Te Amarei até o Fim dos Tempos escrita por anna kurara


Capítulo 9
Capítulo 7




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CAPITULO 6 - COMO ENCANTAR UM CORAÇÃO GELADO...


 


(lembranças do passado)


 


 


Passou-se desde então um mês, para alguns muitos longos e para outros muito rápido. Kagura três dias depois de sua entrevista fora contratada, Inuyasha e Kagome continuaram e se ver no mesmo local todas as tardes depois do expediente de Inuyasha e antes das aulas de Kagome. Ambos cada dia que passava ficavam mais próximos.


 


O movimento naquela tarde era grande, os clientes não paravam de chegar, ora bolas, estava chegando o natal!  No final do expediente Kouga finalmente poderia exibir um sorriso havia vendido quase a metade do estoque e ainda tinha encomendas para quase o ano todo.


É claro a loja de Kouga era a melhor de todo o centro,  atendia a freguesia de alto escalão, o que deveria ganhar ali; com somente ajuda de ter três empregados: Rin, Ayame, e Jakotsu.


 


Ali estava ele por detrás das folhas que preenchiam a sua mesa, cabelos escuros presos num rabo de cavalo, olhos verdes. Examinado as folhas de vendas aquele mês era uma dos que dava mais lucros:


 


TOC TOC  ( bateram a porta )


 


-entre, por favor.


- me chamou senhor? Perguntou à subordinada.


-sim, por favor, sente-se.


-sim. Ela se sentou perto da poltrona que ficava a frente da mesa dele.


-Rin, me falaram que houve um "pequeno incidente" entre você e uma cliente, poderia me explicar?


Ele só tomou coragem de falar naquele assunto com Rin depois de todo aquele tempo, resolvera do nada que isso não era muito importante na hora, mas queria saber o motivo da briga tão comentada entre as duas:


-sim. Bom eu estava no balcão quando vi a cliente chegar, ela entrou e...


Ela contou toda a história. Ele apenas fez alguns movimentos, refletiu um instante e logo depois disse:


-então foi um mal entendido de começo?


-sim senhor.


- Rin tente entender que...


-mas ela me maltratou, agiu como uma criança mimada que...


- e você deu mais motivos para que isso acontecesse respondendo ela!


 -...


-olha Rin é a terceira vez que isso ocorre aqui na loja, tenha mais cuidado, por favor.


-hi.


-pode sair a gora e depois chame Ayame aqui.


-hi, Kouga-sama.


 Ela fechou à porta a trás de si, e deu um pequeno suspiro:


-Ayame, ele está te chamando, eu vou embora.


-pra faculdade?


-não ainda tenho a mais duas horas antes de ir, eu vou para casa.


-certo, o seu expediente acabou mesmo.


-já vai Rinzinha querida? Disse Jakotsu.


-sim.


-ai ele brigou muito com você foi? Ai ele vai ver eu vou lá e vou falar umas poucas e boas pra ele, agora vá pra casa descansa ta bom? Beijinho aqui na amiga. Pequena "bitocas" foram trocadas e logo a passou pela porta e sorriu. Deu um leve aceno, e foi embora:


-Eu vou ver o que o kouga quer comigo.


-Ayame, eu sei que você consegue. Disse jakotsu pegando levemente em sua mão.


Ela tomou o mesmo caminho que Rin tomara, abriu aporta em mesmo sem bater e entrou. A sala parecia vazia, a não ser os papeis que estavam em cima da mesa:


-Ayame!


-queria me ver senhor?


-hi, por favor, sente-se. Ela se sentou em silêncio.


-Ayame. Começou ele, estava parecendo meio desconfortável diante da mulher, mas continuou:


 - bom, eu andei pensando em muitas vezes de como te dizer isso, mas, olha. Sentou ao seu lado desta vez. A mente de Ayame cada vez mais fervilhante de idéias, de possibilidade, nas quais Kouga poderia apresentar para ela, em pedidos que pudesse fazer...


-bom o seu avô, ele... Deu um pequeno suspiro - ele era uma boa pessoa, e bom ele...Ele faleceu recentemente. Disse por fim:- eu sinto muito.


Então não era nada daquilo que Ayame pensara; obvio!


Mas agora a pessoa que cuidara dela quase por toda a sua vida, seu ente mais querido dentre tantos... Não poderia ser... Começou a angustiar-se, uma vontade súbita de gritar sair correndo dali, e se esconder num canto e chorar, chorar até que esse nó na garganta desaparecesse. Ele sentia muito?


Na verdade ele só conhecera seu avô uma única vez quando viera até sua casa saber por que faltara ao trabalho. Porem ambos não trocaram nem uma frase, como ele e poderia dizer que quilo de seu avô, ele nunca conhecera o homem que ele fora.


Ela se sentia confusa como se o mundo tivesse parado, como se nada tivesse sentido diante daquilo. Mas uma coisa fez com que ela voltasse à realidade, era Kouga que nesse momento estava-a abraçando:


 


-Ayame, eu sei que quase não falei com ele, mas... Deu uma pequena pausa:


- Eu não gostaria de ver umas das minhas melhores vendedoras chorando. Disse pegando levemente no seu rosto. Só então ela pode perceber que estava realmente chorando.


-Kouga eu...


Ele colocou o dedo indicador sob seus lábios:


-não diga mais nada Ayame. E tornou a abraça-la. Ela retribuiu o abraço, era bom e ruim ao mesmo tempo sentia-se triste por seu avô, mas, Kouga estava ali compartilhando sua dor:


-vamos eu te levo para casa.


Ela nada respondeu, estava tão chocada que nem percebeu quando ele colocou-a no carro, olhava para as pessoas pelo vidro, parecia que nada ali havia mudado, que simplesmente ninguém, ligava pela morte de seu avô o tai-youkai(N/A entenda que  eu quis me referir dizendo tai-youkai com grande youkai da própria tradução japonesa). sentia as lágrimas passarem por seus rosto. O carro parou, subiu as escadas, com ajuda de kouga, porem logo saiu de seu transe, estava com as chaves nas mãos e kouga ali ao seu lado, olhando-a sem fazer a menor cerimônia:


-...


-...


Pensava em como Rin que perdera seus pais poderia estar tão bem como sempre era, e além de tudo seu irmão ainda estava "viajando" ou seja ela estava completamente só(!) como queria agora que Kouga entrasse em casa com ela ...


Saiu de seus pensamentos quando sentiu os lábios de Kouga sobre os seus, arregalou os olhos nunca que esperaria por aquilo tão repentinamente, mas... Ele estava LOUCO?! Por mais que aquilo não passasse de um simples beijo estava gostando, dos toque dos lábios quentes de Kouga sob seus frios lábios:


-boa noite Ayame. Disse ele ao separar seus lábios dos dela.


A garota ficou sem reação, logo entrou em casa deitou-se e dormiu.


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