Na sala de aula

July: Mais uma aula.

Ruck: Pudeste sentar aqui.

July: Na, eu fico com a
Teresa.

Depois da aula

Nana: Ainda bem que já
acabou.

Lucy: Não foi assim tão
mal.

Jakson: meninas querem
jogar ao verdade e consequência?

Ruck: E porque elas podem
jogar e nos não?

July: Jogamos todos sempre
estamos em hora livre.

Maike: Mas bora é lá para
fora.

Eles assentaram-se lá fora
nas escadas a viera do campo de futebol

Jakson: Aqui o pró começa!
Bruna verdade ou aqui que tu sabes?

Bruna: Verdade.

Jakson: É verdade que tu…
serás virgem linda?

Ela levanta-se e começa a
bater-lhe com a mochila.

Bruna: tarado!

Nana: Não, isto é um jogo,
supostamente ele pode perguntar o que quiser.

Bruna: Eu sou virgem é
claro isso nem se pergunta. – Fisse a bruna com uma voz zangada e ainda com
vontade de continuar a bater nele.

Derrepen-te o telemóvel da
Lucy toca.

Lucy: Quem será? – Disse
ela com uma voz curiosa.

Nana: E se atendesses e
visses o numero, não?

Ponto de vista da Lucy

Eu peguei no meu telemóvel
que estava no meu bolso e olhei para o numero, depois virei-lhes as costas e
afastei-me um pouco deles e carreguei no botão verde para atender e puz ao
ouvido.

Armani: Lucy preciso de ti,
tão melhares de pessoas aqui doemtes, são rapazes novos, despacha-te. –
Disse-me ele muito aflito.

Lucy: Mas oque? só vou eu
é? – perguntei-lhe eu muito rápido.

Armani: Não, achas? Trás as
outras também. – disse-me ele ainda mais aflito e já também um pouco zangado.

Lucy: Fixe, assim perco as
outras aulas. – Disse eu um pouco feliz.

A seguir desligo o
telemóvel e meto-o no bolso e quando viro as costas lá está a Bruna a minha
frente a espera que eu lhe responda a alguma pergunta.

Bruna: E então, quem era? –
perguntou-me ela muito curiosa.

Lucy: preciso de ir a
casa-de-banho, andem comigo! – Disse eu um pouco nervosa e enquanto piscava um
olho, a tentar disfarçar o caso.

Maike. Tu não sabes fazer
sozinha? – Perguntou ele a rir-se.

Nana: Cala-te meu.   

Jakson: deixa-asir. Bora lá
jogar futebol? – Perguntou ele para os rapazes enquanto dava toques na bola com
os pés, alternadamente.

Ruck: Ya meu, bora lá a
isso.

Ponto de vista da Bruna

Nos começamos todas para a
casa-de-banho, mas a Lucy meteu-se a nossa frente e disse-nos:

Lucy: Parem meninas.

July: Mas…. Ainda não
chegamos a casa-de-banho! – disse ela muito espantada.      

Lucy: Eu sei, aquela era
uma desculpa da treta, para os despeixa-los. – disse ela com uma voz de gozo.     

Nana: Resultou que nem
ginjas.

Lucy: Nos temos é de sair
do colégio! – Disse ela enquanto andava de um lado para o outro muito
pensativa.

July: Porque, alguém morreu
foi? – Disse ela muito aflita.

Teresa: Sabe-se lá. – Disse
ela a olhar para a july de lado.

July: Se morreram pessoas
não fui eu. – Disse ela com o olhar fixo no chão.

Lucy: nada disso, estão
pessoas doentes em casa do Armani. – Disse ela com uma voz preocupada.

Nana: E o que, nós temos a
ver com isso? – perguntou ela muito admerida.

Lucy: Nem eu sei! Bora lá é
prepara a fuga. – Respomdeu ela enquanto punha a mão na cabeça e punha o cabelo
para trás.

Ponto de vista da July

Depois fomos todas até ao
portão, quando olhamos estava um porteiro a andar de um lado para o outro com
os olhos fixos num relógio de pulso.

Nana: E agora? – Sussurrou
ela.

Bruna: Teresa usa os teus
poderes. – Disse ela enquanto empurrava a teresa para perto do porteiro.

Teresa: Eu hipnotizado?
Mas…. – Disse ela emquanto temtava voltar para trás.

Ponto de vista da Teresa

Quando cheuei à veira do
porteiro ele parou de olgar para o seu relógio e olhou para mim

Porteiro: Ola´, então o que
se passa? – perguntou-me ele com um ar preocupado.

Então foi quando eu me
aproximei dele e olhei para ele nos olhos e, ele olhou para mim, quando ele
estava mesmo com o seu olhar dentro do meu falei-lhe com uma voz calma e
serena.

Teresa: Você vai ter de nos
deichar passar a mim e as minhas amigas, esqueça o que vai ver agora e siga a
sua vida normalmente.

Nana: bora lá! – Disse a Nana
enquanto começava a andar. Depois nos todas começamos a andar e saímos do
colégio.

Depois a Bruna parou de
repente de andar, e nos paramos também.

Teresa: o que foi miúda? –
perguntei-lhe eu a olhar para ela.

Bruna: E vamos como a pé? –
perguntou ela com uma voz um pouco curiosa.

Ponto de vista da July

Eu peguei num par de petins
e num sekeit, que estava dentro da minha mochila e mostrei para a Bruna ao
mesmo tempo que disse:

- Sem setress eu trouxe um
sekeite e um par de patins.

Nana: Isto é a escolha do
freges. – disse ela a rir-se.

Bruna: Pode ser… o sekeite.

Eu dei-lhe o sekeite e ela pôs-se
em cima dele e começou a andar, eu calcei os patins e também comecei a andar, a
Teresa pegou também no sekeite e também começou a andar e a Nana e a Lucy foram
as duas na mesma bicicleta, a Nana ia a pedalar e a Lucy ia atrás.

Ponto de vista da Lucy

No caminho quando estávamos
quase a chegar a casa do Armani, apareceu-nos a nossa frente uns rapazes, eles
eram uns cinco e um estava com a camisa aberta.

Líder: Olá lindas, temos
festa! – Disse o rapaz que estava com a camisa aberta e, a rir-se para nos. 

Nana. Descolpem, mas
ninguém daqui faz anos para haver festa. – Disse ela com uma voz um pouco já
zangada.

Teresa: Saiam da frente! –
Disse ela enquanto empurrava um rapaz para trás.

Nana. Ya meu, senão eu
parto-vos o coração a meio. – Disse ela furiosa e, a berrar.

Lucy: Eai, tem calma. –
Falei eu tentando acalmava, mas ela não me ouviu e saiu de cima da bicicleta e pôs-se
à frente deles e, falou furiosa:

- Vocês vão se arrepender
de se terem metido à nossa frente.

Depois de ela ter dito isto
começou a bater em todos, até ficarem todos partidos e, sem forças o, líder bem
tentava se levantar mas foi em vão a Nana deu-lhe tantos pontapés na barriga
que lhe doía muito.   

Líder: Minha nossa,… nunca
vi uma rapariga… com tamta força e heito…. Para lotar…. Como tu…. Miúda….  

Ponto de vista da Nada

Disse-me ele a olhar para
mim, deitado no chão, eu sorri e virei-lhes as costas e pus-me em cima da
bicicleta novamente e, nos seguimos caminho.

Passado uns minutos
chegamos a casa do Armani.  

Ponto de vista da Bruna

O Armani, estava a entrada
de sua casa, sentado num banco de pedra, com a cabeça encostada a parede e, com
uma cara de sono.

Nos aproximamo-nos todas
dele e, pousamos as nossas coisas no chão e veira do banco e, o Armani olhou
para nos e levantou-se e, disse ao mesmo tempo que abria a porta de casa dele
e, apontava lá para dentro:

- podem entrar.

Eu entrei primeiro e, as
outras foram logo atrás de mim. Entramos no quarto de ospedes que o Armani
tinha e quando eu olhei e, as outras olharam também nem queríamos acreditar, no
que os nossos olhos viam.

Nana: Não… Não… Pode ser! –
Disse ela com os olhos arregalas. O_O

Teresa: Ai que sonho! Não
me acordem. – disse ela aos sautos.

July: isto não é um sonho é
na realidade. – disse ela com uma voz calma.

Armani: bem… Eu estou com
problemas em falar com eles.

A Rute sai da nossa veira e
vai a veira de cada um e olha para eles ainda um pouco pasmada. 

Rute: Alguns deles estão
doemtes e feridos. – Disse ela olhando para nós.

Ponto de vista da July

Bem…. Ainda não entrei em
mim, ainda nem acredito que está mesmo a minha frente os BMLQ todos juntos e,
que ao meu lado direito estão os BIGBANG e, ao meu lado esquerdo estão os
B2SR/BEAST.

Bruna: Anda la´Lucy
cura-os. – Disse ela com uma voz muito apresada.

Lucy: Mas eles até podem
ficar bem mas… eles vão se lembrar de tudo e ver tudo miúdas! – Disse ela a
aproximar-se de nos.

Teresa: Da memoria deles trato
eu amiga. – Disse ela enquanto punha a mão no ombro dela e sorria.

De repente sinto uma mão a
tocar-me ao meu lado e, quando viro o meu olhar para ver quem era vejo a Nana.

Nana: Olha July, está ali o
Hyun Seung. – Disse ela a virar o meu rosto para eu olhar para ele. Ele tava um
pouco ferido e, com os olhos fechados.

Lucy: E vai ser mesmo ele
quem eu vou corar primeiro! – Disse ela a rir-se para mim ao mesmo tempo que se
ia dirigindo onde o Hyun Seung estava.

Quando ela chegou à veira
dele, ela abri a mão e pôs a mão aberta à frente da cara dele e, pronunciou
umas palavras baixo.

Ponto de vista da Lucy

Depois de eu estar à beira
dele com a minha mão direita aberta em, frente ao rosto dele, enquanto olhava
para ele pernunciei umas palabras.

- Pelo poder da cura, do
amor e da sinceridade deste homem, curao com todas as minhas forças.

Depois disto ele ficou com
outra cara e tava completamente curado, apesar de eu achar que ele estava um
pouco pasmada com eu ter poderes, o que vale é que a Teresa vai hipnotiza-los e
eles n se vão lembrar do que nós fizemos por eles, só se vão lembrar que
fugiram da guerra e, vieram parar aqui.

Depois de eu tratar do Hyun
Seung fui curar os outros todos.

Quando já´tavam todos
curados.

Ponto de vista da Bruna

A July estava muito
concentrada ao meu lado a olhar para o Hyun Seung, então eu agarrei no braço
dela e puxeis para abeira dele.

July: Para tas maluca, ou
que? – Dizia ela enquanto tentava fazer força para trás.

Ponto de vista da July

A Bruna é maluca só pode! Ela
pós-me mesmo à frente dele.

Quando eu já estava à
frente dele, a Bruna largou-me o braço e foi para onde estava.

Eu pus-me a olhar para ele,
mas quando ele olhou para mim, eu baixei a cabeça, porque fiquei corada.

Hyun Seung: Annyong haseyo.
– Ele disse OLÁ como estás? Eu nem acredito que estou a ouvir a vós dele pela
primeira vez. Ai July tens de lhe dizer olá também, não te custa nada.

Lucy: Armani, já corei
todos. – disse ela.

Teresa: Pessoal. – Berrou
ela enquanto batia palmas, e se punha no meio deles, a feição de eles olharem
para ela. Quando já tavão todos a olhar para ela, ela disse:

- Agora olhem todos para os
meus lindos olhos.

Eles olharam todos
imediatamente para os olhos dela, e quando ela ia falar eu interrompia.

July: Posso só dizer uma
coisa ao Hyun Seung? – Perguntei eu, enquanto levantava o meu braço direito e,
o abanava de um lado para o outro.

Teresa: Ya.

Nana: Mas tens de dizer em
voz alta. – Disse ela a rir-se.

Hyun Seung: Diz-me miúda, o
que foi? – Perguntou ele enquanto se levantava.

July: É que…. – Enquanto eu
dizia isto virava-me para trás e, ele estava em pé à minha frente a olhar para
mim a rir-se.  

- Eu amo-te… - Eu abaixei a
cabeça e continuei. – E sempre te amei, mas… eu tenho um poder, posso matar
qualquer pessoa e, no dia de lua cheia… - Ele pôs a mão no meu rosto, e
começou-me a acaricia-lo, muito lentamente, e eu olhei para cima. – Quem tiver
ao pé de mim, posso mata-lo se estiver a pensar nele, mesmo que o meu pensamento
seja bom. – Eu tirei-lhe a mão do meu rosto e, sai da beira dele.

Teresa: Olhem para mim
novamente.

Eles olharam novamente para
os olhos dela e ela falou, muito calmamente.

Teresa: Vocês, esqueçam que
nós voz coramos e, que nos conhesem. Vocês apenas se vão lembrar, a partir de
que fugiram da guerra e, que o Armani vos acolhei aqui na sua casa. Ok? Só
isso!

Quando ela acabou de falar
ela bateu duas palmas e eles pararam de olhar para ela.