Capitulo 1  >.< guerra na Coreia, as fás sabem

Ponto de vista da Teresa

Olá a todos, chamo-me
Teresa, estou a caminho de casa fui ás compras. Bem… Eu e a minha irmã e as
outras temos poderes um pouco estranhos. Eu tenho o poder de hipnotizar pessoas
e fazer delas o que eu quizer, a minha irmã tem o poder de ficar invisível e
quando ela sente uma pessoa má asostada ela mata-os só com o pensamento, mas
ela só faz a quem não merece mesmo viver, a Lucy cura as pessoas menos a morte
LOL, a Nana essa tem força e luta muito, e vemse sempre os rapazes só falta a
Bruna, ela tem o poder de ver o futuros.

A July está no sofá a
dormir.

Teresa: Anda acorda.

Ela abre os olhos e
abraça-me.

Teresa. O que se passa?

Ela olha para mim.

July: Eu… a Coreia do Norte
declarou GUERRA a do Sul.     

Teresa: O que, tas a gozar?

July: Não, mas e a comida
trouxeste?

Teresa: Ya, mas agora até
eu fiquei assustada.

July. Se este poder não
fosse segredo, eu ia lá e dava um pensamento da MOTE a cada um que até havia
mais pás.

Teresa: Ya, eu a hipnotizar
todos, espectáculo.

Mãe: meninas o que vocês
estão aqui a fazer? Toca a andar para o colégio. E obrigado Teresa por teres
ido ás compras.

July: Eu não fui porque
tinha sono.

Mãe: Isso é o costume.

July: Não posso comer em
antes de ir?

Teresa: bora pastel.

No colégio

Nana: Bora miúdas já tocou.

Teresa: E porque vocês não
entraram?

Nana: Estava-mos a vossa
espera.

Lucy: Tu ainda és pobre e
mal agradecida pá.

July: Ai tou com fome, mas
as aulas são mais importantes.

Lucy: E tu, por acaso
estudas muito. Só não sei como tiras boas notas!

July: Isso não importa
nada.

Na sala de aula (aula de
treino de poderes)

Explicação: Isto era uma
aula que elas tinham para treinar todos os seus poderes, tinham todos os dias,
uma vez por dia. O professor chamava-se Armando, e era quase da idade delas, um
pouco só mais velho.

Ponto de vista da July

Eu odeio estas aulas, o
professor Armando só me deixa ficar invisível, nada mais. Podia deixar matar só
uma pessoa, mas não… que triste.

Nana: Então professor,
posso-lhe dar porrada ate cair para o lado?

Armani: A mim não, mas a um
robô sim.

July: Professor, posso só
ir lá fora?

Armani: Sim. Aproveita e
vai invisível.

Depois da aula

Teresa: Que seca.

July: Essa frase é minha.
Olhem vocês já sabem da Coreia do Norte que pediu guerra a do Sul.

Derrepente aparece o
Ricardo de sekaite

Ponto de vista da Teresa

Este é o Ricardo, mas gosta
de ser chamado por Ruck, manias.

Ruck: Boooooommmmm dia.

Todos fazem uma vénia e,
dizem:

Annyong gasgimnigga.

O que eu, Teresa e as
minhas amigas acabamos de dizer foi um «Olá formal em coreano» Não acham que é
fofo? Eu cá não acho, tenho certeza.

Ruck: Vocês estuam-se a
sentir bem?

Nana: Palerma. Nos acabamos
de te dizer olá.

Teresa: Tu também devias fazer
a vénia. Faz a vénia.

Ruck: Vénia? A vocês? Não
sei se me apetece, ou não…

Der repente chega o Maike
e, salta para as costas do Ruck e ele cai ao chão, de barriga para baixo e, o
Maike cai por cima.

July: Afinal sempre fez a
vénia.

Lucy: Que triste…

nana: Ele veez a vénia sim,
secalhar até de mais!

Lucy: Mas voltando ao nosso
asunto, vocês já sabiam que a Coreia do…

Elas dizem todas ao mesmo
tempo, a rirem-se:

Norte declarou guerra a
Coreia do Sul???? Heheheheh…

Ruck: Não, eu não sabia e,
nem me interessa.

Maike: Não digas isso.

Ruck: Porque, isso importa-te
éeéé???

Maike: Não, achas pá? Mas
eu é que devia ter dito o que tu diseste.

Elas olham todas com uma
cara de zangadas para eles

Ruck: Desapareçam! Acho que
é isso que elas estão a pensar.

Eles a levantam-se e
começam a correr

July: Eles não têm emendas…

Lucy: Emendas? Tu até
pemsas que eles são roupa.

July: Então não é emendas
que se diz meu?

Lucy: Não, é emenda.

Nana: esquece isso, não
importa.

July: Ya, mas vocês já
sabem ou não da noticia?

Lucy: Claro, foi a Teresa
quem nos mandou um SMS já a bastante tempo.

Teresa: Só mandei ontem…

Nana: Ya. Eles podiam é vir
cá para Portugal.

July: Então Teresa, tu já
sabias?

Teresa: Sim… sim… mas não
te quis dizer já que me ias contar.

Lucy: É melhor é fugir.

Nana: Fugir? Quem foge é a
Teresa.

A Lucy e a Nana assentam-se
num banco

A July começa a gritar ao
mesmo tempo que dá murros na parede

July: SÓ ME AAPETECIA
MATÁ-LA, DEUS FAZ COM QUE ELA NÃO SEJA MINHA IRMÃ…

Teresa. Já passou tem
calma.

Ela olha para a Teresa nos
olhos e diz com uma voz meiga

July: ya.

E dá-lhe um abraço

Teresa: Desculpa, não foi
por mal.

July: Eu sei, tens ai
alguma samdes e um sumo?

Derrepen-te toca a
campainha para ir para as aulas

Lucy: Aaaaiiii… tenho vontade
de ir a casa-de-banho. 

E começa a correr

Nana: E NÃO PODIAS TER IDO
EM ANTES? FOGO.

Derrepen-te chega a Bruna,
a escrever num caderno ao mesmo tempo que anda, ela vai contra a July, que não
reparou na mão que estava a segurar o sumo aberto, e a July deixou com o susto
cair o sumo em cima do caderno da Bruna.

A Bruna deixa cair o
caderno e olha com uma cara furiosa para a July

July: Tu não olhes assim
para mim.

A Bruna grita ao mesmo
tempo que anda de um lado para o outro

Bruna: FFFFOOOOOGGGGGOOOO.
ISTO SÓ ME ACONTECE A MIM! A CULPA É MINHA? NÃO. TU JULY NÃO SABES SEGURAR NUM
PACOTE DE SUMO??

Teresa: E tu, não sabes que
não se escreve e andasse ao mesmo tempo?

July: Não preciso de
defesas.

Bruna: Eu estava a apontar
que a Coreia do Norte decla…

Elas interromperam a Bruna
e dizem todas ao mesmo tempo

— Já sabemos.

Depois chega o Ruck e o
Maike

Ruck: Ya. Até eu já sei, e
ia partindo a costela.

Bruna: Porque?

Maike: Ho, este menino não
pode comigo, eu saltei para as costas dele e eu e ele caímos ao mesmo tempo.

Bruna: Hahaha… devia ter
visto.

Ruck: Eu posso contigo, se
tu não me aparecesses derrepent-e.

July: Tenho sede.

Teresa: Não bebeste um
bocado do sumo?

July: ACHAS? ELA VIROU-MO
TODO.

Derrepen-te aparece a Lucy,
ela olha para o chão e pega num lenço de papel e põe-se de joelhos a limpar o
chão

Lucy: pois aqui a Lucy é
que limpa. Quem é que fez isto?

A July e a Bruna olham uma
para a outra e apontam uma para a outra, e dizem as duas ao mesmo tempo

— Foi ela.

Lucy: Nem vou comentar.