Minha Vida com Megan escrita por J M Kressington


Capítulo 136
Ao invés de falar "merda", guarde-a pra você!


Notas iniciais do capítulo

Nada a declarar!
Só leiam...
ps.: Vocês vão ficar com uma raiva de certa pessoa...



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POV GERAL

Doug: - Não! Não é possível!

Sam: - Mas, é verdade! Acha que eu iria vir até aqui e mentir sobre algo tão sério?

Doug: - Eu sei lá. Doug senta-se novamente no sofá. Mas, não dá pra simplesmente acreditar assim!

Sam: - Por que não?

Freddie: - Sam, entenda o lado do cara! Se estivesse na mesma situação dele, ia acreditar logo de cara assim, sem uma prova? O Doug não vê as filhas, faz muitos anos!

Sam: - Mas, eu sou a filha dele, Freddie! E a Melanie também!

Freddie: - Eu sei disso, mas temos que ter provas, e não temos nenhuma!

Doug: - É! Como eu vou saber que são minhas filhas mesmo? Sam suspira pesado.

Sam: - Ok! Quer um exame de DNA?

Doug: - Adoraria.

Sam: - Ótimo.

Freddie: - Que tipo de amostras vamos levar? Cabelo?

Doug: - Não!

Melanie: - Sem chance! Diz ela, com as mãos no cabelo.

Sam: - Se chegar perto de um fio de cabelo meu, eu corto seu pescoço.

Freddie: - Ok. Eu adoraria ficar com meu pescoço no lugar dele. Pode ser sangue então?

Melanie: - Eu tenho horror à injeção.

Sam: - Por mim, tudo bem. Medo de sangue? O que o sangue vai fazer, Melanie?

Melanie: - Sei lá, mas eu desmaio se eu vejo uma gotinha só de sangue.

Sam: - Neurótica. Sam revira os olhos.

Freddie: - Está de acordo, Doug?

Doug: - Eu também não tenho medo de sangue!

Freddie: - Então, vamos logo para a clínica acabar logo com isso?

Doug: - Aqui em Capitol Hill, tem uma a poucos metros daqui.

Freddie: - Ótimo. Vamos andando, então.

(Clínica St. Schneider)

POV FREDDIE

Sam, Melanie, Doug e eu, adentramos a clínica. Tinham poucas pessoas. Algumas lendo revistas, conversando “altos papos”, esperando serem atendidos. Aproximamos mais, até o balcão da recepcionista. Ninguém estava lá.

Sam: - Estranho. Era pra estar aqui, não?

Freddie: - É...

– AH, MINHA NOSSA! Viramos para a direção do grito. Atrás de nós. Uma garotinha de cabelos castanhos escuros e olhos puxadinhos. Com certeza uma descendente de japoneses ou chineses. Ela devia ter a idade da Megan, acho. A menina olhava para nós, maravilhada.

– SÃO ELES, MESMO! MAMÃE! OLHA! ICARLY! Todos percebem a animação da menina.

Mãe: - Pare de gritar, Ally!

Ally: - Desculpa.

Mãe: - Isso aqui é uma clínica, não é para ficar gritando!

Ally: - Já pedi desculpa! Ela corre em nossa direção, com um PeraPhone em mãos. Meu nome é Ally. Podem tirar uma foto comigo? Eu sou muito fã de iCarly! Mesmo!

Sam: - Claro!

Freddie: - Claro que sim! A pequena faz uma pose, nós dois também e tiramos uma foto.

Ally: - Ficou legal! Obrigada, mesmo!

Freddie: - De nada.

Sam: - De nada.

Ally: - Bem... podem fazer mais um favor?

Freddie: - Claro, Ally, pode falar.

Ally: - Estão vendo aquela garotinha sorridente de cadeira de rodas? Ally aponta.

Freddie: - Aham.

Sam: - O que tem ela?

Ally: - Ela é minha irmã. O nome dela é Jamie. Tem 10 anos. É minha irmã mais velha e tem paralisia cerebral. Sabe o que é? Ela costuma agir muito bem com as pessoas que ela mais ama como eu e a minha mãe. Tipo: sorrir muito, abraçar, beijar e brincar. Ela é tão fã de vocês! Sempre quando assistimos ao programa de vocês na Internet, minha irmã simplesmente abraça o computador! Ally dá uma risada. Será que vocês não poderiam ir lá e fazê-la feliz?

Sem respondermos, eu e Sam sorrimos abertamente para Ally, indo em direção a pequena. Uma japonezinha/chinezinha, assim como a irmã. Uma menina magrinha, magrinha, com uma aparência frágil.

Freddie: - Oi, Jamie! Aqui é o Freddie. Ela olha para nós e começa a se movimentar rápido na cadeira de rodas e apontar em nossa direção, mostrando para a mãe e a irmã que eram os “iCarly”.

Mãe: - Acalme-se, querida! Disse ela, rindo.

Jamie sorria muito! Precisavam estar lá para ver o quanto a fazíamos feliz.

Sam e eu ríamos junto dela.

Freddie: - Você é uma menina muito bonita, sabia? Digo, assim que sento ao lado de Jamie. Ela me abraça.

Todos (exceto Doug e Melanie): - Awwwwn! O abraço cessa e a criança põe a mão em meu cabelo, bagunçando-o um pouco. Começo a rir, voltando a arrumá-lo com as mãos. Sam chega perto.

Sam: - Você é uma danadinha, viu? Sam dá uma gargalhada. A garotinha a abraça também.

Ela é simplesmente... A-D-O-R-Á-V-É-L!

(...)

POV SAM

Com a demora da recepcionista, ficamos conversando bastante com a Ally, com a mãe Laura e a fofa da Jamie. Ela é realmente uma graça! Se encantou na gente! Tiramos várias fotos e prometemos mostrá-las no próximo iCarly!

Enfim, assim que elas saíram, depois de meia hora, vimos uma moça ruiva e magrela saindo de uma portinha atrás do balcão.

Sam: - Até que enfim! Nós quatro nos levantamos, indo na recepção. Você é a recepcionista, certo? Ela senta-se numa cadeira.

Recepcionista: - Suponho que sim. Vai perguntar o motivo da demora?

Sam: - É!

Recepcionista: - Nem queira saber. Olho estranhamente para ela. Bem, estão todos juntos?

POV GERAL

Freddie: - Sim.

Melanie: - É que, queremos fazer um exame de DNA.

Recepcionista: - Vocês agendaram?

Sam: - Ah...

Melanie: - Não.

Recepcionista: - Para se fazer um exame de DNA tem que agendar. Os quatro se decepcionaram. Porém, se tiverem um plano de saúde...Doug e Sam mudaram de expressão na hora.

Sam e Doug: - Nós temos!

Recepcionista: - Que bom! Vão poder fazer na hora! Enfim, qual é a situação?

Sam: - Queremos saber se este cara aqui é meu pai. Disse apontando para Doug. E...da minha irmã. Ela aponta para Melanie.

Recepcionista: - Sei. Então, dêem-me seus cartões do plano. Só vou precisar do suposto pai e já que você e sua irmã são gêmeas, pode ser apenas uma.

Melanie: - Você vai fazer né, Sam?

Sam: - Aham.

Melanie: - Ai, que bom! Pelo menos não vou precisar levar uma agulhada...

Sam: - Ah, Melanie! Quanto drama! Eu entrego os documentos à recepcionista. Doug faz o mesmo.

Recepcionista: - Obrigada. Ela olha para o computador, digitando os nossos números do cartão do plano de saúde. Então...Samantha Benson e...

Sam: - Puckett!

Freddie: - Benson!

POV GERAL

Recepcionista: - Vocês são casados?

Sam: - Sim.

Freddie: - É.

Recepcionista: - Mas, são tão novos!

Sam: - Fica na sua.

Recepcionista: - Ok... A recepcionista engoliu seco. Então, Samantha Joy Puckett Benson... Freddie sorri malandro e Sam, revira os olhos. E Douglas Amaddeus Charles Overwore... podem pegar seus cartões. Disse ela, entregando-os a Sam e ao Doug.

Doug: - Não vai dizer que temos que esperar mais?

Recepcionista: - Fazer o quê, né? Agora, dirijam-se até o laboratório. Seguindo direto aquele corredor à direita de vocês, vão ver um elevador. Peguem-no e vão para o terceiro andar. Assim que chegarem, aguardem em um dos bancos que a enfermeira irá chamá-los.

Freddie: - Ok, obrigado. Eles saem.

Sam: - Uiiii, Amaddeus Overwore...

Doug: - Ah, droga...

(...)

(Terceiro Andar)

20 minutos depois...

(No Laboratório)

POV SAM

Ah, na boa, o que esse pessoal dessa clínica está pensando?! Que podem ficar fazendo as pessoas esperarem assim? FAZ MAIS DE UMA HORA QUE EU TÔ AQUI! EU QUERO IR PRA CASAAAAA...

Sam: - Meleca. Disse eu, com as mãos apoiadas no rosto e os cotovelos nas coxas.

Freddie: - O que foi? Freddie pergunta, com uma revista no rosto e as mãos na barriga.

Sam: - O meu limite de internet acabou e pra piorar, o wi-fi é fechado! Ele tira a revista da cara.

Freddie: - Sabe o que é pior? A gente tá tanto tempo aqui, que li todas as revistas!

Doug: - Cadê o enfermeiro? Diz, com telefone em mãos.

Enfermeiro: - Samantha e Douglas.

Sam: - Ah, Deus é Pai!

(Sala de Coleta de Sangue)

POV GERAL

O enfermeiro tira a agulha de Sam. (N/A.: O enfermeiro usa a mesma “canetinha” que também é usada em exames de diabetes.)

Sam: - Au!

E de Doug também...

Doug: - Ai!

Melanie: - Viu como eu não gosto de agulhas? Ela questiona com as mãos cobrindo os olhos.

Enfermeiro: - Bom, podiam ter usado outro método, como cabelo...

Sam: - Ah, é que, não gosto de cortar meu cabelo.

Doug: - Nem eu!

Melanie: - Isso é tão dolorido quanto agulha. Sam pega a “canetinha” de cima de uma mesinha, onde havia alguns tubos de ensaio com amostras de sangue.

Sam: - Então, quer levar uma agulhada?

Melanie: - NÃO! Ela se esconde atrás do enfermeiro. Sam começa a gargalhar.

Sam: - Boboca! Melanie fecha a cara.

Enfermeiro: - Então, seus exames estarão prontos em 15 dias. A clínica avisará assim que estiverem prontos.

Freddie: - Tudo bem. Obrigado.

Sam: - Obrigada.

Melanie: - Obrigada.

Doug: - Obrigado.

Enfermeiro: - De nada! Boa sorte! Eles saem, fechando a porta.

Os quatro: - VALEU!

(Na casa dos Benson)

A porta abre. A luz da sala estava desligada.

O que iluminava, era apenas a TV. Sam e Freddie sorriem docemente para aquela cena: a filhinha deles dormia serenamente, com a cabecinha encostada em uma das pernas de Carly. Esta sorri de volta para eles.

Carly: - Megan pegou no sono, enquanto assistíamos a um filme.

Freddie: - Onde está Michael?

Carly: - Deixei-o dormindo no cercadinho, logo ali. Carly aponta.

Freddie: - Ah, sim.

Carly: - E no que deu lá? Vocês demoraram.

Sam: - A gente sabe. É que, resolvemos fazer um DNA, só que os funcionários da clínica demoraram a nos atender... aí o resto, te conto depois. Estou exausta!

Carly: - Tudo bem. Mas, quanto tempo vai demorar a ficar pronto?

Sam: - Um processo de 15 dias. Eles vão avisar, ligando pro telefone meu e do Doug.

Carly: - Ok. Vou indo, então. Carly sai do sofá com cuidado para não acordar Megan. Boa sorte, tá bem?

Sam: - Ah, obrigada, amiga! Sam dá um abraço em Carly. E, valeu mesmo por cuidar dos pestinhas.

Carly: - Sabem que sempre podem contar comigo.

(Algumas horas depois...)

22:00 p.m

POV FREDDIE

Na cama, Sam e eu conversávamos um de frente para o outro...

Freddie: - A gente esqueceu uma coisa.

Sam: - O quê?

Freddie: - De contar sobre a sua mãe ao Doug. Se você falasse sobre a Pam, sobre o passado dos dois, talvez, nem precisaria fazer o DNA, não acha?

Sam: - Mas, eu pelo menos, não esqueci.

Freddie: - Então, por que não contou?

Sam: - É que, eu estava insegura ainda. Sabe, tem tantas pessoas iguais nesse mundo! Vai que, é mais um maluco qualquer?

Freddie: - Mas, ele meio que “reconheceu” vocês. E você disse também que tinha certeza que era ele mesmo!

Sam: - Mesmo assim! Por mais que tenha nos reconhecido, ele estava confuso, não acha?

Freddie: - É verdade.

Sam: - E como eu disse: “tem tantas pessoas iguais nesse mundo”. Tantas! Eu posso errar, não posso?

Freddie: - Foi bom mesmo você ter feito o DNA pra comprovar.

Sam: - É. Sam vira-se de costas pra mim, se aconchegando em meu peito. Eu a abraço. Agora, só nos resta esperar.

Freddie: - Pois é. Dou um beijo em sua bochecha.

(15 dias depois...)

Sábado

14:20 p.m

O telefone começa a tocar... Sam chega da cozinha apressada, atendendo logo.

Sam: - Alô? Ah, sim, é a Sam. Já está pronto?! Ah, que bom! Vou buscá-lo agorinha. Valeu! Ela põe o telefone sem fio na base e sorri vitoriosa, pegando a bolsa e saindo.

(...)

Freddie chega com os seus dois pequenos no colo. Os três riam à beça. Mike usava um boné de rinoceronte e Megan, uma coroa com estampa de girafa.

Megan: - O zoológico foi demais, papai!

Mike: - Aham! Mike balança a cabeça positivamente.

Megan: - Lembra quando a girafa quis lamber seu sorvete, pai?! Foi hilário!

Freddie: - Pois é! Nunca vi um herbívoro gostar de doces! O pai põe as crianças no chão. Que bom que gostaram do passeio.

Megan: - EU AMEI! Temos que fazer isso mais vezes! Foi uma pena a mamãe não ir com a gente.

Freddie: - O exame de DNA chegou, filha.

Megan: - Ah, é mesmo! Ela deve estar na casa do vovô agora.

(Na casa do Doug)

Doug: - Bem... Doug permanece no sofá, com um envelope pardo.

Sam: - Vamos abrir juntos? Sam, em pé, ao lado de Melanie, tinha em mãos o mesmo envelope. O mordomo, Callinger, também estava lá.

Doug: - Tá bem. Os dois abrem.

Sam, Doug e Melanie: - Positivo. As irmãs se abraçam todas felizes. Callinger bate palmas.

Doug: - Legal. Doug pega um console sem fio do lado do sofá, voltando a jogar.

Sam: - Isso é irado! Agora podemos ser uma família! Fazer jantares em família, sair em família, fazer tudo em família!

Melanie: - Eu tô tão feliz! Será que podemos finalmente voltar a te chamar de pai?

Doug: - Ei, ei, vão com calma!

Sam: - Como assim, pai?

Doug: - NÃO ME CHAME DE PAI! Disse grossamente, olhando para as duas.

Melanie: - Mas, mas, você é nosso pai!

Doug: - E se eu não quiser ser o pai de vocês? Acharam mesmo que depois de descobrir que o exame deu positivo, eu iria simplesmente virar um “papai” e assumir vocês? Eu só queria saber se eram minhas filhas pra eu tirar um peso nas costas, ficar mais tranquilo e voltar a jogar! Minha vida é meu videogame, mais nada!

Sam: - Não acredito que está falando isso!

Doug: - Pois pode acreditar, Sam! Minha vida antes do videogame era só responsabilidades! Eu tive minha infância e adolescência roubada! Tinha que trabalhar pra família do meu pai! Não podia sair e nem fazer nada! Só depois que vocês se separaram de mim, que eu percebi que podia fazer o que quisesse! Voltar a ser um garoto de novo, sem me preocupar com filhos!

Sam: - Então está dizendo que somos um atraso de vida?

Doug: - O que você acha? Se me dão licença, eu tenho um grande campeonato amanhã, então, preciso treinar.

Sam: - VOCÊ É UM NOJENTO MESMO! Sam dá um soco com toda sua força em no braço de Doug.

Doug: - AH, SUA... A loira se dirigia a porta.

Sam: - DANE-SE SEU BRACINHO! VOCÊ MERECIA MAIS! E PIOR! Ela a fecha com mais força ainda.

Melanie: - E eu ainda te dei mais uma chance! Tô arrependida! Melanie sai apressadamente, chorando.

Mordomo Callinger: - Senhor...

Doug: - Vá buscar rápido pra mim um gelo! ANDA!

Mordomo Callinger: - Sim, senhor. Ele se retira.

(Na casa dos Benson)

POV FREDDIE

Lia um livro, enquanto Megan desenhava com Mike na cozinha.

(Na cozinha)

POV MEGAN

Megan: - O que está fazendo, Mike?

Mike: - Caminhão. Tudo que eu vejo, são só rabiscos e mais rabiscos.

Megan: - Que lindo, Michael! É um caminhão sim, só que, de um jeito bem abstrato...

Mike: - E o seu?

Megan: - Uma princesa montada em seu cavalo.

Mike: - Bonito.

Megan: - Obrigada! Continuo desenhando.

(Na sala)

POV GERAL

A porta é aberta e fechada violentamente, despertando interesse em Freddie e talvez nas crianças.

Sam: - PORCARIA!

Freddie: - Sam, o que foi? Pergunta, levantando do sofá.

Sam: - O que foi? O QUE FOI?!? FOI O DOUG! A porta da cozinha se abre. Saindo de lá, Megan, bem discreta, ouvindo a conversa.

Freddie: - O que tem? O exame deu negativo?

Sam: - NÃO! Sam tenta se acalmar. Dá uns três suspiros e desaba nos braços de Freddie. Oh, Freddie...

Freddie: - Calma, Sam, me diz o que foi.

Sam: - Você não acredita no que o Doug disse pra mim e pra Melanie!

Freddie: - O que ele disse?

Sam: - ELE NÃO QUER NOS ASSUMIR! Disse que somos um atraso na vida dele e que nada pra ele é mais importante do que o videogame! Megan arqueia as sobrancelhas. E, e... Doug não quer se responsabilizar por nós duas porque disse que quer recuperar o tempo perdido! Ele não se divertia quando era adolescente e quer por culpa NA GENTE! COMO SE TIVÉSSEMOS CULPA DE TERMOS NASCIDO! EU-EU NÃO TIVE CULPA, AMOR! Sam não parava de chorar e de soluçar.

Freddie: - Vai ficar tudo bem, ok? Ela se afasta de Freddie.

Sam: - NÃO VAI! Ela corre em direção as escadas. O moreno bufa, sentando no sofá. Freddie percebe que a filha ouvia a conversa horrorizada, sem chão, decepcionada.

Megan: - Isso quer dizer que não vou mais ter um vovô? Pergunta ela, se aproximando do pai. Ele segura nas mãozinhas dela.

Freddie: - Filha...

Megan: - POR QUE EU NUNCA TENHO A CHANCE DE TER UM AVÔ? POR QUÊ? Megan corre dali.


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Notas finais do capítulo

AH, DOUG!
TU MERECE UNS BELOS DE UNS TAPAS!