMENTO

                - Eu... Não consigo... Respirar... – arfava Ginny pra Sra. Granger – Solta mais... Isso por... favor...

                - Não! – a mulher gritou. – temos que esconder esta barriguinha. Ninguém pode saber...

                - Mãe, acho que não precisa de tanto... Além do mais se o vestido for mais solto mais disfarçar mais e... – a garota empurrou a mãe. – Mãe! Ela estava roxa – e a garota afrouxou o vestido ouvindo o alívio da amiga. – Além do mais pode fazer mal ao bebê.

                - É... – concordou Ginny. – Olha, obrigada senhora Granger, mas estou cansada... Depois continuamos com os vestidos. -  e a ruiva saiu do quarto.

                - Mãe! Você está exagerando.

                - Só estou tentando ajudar querida... – ela ficou desconcertada. – Eu não ia querer ver você casando grávida, estou fazendo com ela o que eu faria com você... Mas tem razão. Vou fazer um vestido com uma saída rodada, vai disfarçar mais não acha?

                - É... – concordou a castanha exausta daquilo. Ela virou-se e saiu da sala deixando a mãe sozinha, à procura de seu noivo.

Antes que ela achasse o ruivo, Harry a chamou e parecia um tanto estressado como se ela tivesse feito alguma coisa errado, embora ela não soubesse de nada – recente! – que ela tivesse feito errado.

                - Me diz... Que você não vai. - e ele entrou uma carta aberta que era para ela.

                - Você abriu minha carta? – ela ficou surpresa e alterada – No mundo trouxa você poderia levar um processo sobre isso, e você sabe muito bem.

                - Eu sabia de quem era, estava em cima da mesa. Deu sorte de eu ter visto antes de Ron, ou, eu tenho certeza, que nunca veria este papel. – ele foi sincero. – Eu faria o mesmo – ele cruzou os braços e apoiou o corpo contra a parede – Se eu tivesse certeza que você não vai a este encontro... Você vai?

                - Espera. Eu não li, nem sei do que está falando... – disse ela olhando para o papel e abrindo para poder ler.

                “Querida Sangue Sujo,

Fiquei sabendo que seu casamento será amanhã e não pude deixar de chorar ao ouvir com meu próprios ouvidos de sangue puríssimo e de sentir a dor com meu sombrio coração de ex-comensal. Por favor, venha me ver na Casa dos Gritos.

                                                               Seu inerme.”

A castanha respirou fundo ao terminar de ler, e sem perceber seu coração já estava acelerado.

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ANÚNCIO: A Magia da Rosa – Hermione, em seu sexto ano, enraivecida com Ronald, por ignorá-la totalmente, e por estar com Lavander, se atola no estudos e tenta aprimorar seu "Obliviates". Cansada de tanto trabalho e este furacão de sentimentos, sem notar entra na sala precisa com seus delírios trouxas de um príncipe encantado. Ela dança sozinha consigo mesma e começa a se tocar em busca de saciar toda aquela tensão que tinha consigo. O que ela não imaginava, é que o castelo mágico lhe pregaria uma peça; ela não estava sozinha naquela sala. Um príncipe - ou um lobo mau - lhe admirava buscando prazer em si, e aquela cena o enlouqueceu. Será que ele iria ficar mirando-a se tocar ou iria buscar por mais prazer indo até aquele corpo explêndido daquela "sangue-ruim"?


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Notas finais do capítulo

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