That Should Be Me escrita por TahRodriguess
Notas iniciais do capítulo
Não sei se devo lembrar, mas gente, sá fic já foi escrita ok? Em 2010! Eu nem escrevo mais fic's desse jeito, é.
Enfim, boa leitura e desculpa algum erro aí!
Pov's Houston
Era estranha a sensação que a música me trouxe, não tinha muito a ver, mas, fiquei com uma sensação, er... melhor. Prendi uma mexa do meu cabelo atrás da orelha e sorri involuntariamente, depois me lembrei do Justin, que estava enfrente a casa dele na minha reta. Vi ele pegando o celular depois juro que sorriu para mim, mas não posso ter certeza. Meu celular começou a tocar, era “The Best Damn Thing” Avril, sinal de mensagem. Peguei o celular e vi um número tão conhecido, de inicio fiquei confusa, me levantei e deixei o violão de lado, li a mensagem:
“Eu sei que estou certo e você também sabe. Amo te. JB.”
- Idiota! – meu sangue ferveu nas veias, definitivamente não era para eu ter lido a mensagem, maldita curiosidade! Peguei o violão, entrei em casa com passos violentos de tão fortes e fui direto para a escada, na intenção de ir para o quarto sufocar um grito de raiva no travesseiro, socá-lo, ou fazer qualquer outra coisa que desse para extravasar a raiva.
- Lua? O que houve? – meu pai estava sentado em uma das cadeiras da cozinha com uma xícara de café na mão e a encarando, parecia que esperava alguém e parecia que esse alguém, bom, era eu.
- Justin! O que mais? – fui até ele e sentei na sua frente.
- Que foi dessa vez? Tem haver com a briga de hoje?
- Como você...?
- Eu estava lá esqueceu?
- Não esqueci, mas você estava do lado de dentro e eu no de fora. Pai...?
- Eu não espionei vocês, vi você saindo brava e ele logo em seguida – parece que alguém notou, meu pai – e depois de um tempo, quando você já tinha vindo para casa, Pattie disse que viu vocês discutindo quando foi para a sala.
- Ela nos ouviu? – perguntei meio assustada.
- Não. Ela os viu, mas isso não é a questão. Por que vocês brigaram?
- Ah! Agora ele deu para dizer que eu quero protegê-lo.
- Como assim?
- Ele diz que não olho mais para ele e o evito o máximo que posso, pois não quero ver o quanto ele sofre. Disse que só estou com o Taylor para não voltar para ele.
- Isso não faz lógica.
- Bom, ele disse que sou orgulhosa demais para admitir que estou errada então, estou com o Taylor para ficar mais difícil de voltar para ele.
- Agora faz lógica.
- Faz? Como assim “agora faz lógica”? Não tem lógica nenhuma! Ele disse que meus olhos estão sem vida – disse com certa raiva.
- Você já pensou que ele pode está certo?
- O que? – praticamente gritei, ele estava calmo, mas eu não podia acreditar no que disse, meu próprio pai contra mim.
- Lua, há algum tempo eu estou preocupado com você, até a sua mãe está.
- Então as coisas realmente estão feias.
- Deixa de ignorância Lua, isso é sério. Você está vivendo no automático é? Até o Justin está não tão ruim quanto você.
- Oh! Ele está me comparando com uma mente suicida.
- Já disse para deixar de ignorância!
- Pai! Ele me disse que se eu dissesse para ele desistir de mim, ele não teria um final feliz.
- Pelo menos ele está vivendo.
- Eu também estou vivendo, eu vou à escola, mexo no computador, saio com os meus amigos e meu namorado.
- Mas você está sentindo?
- Sentindo?
- É Lua, Justin está como morto vivo o tempo inteiro, mas é porque ele sente o que está acontecendo, já você ”vive” – ele fez as aspas com os dedos – para privar-se de todo o sentimento.
- Não... não é verdade – olhei para baixo, não estava exaltada como antes, parecia que alguma parte de mim queria assumir que eles estavam certos.
- Minha filha – ele passou a mão no meu rosto e eu levantei meus olhos até os seus – seus olhos realmente estão sem vida, sem cor, seu sorriso não tem o mesmo efeito como antes, o brilho dos seus olhos se apagou. Por fora, você pode está extremamente feliz, mas quem te conhece bem, como eu, sua mãe e até mesmo o Justin, sabe que não é bem assim. – seus olhos eram apreensíveis, preocupados, mas não! Não pode ser verdade, eu estou certa, eu estou feliz.
- Não é verdade! Eu estou feliz sim! – me levantei da cadeira com certa ferocidade, peguei no braço do violão e me direcionei a escada.
- Lua! Você só está se enganando assim!
- Não! Você que está enganado! Todos vocês! – subi as escadas o mais rápido que pude, tranquei a porta e joguei o violão na cama. Fiquei ofegante sem o que fazer durante um tempo até que, me direcionei ao banheiro, bati a palma da minha mão na bancada da pia e me encarei no espelho, eu não via nada de errado, mas conforme eu ia me acalmando eu via o que meu pai queria dizer. – Não, eles não podem... não – enfim me acalmei e enfim percebi que meu pai estava certo, pior do que isso, Justin estava certo.
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O próximo post é TÃO pequeno que eu deveria postar ele logo junto com a Lua, ou sei lá. Porque na pouca é MINÚSCULO.
Mas apenas deveria. Não vou. Só sexta. :D
Não lembro o que comentar, então, até sexta.
E NÃO ESQUEÇAM DOS MEUS LINDOS REVIEWS SUAS LINDAS! HASUASHUAS'
Agora bezus.