Te Amarei até o Fim dos Tempos escrita por anna kurara


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Necessito de um Beta!



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Tive a idéia de fazer essa fic quando estava jogando The Sims

 

 

Caminhos cruzados

 

 

Desde crianças era muito comum Rin e Sesshoumaru brigarem por motivos inúteis, mas...

Tókio 20 de janeiro

-A cidade está parada por causa do terremoto, que aconteceu no dia 15 de janeiro desse ano, deixou apenas destroços na cidade de kyoto. Por milagre ou por sorte cidades vizinhas não tiveram nenhum problema, os moradores disseram que sentiram um leve abalo nada mais.  Kazumi Natsu para kyoto news (...).

 

“-A chuva não parava de cair fora horrível, pessoas gritando, casas caindo, um barulho terrível de todas as coisas impossíveis de se imaginar o pior é que depois de tudo ás vezes você pensa que pode fazer alguma coisa enquanto o terremoto está agindo, que pode fugir correr ou sei lá, mais a verdade é que você fica imóvel, vendo as pessoas correrem e agirem por puro instinto nem que tenha um terremoto todo dia, nunca me acostumarei”.

 

- eu sinto muito mesmo Rin-chan. Disse uma garota, Rin nasceu em 1981 morava em Kyoto, teve uma infância não muito boa, aos quatro anos sua mãe morreu deixando ela seu irmão katsuchiro e seu pai. A partir dessa época seu pai começou a beber e logo ficou dependente, chegava a casa tarde da noite á procura de dinheiro, com o tempo o dinheiro acabou, katsuchiro trabalhava numa fabrica, porem o que ganhava mal dava para comer, com seu pai ainda tirando todo dinheiro para a bebida ficava difícil.

Uma vez, essa uma vez foi a que Rin nunca esqueceria, pois desse dia em diante ela nunca colocaria nem um pingo de álcool na boca:

 

-katsuchiro! Venha aqui. Disse uma voz masculina em um tom de raiva.

Katsuchiro era sete anos mais velho do que rin, tinha cabelos escuros e olhos verdes:

-sim. Disse ele sem animo algum.

-quanto você tem?

-123 ienes.

-quero 120, e o resto fica com a sua irmã e você.

-VOCE NÃO PODE FAZER ISTO!

-por quê? Não sou seu pai?

-Não! Você não vê que o meu dinheiro mal sustenta essa casa? E você ainda quer tirá-lo de mim?! Ora faça-me o favor, você começou a beber essa porcaria desde que a mamãe morreu você não vê que eu e minha irmã estamos quase passando fome e...

Seu pai não esperou que ele terminasse deu-lhe uma tapa no rosto:            

 

-CALA A BOCA! VOCE NÃO SABE DE NADA DE TODO AS NOITES QUE EU PASSEI...

-MAS VOCE TABEM NUNCA LIGOU PARA NÓS, VOCÊ...

Rin que tudo ouvia lá de cima tapou os ouvidos os gritos eram insuportáveis. Escondeu-se debaixo da cama.

-... EU O QUE?

Ele apenas andou em direção a pia pegou uma bebida que restava abriu-a e tirou todo seu conteúdo que se esparramou pelo chão. Seu pai tentou impedi-lo, mas foi inútil quando chegou seu conteúdo precioso havia acabado.  Resto do liquido caído no chão da cozinha, o vento passava entre os rostos de cada um deles, seu pai olhava para o chão desesperado, tomou a garrafa das mãos de katsuchiro e foi ao chão tentando repor o liquido porem de nada adiantara:

 

-você me envergonha.

 Disse ele olhando em direção aquele homem que já não conhecia mais.

Rin que estava embaixo da cama, saiu ao ver pela janela que a briga já havia acabado. Descendo as escadas encontrou o pai na cozinha inutilmente ainda tentando colocar o liquido no vidro. Como o ser humano pode ficar tão ligado a isso:

 

-Rin venha comigo. Disse katsuchiro subindo as escadas. - não quero que veja isso, é biltre.

Subiu as escadas em silêncio em companhia do irmão que a puxava pela mão, entraram em seu quarto e fecharam à porta:

-Rin... Começou: - eu não quero nada disso pra nós dois, não quero que você viva assim, você só tem cinco anos. Mas eu juro vou trabalhar muito pra nos dar uma vida melhor, certa? Ela afirmou com a cabeça:

-que bom que concorda. Disse ele sorrindo levemente.

Der repente tudo mudou Rin não viu mais nada além de seu irmão segurando em seus braços e eles entrando debaixo de algo, um som horrível a única frase que ouvira pela última vez antes de desmaiar fora:

-fique aqui. E tudo desapareceu.


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