Tendo Um Fim Doce...um Amargo Não Conta! escrita por Iulia


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Tá vendo, eu cumpri a minha promessa e coloquei mais um no mesmo dia (Me sentindo a escritora certinha).



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/224499/chapter/2

Eu ponho um vestido bem provocante digno de Glimmer e coloco um salto baixo. Quem me deu essas roupas extravagantes da Capital foi Alexander. Bato na porta do quarto de Catherine.

-Eles chegaram Caty.

-Eu já vou! -Ela grita. Abro a porta e a vejo penteando desajeitada os cabelos.

-Quer ajuda?

-Pode ir ajudar a Lily. Ela deve estar com problemas o cabelo dela é maior que o meu.

Aceno com a cabeça e fecho a porta. Entro no quarto de Lily sem bater.

-Deixa eu pentear. –eu digo quando vejo quantos nós têm o seu cabelo gigante e negro.

Ela me entrega o pente e eu penteio o cabelo dela rapidamente, deixando-o solto.

-Vamos lá para fora esperar eles. –ela diz afobada.

-Vamos. –eu sorrio. Não sei o que elas acham que Peeta é. Para mim, ele é só um idiota babando por uma garota que nem olha na cara dele direito. Devem achar ele fofo. Vai ver é porque ele é gentil. Um dos pontos fortes dele.

Nós descemos a escada junto com Catherine que tinha acabado de deixar seu quarto, seu cabelo trançado.

Abrimos a porta da sala que dá para o quintal e eu vejo três carros parados. Minha mãe está abraçando Peeta e meu irmão Katniss. Effie está a uns passos de distância de Cato, como se tivessem acabado de se abraçar. Layran e Justin estão acabando de chegar, eles também dividem uma casa. As quatro equipes conversam entre si com muitos gritinhos e risadas histéricas. Enobaria parece entediada conversando com Haymitch. Cinna e Alexander discutem alguma coleção nova de alguma grife da Capital.

Chamo minhas irmãs para irem até lá. Primeiramente eu abraço Alexander, então Haymitch. Ele me faz um sinal para olhar para o outro lado. Têm repórteres da Capital tirando fotos secretamente de nós. Eu apressadamente começo a abraçar todo mundo. Effie dá pulinhos de felicidade.

Eu abraço Peeta e Katniss discretamente e vou abraçar toda a equipe. O irmãozinho de Cato chega correndo e começa a conversar com todo mundo. Por fim, eu me posiciono do lado de Cato e o peço um abraço à fim de mostrá-lo os fotógrafos.

-Eu sei. O vestido ficou legal em você. –ele sussurra no meu ouvido me causando arrepios. Nós nos separamos e ficamos sorrindo na entrada por um tempo, observando Harry falar o quão achou maravilhoso a roupa de fogo de Katniss para Cinna.

-Vamos entrar! –Diz minha mãe.

-Ah nós vamos! – Diz Effie. –Mas antes, Cato, querido, gostaríamos de saber se poderemos usar a sua casa por pouco tempo à fim de arrumarmos Peeta e você com mais espaço?

-Anh...Claro!-ele diz.

-Ótimo, então Peeta, pode ir com Cato e suas equipes e estilistas para a casa dele. Enobaria e Justin podem acompanhá-los. Eu, Haymitch, Alexander e Cinna ficaremos com as meninas.

Eu sinto que minhas irmãs ficarão desapontadas porque não verão Peeta o tempo todo como pensavam. É um pouco estranho depois de todo esse tempo sem nos falar direito, Cato e eu voltarmos com esse grude. Mas eu dou um beijo rápido dele e ele vai com o resto da equipe para a sua casa. Peeta enrola mais um pouco com Katniss e depois vai correndo para lá.

A minha equipe e a de Katniss monta seus equipamentos no meu quarto. Todos nós vamos para lá.

-Ah, Alexander, o que eu tenho que fazer mesmo com o negócio do talento? –eu pergunto me lembrando disso repentinamente.

-Você vai usar uns desenhos de maquiagem da Willen e dizer que foi você que fez. Pareça interessada hein?

-Claro. –Memorize, Clove, Willen é a mulher dos cílios laranja.

-Nós só vamos arrumar vocês e as equipes de filmagem vão entrar.

-Tudo bem.

Cinna e Alexander saem à fim de darem um jeito na minha família porque ela vai ser entrevistada hoje. Então ficamos apenas eu, Katniss e as duas equipes de preparação. Todos eles conversam entre si e eu consigo decorar o nome deles: Flavius, Vênia, Octavia, Willen, Livina e Flerwy.

-Ah esse ano teremos o Massacre Quartenário! Estou tão ansiosa!

-Imaginem elas duas como devem estar hein? No primeiro ano como mentoras, eu um Massacre!

Eu tinha me esquecido do Massacre Quartenário. Se já será angustiante ter que ajudar alguém e vê-la morrer imagine com tributos diferentes? No aniversário de 25 anos, dos Jogos, os tributos foram escolhidos pelos moradores dos distritos. O 2 venceu. No aniversário de 50 anos, foi o dobro de tributos para a arena. Ou seja, quatro crianças para cada criança. O ano em que Haymitch venceu.

E agora só nos resta esperar e imaginar o que Snow pedirá para nós.

–Muito ansiosa Clove? –pergunta Willen para mim.

-Oh sim! Será... estimulante.

Ela dá um sorriso e volta a trabalhar no meu cabelo. Livina está pintando minhas unhas e Flerwy está depilando a minha perna.

Depois que nós estamos prontas e nós parecemos bonecas, eles todos se sentam em minha cama e começam a falar de coisas idiotas como o novo esmalte lançado e o “lindo delineador” que Cinna usa nos olhos.

-Clove, você pode me mostrar aonde é o banheiro? –Katniss pergunta para mim.

-Essa porta atrás de você.

-Não... –ela hesita pensando em algo – Esse é o seu, me mostra o das visitas.

Eu estranho porque a casa de Katniss é igual à minha. Vai ver ela quer me falar alguma coisa. Espero que não faça como Cato ano passado e resolva tentar me sufocar porque eu dirigi a palavra à Peeta.

–Tudo bem. Er, vocês podem ficar aqui. É rapidinho. Daqui a pouco a gente sobe junto com o pessoal da gravação.

-Tudo bem. –alguém me responde e volta para a “maravilhosa e útil” conversa deles.

  –Vamos.

Eu e Katniss saímos do quarto. Logo, como eu previa, ela segurou meu braço.

-Eu preciso falar com você. É urgente.

Eu desconfio porque ela parece realmente assustada.

-O.k. –eu abro a porta do quarto de Catherine, sabendo que ela deve estar na casa de Cato. –Entra.

Ela passa os olhos pelo quarto dela e começa a falar:

–Olha,Presidente  Snow me deu um recado. Ele disse pra eu te passar.

-Quando você falou com ele? Ele te ligou?

–Ele esteve na minha casa ontem cedo quando nós saímos. –ela está tremendo. Imagine Snow na minha casa...

-Qual o recado?

-Ele disse que nós duas não iríamos querer causar problemas para ele...Clove, não me faça repetir. O que importa é que ele nos ameaçou. Disse que sabia coisas sobre um... –ela hesita. Deve se referir ao “outro alguém” do seu distrito que Haymitch falou - amigo meu. Disse que conhecia a real personalidade da Garotas das Facas e  que nós deveríamos convencê-lo que nós estamos realmente apaixonados. E aquietar uma possível rebelião. As pessoas estão esperançosas porque quatro venceram.

Agora acabou. Snow disse que conhecia a minha real personalidade. E qual é ela? No inicio dos Jogos eu era a torturadora dissimulada. E então eu virei a pessoa mais doce do mundo.

-E como ele falou isso?

–Ameaçando. Pelo que me contaram, você sugeriu para o Cato para vocês comerem as amoras não foi? –eu aceno com a cabeça. –Fui eu que sugeri para o Peeta também. Então nós somos o problema dele.

–Hum... – Rebelião? Eu não posso pensar sobre isso agora. Vou travar na frente das câmeras. Faço uma anotação mental para pensar nisso depois. –Haymitch sabe disso?

-Sabe. Ele contou para os seus mentores pelo que sei.

-Vou pensar nisso depois. É melhor a gente voltar e ver o talento. Qual é o seu?

-Nenhum. Não de verdade. Cinna desenhou uns modelos de roupas e vai falar que fui eu que fiz.

-Ah...

Eu saio do quarto com ela em meu encalço e desço as escadas. Me preparo para a agitação que certamente estará em baixo. Equipes de filmagem carregam seus equipamentos e gritam uns aos outros. Pessoas que eu nunca vi correm pela casa.

-Toma. –diz Bryan me entregando um punhado de cartas da Capital. Elas têm chegado bastante desde a minha vitória. Um cara disse que se eu não estivesse namorando o Cato, ele ia pedir autorização pro Snow para vir me buscar e casar comigo. Mas ele disse que eu ia ser dele em breve. Eu e meus irmãos passamos o dia inteiro indo disso. Mas meu pai, por um motivo estranho, pareceu com medo dessa carta. Como se essa pessoa realmente pudesse casar comigo. Até hoje me dá vontade de rir quando eu me lembro da cara de Cato quando eu mostrei a carta. –Oi Katniss. –ele diz claramente flertando com ela. Se é brincadeira ou não eu não sei.

-Oi.

-Deixa de idiotice Bryan ela está com o Peeta. –eu digo o empurrando levemente e rindo. Ele ri também então sei que é brincadeira.

Alexander e Cinna estão sentados na sala, consultando alguns últimos detalhes antes da gravação.

-Ah meninas já estão prontas! Eles fizeram um ótimo trabalho com seu cabelo Clove. Ele está brilhando quase mais do que você. –diz Alexander.

-Obrigada. –eu respondo.

Nós subimos e começamos a espalhar os diversos desenhos de maquiagem e moda pelo quarto, para dar ideia de que estávamos conversando sobre isso. Ajustam novamente a minha maquiagem e descem ainda mais o decote do meu vestido. Trocam o de Katniss por algo assim também. Sensual, mas romântica e inofensiva.

Depois disso, as equipes saem e nós ficamos sentados. Quando vemos o barulho do pessoal da gravação, começamos imediatamente a falar coisas aleatórias, como Cato e maquiagem e laços. Coisas que eu não falaria se minha família não estivesse na mira de uma arma.

Katniss se levanta e começa a apresentar os “seus” vestidos. Eu peço ao câmera para dar um close na minha maquiagem.

–Eu que fiz. Ficou legal? –eu pergunto sorrindo para a câmera.

–Com certeza – diz Effie tentando, claramente, aparecer na TV.

–Obrigada, Effie.

Eu decido sair para a sala ver as entrevistas. Minhas irmãs estão sendo entrevistadas juntas por uma equipe. Meu pai e minha mãe por outra. Só meu irmão está na cozinha olhando a janela com um olhar triste.

–Ficou chateado porque a Garota do Fogo não te agarrou de cara? –eu brinco com ele enquanto pego um biscoito na mesa da cozinha

Ele sorri triste para mim e se vira de novo para a janela.

–O quê que foi?

-Clove, eu ouvi a sua conversa com a Katniss. Sobre... a Capital. Eu fui covarde. Se eu tivesse me voluntariado para te proteger, você teria vencido sozinha e tudo ia dar certo. Você não conheceria Cato e eu te ajudaria a matar todos até eu morrer. E dos amantes você cuidava.

-Não foi melhor assim. Confia em mim vai dar tudo certo. Essa “rebelião” –faço aspas com os dedos- vai ser abafada, eu vou parecer bem inútil pra eles. Só uma garota apaixonada.

-Mas...

-Eu sei que nada que disser vai te convencer. Somos da mesma família não é? –ele dá um sorriso. –Mas confia em mim, logo, logo essa história vai ser abafada. Eu acho que é melhor você ir gravar entrevistas para suas fãs da Capital. Vou lá na casa do Cato. Daqui a pouco nós estamos indo pra Capital.

-Toma cuidado com o Fortão.

É desse jeito que ele chama Cato. Eu passo pela casa movimentada e duas vezes pessoas me param e me pedem para tirar fotos. Chegando na casa de Cato, eu entro sem bater na porta.

O avô dele está lá, mais uma vez, mirando o vazio. Quando ele me vê, apenas ergue o dedo indicador em um sinal claro de que Cato está em cima. As equipes estão sentadas no longo sofá e conversando entre si.

Subo às escadas e no corredor encontro Catherine e Harry conversando.

-Oi Clove! –grita estridentemente Harry ao me ver. –O Cato está no quarto dele.

-Ele está ocupado?

-Não. –Catherine fala, rápido demais para o seu normal. Se eles estão armando algo eu não sei.

Sorrio para eles e bato na porta do quarto de Cato.

De dentro, escuto a voz da estilista dele, Aurélia, falando para entrar.

-Licença. –eu falo abrindo a porta. Cato está sentado na cama e Peeta na cadeira da escrivaninha dele. Equipes de filmagem estão gravando os garotos rindo entre si, e uma mulher, acho que a estilista de Peeta, no canto. É um cenário tão falso quanto o meu e o da Katniss.

-Oh desculpe. Eu vou esperar acabar. –eu falo.

-Não querida entre. –disse a mulher do canto. –Meu nome é Portia. Pode ficar com seu namorado, a equipe está só acabando de gravar umas coisas e ela vai adorar você embelezando as telas.

Ela me puxa para dentro do quarto e eu me sento do lado de Cato.

-Olha pessoal, essa é a menina mais linda do mundo. –ele fala me abraçando e olhando para a câmera.

-Cato, pára com isso... –eu ia continuar mas ele me interrompe com um enorme beijo na boca. Isso tudo é para mostrar pro Peeta?

-Ah eu vou chamar a Katniss aqui e você vai ver o que é beijo, Cato. –brinca Peeta. Quer dizer, eu espero que ele esteja brincando. Minha mente está cheia de coisas mais importantes do que um campeonato de beijos.

Ele pede para alguém chamá-la e eu lanço um olhar de ódio para Cato. O que eu menos precisava era isso. Katniss aqui e nós nesse grude fingido.

Poucos minutos foram gastos com Cato e Peeta mostrando seus talentos que são respectivamente estudos e pintura. Quando Cato me contou que seu talento ia ser estudos eu nem acreditei. Ele, estudando? Mas logo depois Katniss chega e Peeta logo começa a beijá-la. Porque ela não disfarça melhor?

-Então Clove, o que você acha do talento do Cato? –alguém da equipe fala.

-Ah, eu acho incrível- minto –Eu inclusive venho aparecendo aqui alguns dias para ele me ajudar em alguns estudos. –eu tento dizer enquanto ele me beija.

ótimo estudar com ela... Estudar ela é melhor ainda. –ele diz em aquele seu tom que me dava raiva no começo dos Jogos. Um tom um tanto... maroto.

Todo mundo no quarto começa a rir e eu tenho certeza que corei. Quem ele pensa que eu sou para falar uma coisa dessas de mim? Que eu me pareço com a Glimmer? E o que eles vão pensar que eu faço aqui no quarto do Cato agora? Quando eu voltar na Estação é que as pessoas vão achar maravilhoso.

–É realmente maravilhoso. –eu digo rindo, mas deixando bem claro para ele que eu não gostei. Mas ele começa a sorrir para mim e me dá vontade de rir de verdade. -Daqui a pouco nós temos que descer.

-Então vamos logo. –Cato diz.

Todos nós saímos do seu quarto e logo Peeta começa a falar. Eu espero que toda aquela amizade deles em frente às câmeras continue.

-A gravação deve ter ficado legal.

-É. –Cato responde sem muito interesse. –Agora nós já vamos? Eu vou só falar com o meu irmão. Daqui a pouco a gente se vê.

-Não, espera! Eu quero falar com ele também. –o fato é que eu me apeguei ao Cato miniatura.

-É? –Cato pergunta parecendo surpreso, enquanto Katniss e Peeta parecem esperar alguém na escada.

-É. Podem ir andando. Vão dando tchau e entrando carro.

Eu fiz isso só para irritar a Katniss. Ela não vai querer descer, porque eu disse para que ela fizesse isso e nem vai querer me esperar, porque não gosta de mim. Perfeito. Me viro para o quarto de Harry e encontro ele abraçando o Cato.

-Eu vou voltar logo. Vai dar tudo certo é só você fazer o que eu falei. Faça suas refeições da Estação e pronto. –Cato fala com ele.

-Não. –eu decido interrompe-lo- Harry, você vai comer lá em casa. Talvez, Cato, seja melhor que eu fale com a minha mãe para ele ficar lá em casa. Dormir e tudo.

-Eu quero ficar lá.

-Ótimo. Seu irmão vai deixar?

-Ele vai.

-Eu vou.

Sorrio para ele e instruo Harry a mais tarde voltar aqui na companhia de uma das meninas e fazer as malas. Ele nos acompanha até a varanda e dá um abraço em Cato e eu.

-Amo vocês. Voltem logo.

-Vamos voltar. Eu também te amo. –Eu falo para ele.

-É, eu também te amo. Não esquece de ir pra casa dela. Não quero você aí com esse velho. –Cato fala apontando o avô com a cabeça.

-Eu não vou esquecer.

-Eu vou lá em casa me despedir. Vocês vêm?

-Vamos.

Nós seguimos para a minha casa e eu abro a porta. Fico sabendo que Katniss e Peeta e o resto do pessoal já estão no carro. Abraço rapidamente toda a minha família, alerto a minha mãe sobre Harry, e, quando chego em Bryan, ele sussurra:

-Convença, maninha.

Eu me separo dele e saio. Eu, Cato, Peeta e Katniss vamos em um carro e o resto do pessoal em outro. Durante a viagem de carro até a estação em não falo nada. Minha vida agora é um perigo. Se eu tivesse morrido nos Jogos nada disso teria acontecido.

-Tudo bem, Clove? –pergunta Cato encostando no meu braço.

-Tudo. –minto. Será que ele já sabe?

Ele me encara por um tempo de depois se vira para o outro lado. A estação platinada do 2 nunca esteve tão cheia. Fotógrafos nos esperam e eu preparo a minha mão para acenar. Cato automaticamente aperta minha mão e nós descemos do carro.

Eu aceno para os fotógrafos e deixo a minha mão com unhas rosa bem visível, unida a mão de Cato. Algumas das pessoas direcionam os flashes para nossas mãos. Nós conseguimos finalmente entrar no trem.



Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Mandem Reviews, amo vocês, e eu sei que em alguém que leu e não deixou Review... Gente, se não gostou, pode falar viu?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Tendo Um Fim Doce...um Amargo Não Conta!" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.