Minha Vida com Megan escrita por J M Kressington
Notas iniciais do capítulo
Nada a declarar!
Só leiam...
ps.: Vocês vão ficar com uma raiva de certa pessoa...
POV GERAL
Doug: - Não! Não é possível!
Sam: - Mas, é verdade! Acha que eu iria vir até aqui e mentir sobre algo tão sério?
Doug: - Eu sei lá. Doug senta-se novamente no sofá. Mas, não dá pra simplesmente acreditar assim!
Sam: - Por que não?
Freddie: - Sam, entenda o lado do cara! Se estivesse na mesma situação dele, ia acreditar logo de cara assim, sem uma prova? O Doug não vê as filhas, faz muitos anos!
Sam: - Mas, eu sou a filha dele, Freddie! E a Melanie também!
Freddie: - Eu sei disso, mas temos que ter provas, e não temos nenhuma!
Doug: - É! Como eu vou saber que são minhas filhas mesmo? Sam suspira pesado.
Sam: - Ok! Quer um exame de DNA?
Doug: - Adoraria.
Sam: - Ótimo.
Freddie: - Que tipo de amostras vamos levar? Cabelo?
Doug: - Não!
Melanie: - Sem chance! Diz ela, com as mãos no cabelo.
Sam: - Se chegar perto de um fio de cabelo meu, eu corto seu pescoço.
Freddie: - Ok. Eu adoraria ficar com meu pescoço no lugar dele. Pode ser sangue então?
Melanie: - Eu tenho horror à injeção.
Sam: - Por mim, tudo bem. Medo de sangue? O que o sangue vai fazer, Melanie?
Melanie: - Sei lá, mas eu desmaio se eu vejo uma gotinha só de sangue.
Sam: - Neurótica. Sam revira os olhos.
Freddie: - Está de acordo, Doug?
Doug: - Eu também não tenho medo de sangue!
Freddie: - Então, vamos logo para a clínica acabar logo com isso?
Doug: - Aqui em Capitol Hill, tem uma a poucos metros daqui.
Freddie: - Ótimo. Vamos andando, então.
(Clínica St. Schneider)
POV FREDDIE
Sam, Melanie, Doug e eu, adentramos a clínica. Tinham poucas pessoas. Algumas lendo revistas, conversando “altos papos”, esperando serem atendidos. Aproximamos mais, até o balcão da recepcionista. Ninguém estava lá.
Sam: - Estranho. Era pra estar aqui, não?
Freddie: - É...
– AH, MINHA NOSSA! Viramos para a direção do grito. Atrás de nós. Uma garotinha de cabelos castanhos escuros e olhos puxadinhos. Com certeza uma descendente de japoneses ou chineses. Ela devia ter a idade da Megan, acho. A menina olhava para nós, maravilhada.
– SÃO ELES, MESMO! MAMÃE! OLHA! ICARLY! Todos percebem a animação da menina.
Mãe: - Pare de gritar, Ally!
Ally: - Desculpa.
Mãe: - Isso aqui é uma clínica, não é para ficar gritando!
Ally: - Já pedi desculpa! Ela corre em nossa direção, com um PeraPhone em mãos. Meu nome é Ally. Podem tirar uma foto comigo? Eu sou muito fã de iCarly! Mesmo!
Sam: - Claro!
Freddie: - Claro que sim! A pequena faz uma pose, nós dois também e tiramos uma foto.
Ally: - Ficou legal! Obrigada, mesmo!
Freddie: - De nada.
Sam: - De nada.
Ally: - Bem... podem fazer mais um favor?
Freddie: - Claro, Ally, pode falar.
Ally: - Estão vendo aquela garotinha sorridente de cadeira de rodas? Ally aponta.
Freddie: - Aham.
Sam: - O que tem ela?
Ally: - Ela é minha irmã. O nome dela é Jamie. Tem 10 anos. É minha irmã mais velha e tem paralisia cerebral. Sabe o que é? Ela costuma agir muito bem com as pessoas que ela mais ama como eu e a minha mãe. Tipo: sorrir muito, abraçar, beijar e brincar. Ela é tão fã de vocês! Sempre quando assistimos ao programa de vocês na Internet, minha irmã simplesmente abraça o computador! Ally dá uma risada. Será que vocês não poderiam ir lá e fazê-la feliz?
Sem respondermos, eu e Sam sorrimos abertamente para Ally, indo em direção a pequena. Uma japonezinha/chinezinha, assim como a irmã. Uma menina magrinha, magrinha, com uma aparência frágil.
Freddie: - Oi, Jamie! Aqui é o Freddie. Ela olha para nós e começa a se movimentar rápido na cadeira de rodas e apontar em nossa direção, mostrando para a mãe e a irmã que eram os “iCarly”.
Mãe: - Acalme-se, querida! Disse ela, rindo.
Jamie sorria muito! Precisavam estar lá para ver o quanto a fazíamos feliz.
Sam e eu ríamos junto dela.
Freddie: - Você é uma menina muito bonita, sabia? Digo, assim que sento ao lado de Jamie. Ela me abraça.
Todos (exceto Doug e Melanie): - Awwwwn! O abraço cessa e a criança põe a mão em meu cabelo, bagunçando-o um pouco. Começo a rir, voltando a arrumá-lo com as mãos. Sam chega perto.
Sam: - Você é uma danadinha, viu? Sam dá uma gargalhada. A garotinha a abraça também.
Ela é simplesmente... A-D-O-R-Á-V-É-L!
(...)
POV SAM
Com a demora da recepcionista, ficamos conversando bastante com a Ally, com a mãe Laura e a fofa da Jamie. Ela é realmente uma graça! Se encantou na gente! Tiramos várias fotos e prometemos mostrá-las no próximo iCarly!
Enfim, assim que elas saíram, depois de meia hora, vimos uma moça ruiva e magrela saindo de uma portinha atrás do balcão.
Sam: - Até que enfim! Nós quatro nos levantamos, indo na recepção. Você é a recepcionista, certo? Ela senta-se numa cadeira.
Recepcionista: - Suponho que sim. Vai perguntar o motivo da demora?
Sam: - É!
Recepcionista: - Nem queira saber. Olho estranhamente para ela. Bem, estão todos juntos?
POV GERAL
Freddie: - Sim.
Melanie: - É que, queremos fazer um exame de DNA.
Recepcionista: - Vocês agendaram?
Sam: - Ah...
Melanie: - Não.
Recepcionista: - Para se fazer um exame de DNA tem que agendar. Os quatro se decepcionaram. Porém, se tiverem um plano de saúde...Doug e Sam mudaram de expressão na hora.
Sam e Doug: - Nós temos!
Recepcionista: - Que bom! Vão poder fazer na hora! Enfim, qual é a situação?
Sam: - Queremos saber se este cara aqui é meu pai. Disse apontando para Doug. E...da minha irmã. Ela aponta para Melanie.
Recepcionista: - Sei. Então, dêem-me seus cartões do plano. Só vou precisar do suposto pai e já que você e sua irmã são gêmeas, pode ser apenas uma.
Melanie: - Você vai fazer né, Sam?
Sam: - Aham.
Melanie: - Ai, que bom! Pelo menos não vou precisar levar uma agulhada...
Sam: - Ah, Melanie! Quanto drama! Eu entrego os documentos à recepcionista. Doug faz o mesmo.
Recepcionista: - Obrigada. Ela olha para o computador, digitando os nossos números do cartão do plano de saúde. Então...Samantha Benson e...
Sam: - Puckett!
Freddie: - Benson!
POV GERAL
Recepcionista: - Vocês são casados?
Sam: - Sim.
Freddie: - É.
Recepcionista: - Mas, são tão novos!
Sam: - Fica na sua.
Recepcionista: - Ok... A recepcionista engoliu seco. Então, Samantha Joy Puckett Benson... Freddie sorri malandro e Sam, revira os olhos. E Douglas Amaddeus Charles Overwore... podem pegar seus cartões. Disse ela, entregando-os a Sam e ao Doug.
Doug: - Não vai dizer que temos que esperar mais?
Recepcionista: - Fazer o quê, né? Agora, dirijam-se até o laboratório. Seguindo direto aquele corredor à direita de vocês, vão ver um elevador. Peguem-no e vão para o terceiro andar. Assim que chegarem, aguardem em um dos bancos que a enfermeira irá chamá-los.
Freddie: - Ok, obrigado. Eles saem.
Sam: - Uiiii, Amaddeus Overwore...
Doug: - Ah, droga...
(...)
(Terceiro Andar)
20 minutos depois...
(No Laboratório)
POV SAM
Ah, na boa, o que esse pessoal dessa clínica está pensando?! Que podem ficar fazendo as pessoas esperarem assim? FAZ MAIS DE UMA HORA QUE EU TÔ AQUI! EU QUERO IR PRA CASAAAAA...
Sam: - Meleca. Disse eu, com as mãos apoiadas no rosto e os cotovelos nas coxas.
Freddie: - O que foi? Freddie pergunta, com uma revista no rosto e as mãos na barriga.
Sam: - O meu limite de internet acabou e pra piorar, o wi-fi é fechado! Ele tira a revista da cara.
Freddie: - Sabe o que é pior? A gente tá tanto tempo aqui, que li todas as revistas!
Doug: - Cadê o enfermeiro? Diz, com telefone em mãos.
Enfermeiro: - Samantha e Douglas.
Sam: - Ah, Deus é Pai!
(Sala de Coleta de Sangue)
POV GERAL
O enfermeiro tira a agulha de Sam. (N/A.: O enfermeiro usa a mesma “canetinha” que também é usada em exames de diabetes.)
Sam: - Au!
E de Doug também...
Doug: - Ai!
Melanie: - Viu como eu não gosto de agulhas? Ela questiona com as mãos cobrindo os olhos.
Enfermeiro: - Bom, podiam ter usado outro método, como cabelo...
Sam: - Ah, é que, não gosto de cortar meu cabelo.
Doug: - Nem eu!
Melanie: - Isso é tão dolorido quanto agulha. Sam pega a “canetinha” de cima de uma mesinha, onde havia alguns tubos de ensaio com amostras de sangue.
Sam: - Então, quer levar uma agulhada?
Melanie: - NÃO! Ela se esconde atrás do enfermeiro. Sam começa a gargalhar.
Sam: - Boboca! Melanie fecha a cara.
Enfermeiro: - Então, seus exames estarão prontos em 15 dias. A clínica avisará assim que estiverem prontos.
Freddie: - Tudo bem. Obrigado.
Sam: - Obrigada.
Melanie: - Obrigada.
Doug: - Obrigado.
Enfermeiro: - De nada! Boa sorte! Eles saem, fechando a porta.
Os quatro: - VALEU!
(Na casa dos Benson)
A porta abre. A luz da sala estava desligada.
O que iluminava, era apenas a TV. Sam e Freddie sorriem docemente para aquela cena: a filhinha deles dormia serenamente, com a cabecinha encostada em uma das pernas de Carly. Esta sorri de volta para eles.
Carly: - Megan pegou no sono, enquanto assistíamos a um filme.
Freddie: - Onde está Michael?
Carly: - Deixei-o dormindo no cercadinho, logo ali. Carly aponta.
Freddie: - Ah, sim.
Carly: - E no que deu lá? Vocês demoraram.
Sam: - A gente sabe. É que, resolvemos fazer um DNA, só que os funcionários da clínica demoraram a nos atender... aí o resto, te conto depois. Estou exausta!
Carly: - Tudo bem. Mas, quanto tempo vai demorar a ficar pronto?
Sam: - Um processo de 15 dias. Eles vão avisar, ligando pro telefone meu e do Doug.
Carly: - Ok. Vou indo, então. Carly sai do sofá com cuidado para não acordar Megan. Boa sorte, tá bem?
Sam: - Ah, obrigada, amiga! Sam dá um abraço em Carly. E, valeu mesmo por cuidar dos pestinhas.
Carly: - Sabem que sempre podem contar comigo.
(Algumas horas depois...)
22:00 p.m
POV FREDDIE
Na cama, Sam e eu conversávamos um de frente para o outro...
Freddie: - A gente esqueceu uma coisa.
Sam: - O quê?
Freddie: - De contar sobre a sua mãe ao Doug. Se você falasse sobre a Pam, sobre o passado dos dois, talvez, nem precisaria fazer o DNA, não acha?
Sam: - Mas, eu pelo menos, não esqueci.
Freddie: - Então, por que não contou?
Sam: - É que, eu estava insegura ainda. Sabe, tem tantas pessoas iguais nesse mundo! Vai que, é mais um maluco qualquer?
Freddie: - Mas, ele meio que “reconheceu” vocês. E você disse também que tinha certeza que era ele mesmo!
Sam: - Mesmo assim! Por mais que tenha nos reconhecido, ele estava confuso, não acha?
Freddie: - É verdade.
Sam: - E como eu disse: “tem tantas pessoas iguais nesse mundo”. Tantas! Eu posso errar, não posso?
Freddie: - Foi bom mesmo você ter feito o DNA pra comprovar.
Sam: - É. Sam vira-se de costas pra mim, se aconchegando em meu peito. Eu a abraço. Agora, só nos resta esperar.
Freddie: - Pois é. Dou um beijo em sua bochecha.
(15 dias depois...)
Sábado
14:20 p.m
O telefone começa a tocar... Sam chega da cozinha apressada, atendendo logo.
Sam: - Alô? Ah, sim, é a Sam. Já está pronto?! Ah, que bom! Vou buscá-lo agorinha. Valeu! Ela põe o telefone sem fio na base e sorri vitoriosa, pegando a bolsa e saindo.
(...)
Freddie chega com os seus dois pequenos no colo. Os três riam à beça. Mike usava um boné de rinoceronte e Megan, uma coroa com estampa de girafa.
Megan: - O zoológico foi demais, papai!
Mike: - Aham! Mike balança a cabeça positivamente.
Megan: - Lembra quando a girafa quis lamber seu sorvete, pai?! Foi hilário!
Freddie: - Pois é! Nunca vi um herbívoro gostar de doces! O pai põe as crianças no chão. Que bom que gostaram do passeio.
Megan: - EU AMEI! Temos que fazer isso mais vezes! Foi uma pena a mamãe não ir com a gente.
Freddie: - O exame de DNA chegou, filha.
Megan: - Ah, é mesmo! Ela deve estar na casa do vovô agora.
(Na casa do Doug)
Doug: - Bem... Doug permanece no sofá, com um envelope pardo.
Sam: - Vamos abrir juntos? Sam, em pé, ao lado de Melanie, tinha em mãos o mesmo envelope. O mordomo, Callinger, também estava lá.
Doug: - Tá bem. Os dois abrem.
Sam, Doug e Melanie: - Positivo. As irmãs se abraçam todas felizes. Callinger bate palmas.
Doug: - Legal. Doug pega um console sem fio do lado do sofá, voltando a jogar.
Sam: - Isso é irado! Agora podemos ser uma família! Fazer jantares em família, sair em família, fazer tudo em família!
Melanie: - Eu tô tão feliz! Será que podemos finalmente voltar a te chamar de pai?
Doug: - Ei, ei, vão com calma!
Sam: - Como assim, pai?
Doug: - NÃO ME CHAME DE PAI! Disse grossamente, olhando para as duas.
Melanie: - Mas, mas, você é nosso pai!
Doug: - E se eu não quiser ser o pai de vocês? Acharam mesmo que depois de descobrir que o exame deu positivo, eu iria simplesmente virar um “papai” e assumir vocês? Eu só queria saber se eram minhas filhas pra eu tirar um peso nas costas, ficar mais tranquilo e voltar a jogar! Minha vida é meu videogame, mais nada!
Sam: - Não acredito que está falando isso!
Doug: - Pois pode acreditar, Sam! Minha vida antes do videogame era só responsabilidades! Eu tive minha infância e adolescência roubada! Tinha que trabalhar pra família do meu pai! Não podia sair e nem fazer nada! Só depois que vocês se separaram de mim, que eu percebi que podia fazer o que quisesse! Voltar a ser um garoto de novo, sem me preocupar com filhos!
Sam: - Então está dizendo que somos um atraso de vida?
Doug: - O que você acha? Se me dão licença, eu tenho um grande campeonato amanhã, então, preciso treinar.
Sam: - VOCÊ É UM NOJENTO MESMO! Sam dá um soco com toda sua força em no braço de Doug.
Doug: - AH, SUA... A loira se dirigia a porta.
Sam: - DANE-SE SEU BRACINHO! VOCÊ MERECIA MAIS! E PIOR! Ela a fecha com mais força ainda.
Melanie: - E eu ainda te dei mais uma chance! Tô arrependida! Melanie sai apressadamente, chorando.
Mordomo Callinger: - Senhor...
Doug: - Vá buscar rápido pra mim um gelo! ANDA!
Mordomo Callinger: - Sim, senhor. Ele se retira.
(Na casa dos Benson)
POV FREDDIE
Lia um livro, enquanto Megan desenhava com Mike na cozinha.
(Na cozinha)
POV MEGAN
Megan: - O que está fazendo, Mike?
Mike: - Caminhão. Tudo que eu vejo, são só rabiscos e mais rabiscos.
Megan: - Que lindo, Michael! É um caminhão sim, só que, de um jeito bem abstrato...
Mike: - E o seu?
Megan: - Uma princesa montada em seu cavalo.
Mike: - Bonito.
Megan: - Obrigada! Continuo desenhando.
(Na sala)
POV GERAL
A porta é aberta e fechada violentamente, despertando interesse em Freddie e talvez nas crianças.
Sam: - PORCARIA!
Freddie: - Sam, o que foi? Pergunta, levantando do sofá.
Sam: - O que foi? O QUE FOI?!? FOI O DOUG! A porta da cozinha se abre. Saindo de lá, Megan, bem discreta, ouvindo a conversa.
Freddie: - O que tem? O exame deu negativo?
Sam: - NÃO! Sam tenta se acalmar. Dá uns três suspiros e desaba nos braços de Freddie. Oh, Freddie...
Freddie: - Calma, Sam, me diz o que foi.
Sam: - Você não acredita no que o Doug disse pra mim e pra Melanie!
Freddie: - O que ele disse?
Sam: - ELE NÃO QUER NOS ASSUMIR! Disse que somos um atraso na vida dele e que nada pra ele é mais importante do que o videogame! Megan arqueia as sobrancelhas. E, e... Doug não quer se responsabilizar por nós duas porque disse que quer recuperar o tempo perdido! Ele não se divertia quando era adolescente e quer por culpa NA GENTE! COMO SE TIVÉSSEMOS CULPA DE TERMOS NASCIDO! EU-EU NÃO TIVE CULPA, AMOR! Sam não parava de chorar e de soluçar.
Freddie: - Vai ficar tudo bem, ok? Ela se afasta de Freddie.
Sam: - NÃO VAI! Ela corre em direção as escadas. O moreno bufa, sentando no sofá. Freddie percebe que a filha ouvia a conversa horrorizada, sem chão, decepcionada.
Megan: - Isso quer dizer que não vou mais ter um vovô? Pergunta ela, se aproximando do pai. Ele segura nas mãozinhas dela.
Freddie: - Filha...
Megan: - POR QUE EU NUNCA TENHO A CHANCE DE TER UM AVÔ? POR QUÊ? Megan corre dali.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
AH, DOUG!
TU MERECE UNS BELOS DE UNS TAPAS!