Lances da Vida escrita por CaahOShea


Capítulo 5
Capítulo 4 - Visita Inesperada


Notas iniciais do capítulo

Oooi flores, tudo bem? Aii que saudade de vocês!
Eu sei, eu sei, eu atrasei e muito as postagens flores, mas eu tenho uma justificativa. kk. Eu fiquei dodoi a semana passada e não deu pra terminar o capítulo flores, só consegui terminar hoje!
Mas, para compensar vocês tenha uma exelente noticia, vou postar dos capítulos seguidos! Obaaaa! Então, não deixem de comentar nos dois, ok? ^^
E também, gostaria de agradecer a Cloto, lolabina,
Thaís Mendes,Anna Moraes,Sandy Beatriiz, Lih, Mari, MicheliLautneer2, Biaah e
NCullen pelos comentários lindoos, gente, sério, eu fico hiper feliz com o comentários de vocês e o carinho pela fic, muito obrigada, vocês moram no meu coração! *_*
Bom, sem mais, bora ler o capítulo, por que tenho certeza que vocês devem estar super curiosas! hehe E bom, sem seguida postarei i outro capítulo, que sera um capítulo Extra com o POV da Alice. ;D
Até lá em baixo!



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Ninguém vai me levar tão alto

Tenho que me juntar a você

Você sabe como me agradar

Eu devo ficar com você

Ninguém nunca me fez sentir desse jeito

Tenho que me juntar a você

StickwituThe Pussycat Dolls

POV. Bella Swan:

Duas semanas. Fazia duas semanas desde que eu havia me encontrado com Edward, e eu ainda podia sentir seus lábios perto dos meus, seu hálito fresco tocando meu rosto. Meu coração pulava forte naquele momento e eu achei que desmaiaria a qualquer instante.

Depois daquela dia, nós não nos vimos nem nos falamos novamente. Minha parte racional dizia que isso era o melhor para nós dois. Mas lá estava à outra parte, a parte irracional, que desejava desesperadamente que pudéssemos nos ver de novo, que ele me ligasse, que ele fizesse parte da minha vida. Não seria tão mais fácil se razão e coração se harmonizassem?

Era engraçado pensar. Como alguém pode mexer tanto com você em tão pouco tempo?

– ATCHIM! – Espirrei pela milésima vez aquele dia, pra falar a verdade, eu já havia perdido a conta de quantas vezes eu havia espirrado ou tossido. Eu estava com uma gripe fortíssima e não estava indo ao trabalho e nem mesmo ao Colégio.

Zapeei pelos canais da televisão sem prestar atenção em nada. Meu corpo estava mole, minha cabeça estava a ponto de explodir, latejando, e eu mal conseguia respirar direto, podia apostar que meu nariz estava vermelho. Eu não tinha a menor vontade de levantar.

‘’ Você tem que parar de pensar nele, ele não faz parte do seu mundo!’’ minha consciência gritava. Afundei mais meu corpo contra o sofá sentindo meus músculos relaxarem. Na televisão passava uma comédia e eu acabei de distraindo, o filme era até descontraído. Olhei para o relógio e já passava da 13h00 da tarde, e não demorou para o filme acabar.

Minutos depois, tremores começaram a sacudir meu corpo, sentia minha pele extremamente dolorida, eu podia ouvir o barulho dos meus dentes batendo de frio, o que me fez agarrar as minhas cobertas. Ótimo, agora pra completar eu estava com febre! Minha pele ardia, queimava e um suor frio começou a banhar meu corpo. Levantei-me com um gemido de dor, sentindo minhas juntas estralarem.

Rumei até o banheiro a passos trôpegos, lavando o rosto e pegando o termômetro, colocando-o em seguida. Como eu imaginava, estava com febre, 39.1ºC.

Fui até a cozinha tomando um comprimido de Tylenol e deitei na cama, exausta. Não demorou muito para que eu adormecesse.

Acordei suada e num sobressalto com o meu celular tocando sob o criado mudo. Eu me sentia melhor, provavelmente o remédio já fizera efeito e levantei sem muita dificuldade. Já passava das 15h30.

Sorri involuntariamente ao ver o nome de Edward piscar na tela.

– Oi Edward. – Falei e minha voz saiu um pouco rouca.

– Oi Bella. – Ele disse com voz macia – Me desculpe se eu estiver atrapalhando, mas eu... Err... Queria saber como você está.

– Tudo bem, você não atrapalha. – Disse sorrindo me espreguiçando na cama – Eu estou bem, tirando o resfriado.

– Resfriado? – Ele disse num preocupado me fazendo revirar os olhos. Era só um resfriado.

– Sim. – Disse fazendo careta – E você, como está?

– Estou bem. – Ele disse pausando em seguida – Alice me disse que você não tem ido ao Colégio essa semana, estava preocupado. Então resolvi ligar.

Eu ri. Alice sempre seria Alice.

– Você... Está sozinha?

– Sim. – Respondi mordendo os lábios. Alguém bateu na porta e eu franzi o cenho, confusa, afinal, eu não estava esperando ninguém.

– Edward, eu já volto, tem alguém batendo na porta, só um instante. – Falei e ouvi-o sibilar um ‘’ Ok’’. Corri para sala abrindo a porta, me esquecendo completamente que vestia apenas uma blusa de moletom que batia em meu quadril e um short curto.

Meus olhos mal acreditavam no que estavam vendo quando eu abri a porta. Meu coração deu um pulo dentro do peito.

– Edward? – Exclamei surpresa. Edward estava parado na porta com um lindo sorrido torto. Ele vestia uma calça jeans escura da Calvin Klein e uma camisa polo vermelha. Seus cabelos estavam meio molhados, e seus olhos verdes brilhavam intensamente.

– Surpresa em me ver?

– Bom, na verdade sim. – Falei mordendo os lábios. – Sem quer ser grossa, longe disso, mas o que faz aqui?

– Eu vim te fazer uma surpresa. Vim te fazer companhia hoje. – Ele disse sorrindo e eu sorri de volta, dando espaço para que ele entrasse.

– São pra você Bella. – Ele disse me entregando um lindo buque de rosas azuis. Era lindo! As flores exalavam um cheiro incomparável, delicioso, que inebriava o ambiente.

Eu nunca havia recebido flores de ninguém, eu me sentia extasiada!

De repente um choque percorreu minha espinha. Ele estava lá, na minha casa, sentado no sofá! Parecia um sonho bom. Um sonho que eu não queria acordar.

– Você quer alguma coisa, um suco? Agua? Café? – Perguntei desconcertada. Meu coração pulava freneticamente. Senti meu peito apertar ao lembrar que a despensa estava praticamente vazia. Apenas um pacote de arroz, feijão, um pacote de pipoca de micro-ondas e pão amanhecido que eu havia comprado há dois dias.

– Não, obrigado. – Ele disse sorrindo. De repente, seus olhos mudaram de foco e ele pigarreou constrangido. Acompanhei seu olhar e vi que ele fitava minhas coxas expostas e corei fortemente.

– Eu... Vou... Trocar Roupa. Já volto. – Falei girando os calcanhares, mas ele segurou meu braço com delicadeza, me impedindo de sair.

– Não Bella, não precisa. Você está linda assim... – Ele disse tocando meu rosto com a ponta dos dedos, fazendo minha pele formigar imediatamente. Ele parecia estar me... Admirando?!

‘’ Respira Bella, respira’’; minha mente gritava, mas o ar parecia não chegar aos meus pulmões. De repente, eu estava lucida demais, e novamente meu lado racional gritava para que eu me afastasse dele. E foi o que eu fiz, eu me afastei.

–Err... Que tal assistirmos um filme? – Perguntei mudando completamente de assunto e ele sorriu de lado.

– Seria ótimo! – Ele disse sorrindo. E em poucos minutos lá estávamos nós dois sentados no sofá com um enorme balde de pipoca sobre o colo.


POV. Edward Cullen:

Um Amor para Recordar? – Perguntei arqueando as sobrancelhas, olhando para o filme que Bella havia escolhido pra assistirmos.

– É um lindo filme. E você disse que eu poderia escolher o filme! – Ela disse fazendo um biquinho de desapontamento. Eu ri. Ok, Bella 1 X Edward 0!

– Tudo bem, podemos assistir esse, parece ser um filme incrível. – Falei dando de ombros. Romance geralmente não era meu gênero predileto, mas eu não me importava, eu só queria a companhia de Bella. Aliás, essa era a minha intenção desde que a fadinha Alice disse que Bella não aparecia no colégio há alguns dias.

Bella sorriu ligando o aparelho de DVD em seguida. Eu estava com um enorme balde de pipoca no colo. Bella se aproximou meio hesitante e sentou longe de mim, mas ainda sim no mesmo sofá, e pude perceber que ela estava tensa.

E então o filme começou. Ele contava a história de Landon Carter, um jovem que é punido por ter feito uma brincadeira de mau gosto em sua escola. Como punição ele é encarregado de participar de uma peça teatral, que está sendo montada na escola. É quando ele conhece Jamie Sullivan, uma jovem estudante de uma escola pobre. Com o tempo Landon acaba se apaixonando por Jamie que, por razões pessoais, faz de tudo para escapar de seu assédio.

Não sei como aconteceu, mas quando me dei conta, nós dois estávamos sentados muito próximos. Meus braços circundavam a cintura de Bella e a cabeça dela repousava em meu peito.



De repente soluços vigorosos ecoaram pela Sala. E não eram da atriz que se desmanchava em lágrimas, chorando compulsivamente pela morte de seu amado. Para minha surpresa era Bella que estava chorando

– Você é linda... – Murmurei tocando seu rosto macio. Sua pele estava ainda mais vermelha por causa do choro. Ela levou as mãos ao rosto, escondendo-o entre elas, envergonhada.

– Eu sempre choro em filmes assim... - Ela murmurou secando as lágrimas que ainda insistiam em cair.

– Assim está bem melhor - Falei ao vê-la sorrindo corada. Ela sorriu timidamente e então, tudo aconteceu. Meus dedos alisavam seu rosto ainda molhado pelas lágrimas e como um imã nossos rostos foram ficando cada vez mais próximos, a distância era mínima e ficava cada vez mais escassa. Meu coração batia tão forte que parecia que ia sair da caixa torácica a qualquer momento.

Bella piscou aturdida ao perceber a nossa aproximação.

– Edward o que você... Eu nunca... – Ela disse gaguejando cerrando os olhos com força.

– Shh Bella, apenas sinta. – Sussurrei voltando a colar meu rosto no dela, excluindo completamente a distancia entre nós, fazendo nossos lábios se chocarem pela primeira vez.


POV. Bella Swan:



Eu estava completamente perdida em meio aquelas sensações que cresciam dentro de mim. Era como se eu estivesse viajando pelo Espaço Sideral, flutuando livre pelo Universo Azul.

Edward excluiu o espaço entre nós inclinando-se para frente e colando seus lábios nos meus. E naquele instante eu me esqueci de como se respirava.

Os lábios dele se moviam sobre os meus e lentamente escorregaram para os cantos da minha boca fazendo um som de surpresa sair da minha garganta. Então ele voltou a mover seu boca sobre a minha escovando meus lábios gentilmente.

E de repente a minha ficha caiu. Eu estava beijando pela primeira vez. Sim, aquele era meu primeiro beijo. Os outros não passaram de selinhos rápidos com um garoto do meu colégio quando eu tinha quinze anos. Eu nunca havia sentido todas aquelas sensações antes, era como se uma parte de mim antes adormecido tivesse sido despertada com o beijo. E quando me dei conta eu estava retribuindo.

Eu pus meus braços em seu pescoço. Era estranho, eu não tinha certeza de como fazer isso direito. Eu fiquei na ponta dos pés e puxei a cabeça dele ao mesmo tempo até alcançar os lábios dele novamente com os meus. Eu pressionei minha boca contra a dele, apertando seu pescoço, lembrando de como a boca dele se moveu contra a minha antes, eu tentei imitar aquele movimento.

Eu estava arfando, mas ele também estava. Sua respiração se misturava com a minha. Éramos só nós dois, tão próximos que mal contava como dois. Só nós.

Nos afastamos rapidamente quando o ar acabou. Eu ainda mantinha meus olhos fechados tentando controlar a minha respiração. Quando abri os olhos Edward me olhava intensamente, seu peito subia a descia descompassado.

– Bella... – Ele murmurou baixinho – Me desculpe, eu não devia ter feito eu...

– Ei, tudo bem. Eu também... Quis te beijar. Eu retribuí não é? – Falei sentindo meu rosto corar.

– Eu sei, mas ainda sim eu não deveria ter feito isso. – Ele disse passando as mãos pelos cabelos. – O que você vai achar de mim, vai achar que eu não passo daqueles caras que fazem de tudo pra levar uma garota pra cama e depois joga ela fora como lixo.

De onde ele havia tirado aqui? É claro que eu não pensava aqui dele, nem pensaria. Ele era a pessoa mais especial que eu conheci.

– Foi... Ruim? – Perguntei mordendo os lábios – O beijo foi ruim pra você?

– Não. É claro que não. – Ele respondeu rapidamente. – Foi maravilhoso. Entende? Não deveríamos ter feito isso Bella, eu não posso permitir que você entre na minha vida a acabe se machucando. Mas...

– Mas? – O incentivei a continuar.

– Mas eu não tenho mais forças pra me afastar de você.

– Então não se afaste, Ed. – Falei tocando seu rosto. – Não se afaste.

– Eu não vou. – Ele murmurou baixinho unindo novamente nossos lábios num selinho casto.


E agora, não há nada mais

que eu possa precisar (nada mais que eu possa precisar)

E agora, eu estou cantando

Porque você está tão, tão dentro de mim

Eu tenho você


POV. Edward Cullen:

– Eu tenho medo de estarmos indo rápido demais. – Ela disse entrelaçando nossas mãos e depois deu um longo suspiro. – Sabe, nos conhecemos há apenas duas semanas e está sendo tudo tão intenso. E... Sinceramente eu tenho medo que terminemos magoados e arrependidos nisso tudo.

Respirei fundo ponderando por um instante no que Bella acabara de dizer. Ela tinha razão. Talvez estivéssemos indo rápido demais. Isso também me assustava de certa forma. A forma como eu me sentia arrebatado por um sentimento tão forte, tão intenso que era incapaz de descrever.

Desejo. Amor. Paixão. Senti meu coração pular quando essas três palavras giravam em minha mente. Coloquei minhas mãos em torno do rosto dela. Não teve jeito, bem que tentei manter minhas mãos longe dela, mas aqueles olhos castanhos inconfundíveis me prendiam.

– Talvez você tenha razão – Respondi – Que tal começarmos de novo? Prometo que não vamos apressar as coisas. Vamos nos conhecendo, aos poucos.

Bella apenas assentiu afirmando com a cabeça.

– Eu me chamo Edward – Falei sorrindo fingindo como se estivéssemos acabado de nos conhecer.

– Bella. – Ela respondeu sorrindo. – Bella Swan.


Então não se preocupe

Com as pessoas à volta

Elas não vão nos separar

Eu te conheço e você me conhece

E isso é tudo que importa (heey)


Voltamos a nossa atenção novamente para a televisão. Era engraçado ver como Bella tentava interagir com os personagens do filme, dizendo coisas do tipo: ‘’– Tadinha, ela está sofrendo’’, ‘’Não, você tem que escutá-la!’’ e ‘’ Eles têm que terminar juntos!’’

Não demorou pra que o filme terminar e o The End aparecer na tela. Eu iria me levantar para levar o balde de pipoca, agora vazio, até a cozinha, mas estanquei surpreso. Bella estava dormindo. Ela dormia feito um anjo em meu peito, sua respiração estava leve e compassada, sua boca levemente entreaberta e seus cabelos longos caiam suavemente sobre seu rosto delicado.

Ela parecia tão indefesa naquele momento. Tão inocente. Uma menina em corpo de mulher.

Lembrei-me que ela havia falado que tomara remédio para febre há algumas horas, por isso estava sonolenta. Decidi levá-la até para o quarto para que ela repousasse melhor. Peguei Bella cuidadosamente em meus braços e ela remexeu-se um pouco, enterrando o rosto na curvatura do meu pescoço, soltando uma leva lufada de que fez todo meu corpo se arrepiar.

Deitei Bella na cama com cuidado cobrindo-a com o edredom. Sentei-me numa poltrona antiga que havia no quarto, velando seu sono. E não demorou para que eu acabasse adormecendo.

Acordei num sobressalto quando uma brisa forte entrava pela janela, fazendo a janela que bater toda vez que o vento soprava forte. Bella ainda estava dormindo profundamente na cama. Ela parecia estar tendo um sono agitando, pois murmurava palavras desconexas.

Olhei para o céu de Nova Iorque através da janela. O crepúsculo já se iniciara, deixando uma mistura única de cores alaranjadas no céu. Sentei-me na escada de incêndio do prédio pegando um maço de cigarros no bolso da calça. Eu não sou do tipo que fuma todos os dias e vários cigarros por dia. Estou mais para o tipo controlado e fumava apenas em momentos que minha mente estava cheia demais para que eu pudesse pensar com coerência. Tudo estava indo rápido demais. Minhas emoções pareciam um trem desgovernado e a nicotina ajudava um pouco a me acalmar.

Eu ri sozinho pensando no que Bella falaria se me visse fumando. Provavelmente me diria o quanto seria prejudicial para minha saúde. Acabei apagando meu cigarro ainda com um sorriso bobo nos lábios. Aquela garota estava mesmo mexendo comigo.

E foi ai que eu o vi. Um paparazzo escondido estrategicamente para que eu não o notasse. Em suas mãos tinham uma câmera fotográfica pronta para fazer mais fotos. Ele estancou ao ver que eu olhava estupefato diretamente em sua direção.

– Oh não! – Murmurei descendo correndo as escadas de incêndio. Quem visse acharia que eu estava louco. Mas se eu não o alcançasse seria mais uma matéria sobre mim na primeira capa do Jornal e nas Revistas.

– Ei cara, espera! – Falei ofegante tentando alcança-lo, mas ele corria muito e já estávamos dobrando o quarteirão.

Passei as mãos pelos cabelos, nervoso, quando o bendito atravessou a rua correndo. Eu já poderia até uma imaginar as matérias: ‘’ Filho do Senador Cullen visto num apartamento na área pobre de Nova Iorque’’ ou ‘’ Será mais uma plebeia que caiu nas garras da Ovelha Negra dos Cullen, ou mais uma a tentar o Golpe da Barriga?’’. Mas aquela altura, eu não conseguiria alcançá-lo.

Meu celular começou a tocar, tirando-me dos meus devaneios. Atendi ao telefone frustrado. Não tinha hora melhor pra ligarem?

– Oi, mãe.

– Graças a Deus consegui falar com você Edward! - Minha mãe disse com a voz embargada do outro lado da linha. - Você tem que vir rápido pra cá filho! - Mãe, o que foi, está me deixando assustado!

– Estamos no Hospital Lennox Hill, filho. - Ela disse - Sua irmã Alice foi internada as presas.

– O QUE?!

– Alice tentou se matar, filho. – Minha mãe disse chorando - Ela cortou os pulsos.


POV. Bella Swan:

Abri os olhos preguiçosamente, bocejando e me espreguiçando na cama. Eu não me lembrava ao certo onde estava, mas logo reconheci meu quarto, tateando o colchão abaixo do meu corpo.

Como eu havia parado aqui? A última coisa que eu me lembrava era de estar da Sala assistindo filme com Edward e depois, eu apaguei. Sentei na cama passando as mãos pelos meus cabelos embaraçados. Meu coração acelerou ao perceber que Edward havia me levado até o quarto.

– Edward? – Chamei me levantando na cama num salto. Meu apartamento estava silencioso. – Edward?

Caminhei descalça pelo apartamento a procura dele. O DVD e a televisão estavam desligados assim como as luzes. Olhei pela janela e então a realidade me atingiu avassaladora. O carro dele não estava mais lá. Ele havia ido embora.

Toquei meus lábios me lembrando dos lábios dele se movendo sobre os meus, seu hálito tocando meu rosto, suas palavras doces. Senti lágrimas quentes escorrem pelo meu rosto e quando dei por mim estava sentado no azulejo frio, chorando copiosamente.

Continua...

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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram?
Gente, essa capítulo deu um erro por isso não estava aparecendo antes flores, mas agora já está tudo okay,
Espero que tenham gostado e não se esqueçam de comentar nesse e no capítulo Extra, que virá em seguida.
Bjos da Caah!



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