That Should Be Me escrita por TahRodriguess


Capítulo 13
More and More Promises - Part. 2


Notas iniciais do capítulo

Me derreto com o recomendo que a DerekBieber fez, gente que linds own *-* HAHSUASHUAHSUASHUAAS parei .q
To sem o que falar... to triste com vocês, menos com a JuDegani e a Andressa123 que me mandaram reviews u.u Mas ok, eu sobrevivo.
Ta, parei de drama.
Boa Leitura e desculpa os possíveis erros desde já (;



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Pov's Houston

Justin me fez prometer que se algum dia o que eu sinto por ele mudar, ele será o primeiro a saber, qual será o medo dele? Ele me prometeu que iria explicar, o que me resta é acreditar nisso.

Estávamos no pátio da escola, falando da festa da Kelly que iria ser nesse final de semana, falamos do Nathaniel Sanders, garoto que a Karol gosta. Não a entendo, ela é linda, cabelo castanho claro, liso, é meio branquinha, tem os olhos verdes, ela é realmente linda, só que vive dizendo que não e que preferia parecer com a Hayley, inclusive na atitude, e põe atitude nisso, espera o que de uma ruiva? Isso mesmo, ruiva, cabelo curto, liso e é bem branca e tem olhos claros, nessa turma só eu tenho os olhos castanhos, até o Luka tem olhos claros, azuis sendo mais exata, se bem que agora tem o Justin também, mas os olhos deles também são mais claros que os meus, daqui a pouco to apelando para lentes de contato.

– Voltando para a festa... – a Karol recomeçou o assunto.

– Vocês estão falando da festa da Kelly nesse final de semana? – muito legal, Louise James, Catherine Brown e Mandy Willows, o paraíso.

– E por acaso tem outra Louise? Ah! Se bem né, que a princesinha deve ter milhões de festas só nesse final de semana – respondi bem arrogante, como de costume.

– Realmente é isso – te odeio Louise! – Queria que soubesse que também fui convidada para essa festinha de quinta categoria, mas não sei se vou, tenho uma mais importante nesse sábado.

– Eu sei que você foi convidada, tive o privilegio de ter acesso a lista, mas se você não tivesse tão interessada em ir, por que gastou seu tempo vindo aqui?

– Er...

– Quer saber? Vai mesmo não, ninguém vai sentir sua falta lá e aposto que o Erik não quer olhar na sua cara nunca mais.

– O... O... Erik... vai?

– Te interessa?

– Você acabou de dizer que ele ia!

– Então por que pergunta? – ela estava vermelha de raiva.

– Nem vou perder meu tempo nessa festinha, vou ficar com o meu namorado.

– Que namorado? – fiz de desinteressada e realmente não estava interessada nisso.

– O Taylor lógico – ri.

– O que tem eu? – o Taylor chegou perto de nós.

– Louise disse que não vai á festa porque vai ficar com o namorado dela, ou seja, você – disse e ele riu.

– É a festa da Kelly né? – assenti – Você não desiste mesmo né Louise? Eu terminei com você lembra? Não temos mais nada!

– Tay... – ela fez carinha de coitadinha.

– “Tay” nada Louise! Chega! Por favor, chega disso! Você não é e nunca foi nada para mim, difícil de entender? Se liga! E outra que eu também vou à festa – só faltava ela chorar, como da última vez e isso não iria demorar muito.

– Você não perde por esperar Lua! Eu também vou nessa festa e a partir de agora vou fazer a sua vida virar um inferno!

– Você já fez da minha vida um inferno, mas agora você não me atinge mais Louise, e não fica com essa carinha de brava não, não sou mais aquela garota, eu mudei.

– Percebi... se eu fosse você não ia nessa merda de festa, ou melhor, vai, pode ir, é bom que eu vou me divertir um pouquinho.

– Somos duas então – nos fuzilávamos com os olhos, ela estava cada vez mais vermelha, depois, saiu andando batendo o pé, com as amiguinhas atrás dela.

– Lua! Lua! – as meninas gritavam e eu comecei a rir.

– Está tudo bem? – o Justin perguntou baixinho no meu ouvido e fiz um sim com a cabeça.

– A Louise não desiste né?

– Não mesmo Tay e não vai desistir, essa garota não se toca.

– Concordo! – a Karol levantou a mão.

– Eu também! – e a Hayley também.

– Somos três! – o Luka deu um pulo do banco.

– Então, Lua, vou ali falar com o Alex, nos vemos na sala – o Tay me abraçou e me deu um beijo na bochecha.

– Ta vai lá – acho que fiz besteira, o Justin estava calado e com uma expressão meio tensa e quando o Tay me soltou, passou o braço na minha cintura.

– Er... Vocês já têm roupa? – a Karol perguntou.

– Minha mãe e eu vamos a loja hoje para comprar um vestido para mim – a Hayley deu um sorriso de orelha a orelha.

– E a minha já arranjou um smoking para mim há séculos.

– Meu vestido é lindo... – começou a Karol.

Eles ficaram ali falando das roupas e das expectativas para a festa, Justin e eu ficamos calados, olhando para eles, o sinal bateu e os três saíram andando falando da festa. Entramos na sala, as aulas foram um saco, devo admitir, voltei para o meu lugar ao lado do Justin e a Louise me fuzilava com os olhos, ela está se sentindo ameaçada por mim, só pode, ela está com medo de que eu acabe – ainda mais – com a sua reputação, sabe que todos preferem a mim e que ninguém a suporta, então é isso, medo. Quem diria, Louise James, a garota mais poderosa da escola, com medo de mim!

No Intervalo não teve outro assunto, era sempre o mesmo: “Festa da Kelly”, “Vinda do Erik”, “Com que roupa vou”, “Que gatinho/gatinha eu vou pegar”, que saco, isso que dá ser do colegial, é isso que se aprende na escola, como marca ponto com a galera? Simples, quem pegar mais em uma festa é o rei da escola! Isso é uma droga, por isso amo tanto ir – claro que é sarcasmo. Quando voltamos para a sala, era a mesma coisa, que saco, a escola podia ficar mais chata? Até o Justin não estava suportando, ele mandou uma folhinha para mim a onde estava escrito: “Vamos embora daqui? Por favor, diz que sim!“ respondi: “não estou odiando isso menos do que você, pode ter certeza” e sabe o que ele respondeu? Nada, porque o professor pegou a folha assim que o Justin terminou de ler.

– Já que vocês estão odiando tanto ficar na sala, podem ir para a diretoria.

– Sério? – perguntei.

– Podem ir, peguem as suas coisas e saiam da sala agora.

– Deixa eu ver, só voltar quando a sua aula acabar?

– Isso mesmo!

– Então tchau! – peguei as minhas coisas e saí correndo.

– E eu já vou com o maior prazer. – Justin pegou as coisas dele e saiu assoviando da sala. Ri – E agora? Vamos fazer o que?

– Sei lá, nunca fui para fora de sala desse jeito, primeira vez.

– Aqui no meio do corredor que não podemos ficar.

– Realmente, então... vem! – peguei na mão dele e puxei até uma sala – Aqui é a sala de música, a gente não usa, mas, ela fica aberta com tudo aqui, pois depois que a gente sai, eles tem escolinha.

– Hum – ele foi até o violão. – Toca a música que você escreveu? – há,há! Até parece.

– Não.

– Por quê?

– Não tem melodia.

– Poxa – ele fez uma carinha triste. – Então vou cumprir a minha promessa – o que ele vai fazer?

– Jus...

Ele pegou o violão e começou a tocar uma melodia e depois a cantar.

When I met you girl

My heart went knock (knock)

Now them butterflies in my stomach

Won't stop (stop)

Não acredito nisso...

Your world is my world

And my fight is your fight

My breath is your breath

And your heart (and now I've got)

My one love

My one heart

My one life for sure

Meu único amor, meu único coração?

Let me tell you one time

(Girl I love, girl I love you)

I'm a tell you one time

(Girl I love, girl I love you)

Senti as minhas pernas tremerem, aquilo para mim estava mais para sonho do que para realidade.

I'll be your one guy

You'll be my number one girl

Always making time for you

Sabia que poderia desabar a qualquer momento e isso não demoraria muito.

Many have called

But the chosen is you

Whatever you want shawty

I'll give it to you

Meus olhos encheram, as minhas vistas já estavam embasadas.

She makes me happy

I know where I'll be

Right by your side

Cause she is the one (for me)

Estava encostada na porta da sala, escorada para não cair, abaixei a cabeça e as lágrimas escorreram, elas eram fortes, intensas, não consegui fazer com que parassem, minhas pernas enfim não aguentaram, fui caído devagar, em pouco tempo, estava no chão em prantos.

I'll be your one guy

You'll be my number one girl

Always making time for you

Let me tell you one time

(Girl I love, girl I love you)

I'm a tell you one time

(Girl I love, girl I love you)

– Droga! – ouvi de longe o barulho do violão tocando o chão e depois passos vindo na minha direção – Lua, Lua, olha para mim, por favor! – não conseguia, mal consegui ouvir sua voz, ele estava abaixado, senti a sua mão em meu ombro – Fiz besteira! Que droga!

– Não – tentei dizer, minha voz mal saia –, não fez – parei por aqui, não consegui dizer mais nada.

– Lua, por favor, por que você está chorando? Me diz meu amor, por favor.

– Imagina: – comecei a dizer, minha voz era fraca, mas continuei – você tem por perto uma garota que mal conhece, mas é como se não pudesse mais se separar dela – a cada virgula eu parava e tentava engolir o choro – e a garota é linda, linda de morrer onde garotos, fácil, fácil iriam cair em cima, enquanto você... É só mais um – eu tinha parado de chorar um pouco – uma garota que pode ter o garoto mais lindo do mundo por perto se ela quiser, mas – sorri e levantei o rosto, com o olhar ainda vago – em vez disso, ela prefere você – olhei em seus olhos – prefere ficar ao seu lado e o que você faz? A machuca... – seus olhos me encaravam atentamente, eram fixos nos meus – acha que isso entre vocês dois não é nada demais, você não sabe o que sente por ela direito e acha que de longe ela tem o mesmo sentimento por você – nessa hora eu já tinha parado de chorar – aí chega uma hora... Ela diz as palavras mais lindas do universo, te fazendo sentir único no mundo. Entendeu agora?

– Mas Lua, você é a minha garota, a garota do meu mundo, você é o meu universo, o meu coração e a minha alma pertencem unicamente a você.

– Você vai me fazer chorar mais assim! – ele sorriu.

– Vem, levanta – ele me deu a mão e me ajudou a levantar. – Só uma pergunta, em que momento você me magoou? – já estávamos em pé e ele olhava nos meus olhos.

– Aquela vez da Louise, foi exagero meu e...

– Ou! Para... aquilo é passado, já foi, não interessa mais.

– Mas...

– Mas nada! Lua, entende uma coisa, eu quero você, eu preciso de você!

– Por que logo eu? Você pode ter qualquer garota do mundo, por que logo eu?

– Não me interessa qualquer garota do mundo, me interessa você, é você que eu quero e preciso, é unicamente você! – senti meus olhos encherem de lagrimas novamente, fiquei sem palavras. – Ei, não chora.

– Meio difícil né!? – ele me abraçou forte e eu retribui.

– Eu te amo – ele disse segurando meu rosto com uma das mãos e olhando nos meus olhos como sempre.

– Eu também te amo – involuntariamente fechei os olhos e senti seus lábios tocarem os meus.

Aquele era o momento mais perfeito da minha vida, disso não tenho dúvida, bate a casa da árvore, a pista de skate, e nunca, nunca mesmo, vou ter um momento assim. Não queria que acabasse, nunca, queria que esse momento durasse para sempre, que o tempo parasse, mas, as coisas não são bem assim, o tempo passa, e quando a gente menos quer, passa mais rápido, quero dizer, o sinal bateu. Saímos no começo da aula, ou seja, passamos quase uma hora ali – quase, um pouquinho menos – e como passou tão rápido?

Paramos de nos beijar, abri os olhos com um pouco de receio de isso tudo ter sido fruto da minha fértil imaginação, afinal isso foi meio “mágico” e devo admitir que se eu falasse isso a algumas semanas atrás iria me jogar pela janela.

– E aí? Vamos voltar para a sala?

– Quero não Justin – fiz um biquinho de criança e ele me deu um selinho como mais cedo. – Esperto!

– Eu sei, Eu sei! – nem é convencido – Mas meu amor, precisamos voltar para a sala.

– Por quê?

– É a última aula.

– Então... melhor ainda, última aula.

– É, mas, a professora vai entrar na sala, vai notar dois lugares vazios bem no meio, vai perguntar onde nós estamos, vão falar que fomos para a diretoria e...

– Ta, já entendi, se não formos vamos nos ferrar.

– Se quer encarar assim...

– Ok, vai para a sala então, que vou tirar essa cara de choro e já vou.

– Nos vemos na sala então.

Ele me deu um selinho, pegou a mochila do chão e foi para a sala. Peguei a minha mochila e corri para o banheiro, lavei o rosto, fiquei me encarando, ainda não caiu à ficha, afinal, não parece que isso foi real, mas foi! Saí do banheiro correndo, já tinha viajado demais, chegando à sala, todo mundo me encarou, senti meu rosto corar, mas fui numa boa até o meu lugar.

– Até que em fim.

– Também te amo Justin.

– Eu sei!

A gente sussurrava claro, o resto da aula foi um saco, nada demais, na hora de ir embora, Justin e eu sumimos, fomos embora bem rápido. Quando chegamos ao pátio, não tinha quase ninguém, atravessamos a rua numa boa, saímos correndo que nem duas crianças quando chegamos ao outro lado até não poder ver a escola mais, paramos de correr, estávamos ofegando e começamos a rir do nada.

– Me explica por que a gente correu?

– Não, também não faço à mínima ideia.

– E por que a gente riu?

– Também não sei dizer.

– Eu não te entendo, não mesmo – endireitei o corpo.

– E por acaso eu te entendo? – ele fez o mesmo e começamos a andar.

– Já que hoje é o dia de revelações e promessas, me faz uma?

– Uma promessa? Fala.

– É, me promete que sempre vai me amar e que sempre vai ser sincero comigo?

– Sabia que “Sempre” é um longo tempo?

– Você com seus “nunca” e eu com os meus “sempre”.

– Ok! – ele riu.

– Mas e aí? Promete?

– Precisava perguntar? Claro que prometo e você?

– Eu o que?

– Você promete que sempre vai me amar e que sempre vai ser sincera comigo?

– Claro! Não tenho dúvida nenhuma disso!

– Tem certeza absoluta disso?

– Tenho! Não tenho duvida nenhuma sobre isso.

– Isso?

– Espertinho.

– Fala...

– Justin Drew Bieber eu te amo e para sempre vou amar!

– Promete?

– Prometo!

– Agora sim!

– E você? Tem nada para falar não?

– Eu? Não, tenho não.

– Tem certeza?

– Você não vai usar o que eu fiz contra mim.

– Claro que vou.

– Vai não.

– Vou sim.

– Não vai.

– Sim, vou!

– Ok, venceu.

– Então fala... – ele parou e eu fiz o mesmo, ficamos frente a frente.

– Lua Houston – ele pegou na minha cintura –, eu te amo e para sempre vou amar – sua voz era doce, se ele não estivesse me segurando eu iria cair ali no meio da calçada. – Entendeu agora?

– Entendi – ele me soltou.

– Ah! Só mais uma coisa.

– O que? – ele me roubou um beijo, mas, para que? – Ou! Beijo roubado? Que isso? – ele riu – Não vale!

– E o que você vai fazer?

– Eu... eu...

– Seja lá o que for, vai ter que me pegar – ele começou a correr.

– Correr? De novo? Cansa não? – ele fez um gesto de “Fazer o que?”.

Corri atrás dele, parecíamos duas crianças, estávamos cansados da última corrida então logo paramos e também estávamos perto de casa. Foi tudo divertido, uma hora pulei em cima das costas dele que me carregou durante um pedaço – eu disse que estávamos que nem criança. Chegamos em casa rindo muito, foi legal, divertido e muito infantil.

– E aí? Nos vemos mais tarde? – perguntei.

– Acho que não.

– Ain... Por quê? – fiz um biquinho, ele “veio para cima”, mas eu desviei.

– Minha mãe.

– Aff – revirei os olhos.

– Acho que eu vou sair com a minha mãe hoje.

– Sério? Então ta né.

– Ei! Fica assim não, à noite a gente se vê e detalhe que você vai ter que arranjar uma desculpa para os três mosqueteiros.

– Três mosqueteiros?

– Fui mal?

– Muito.

– Ta, uma desculpa para Luka, Karol e Hayley.

– Eu? Vai me deixar sozinha nessa?

– Vou!

– Obrigada!

– De nada – cruzei os braços. – Você é melhor nisso do que eu, sabe que consegue, então agora tchau.

– Tchau né!

A gente se abraçou e ele foi para a casa dele. Entrei na minha e Anna, que por acaso é a minha mãe, já veio fazendo um milhão quatrocentos e cinquenta e três perguntas para mim. Subi as escadas, calma, sem responder sequer uma pergunta dela. Entrei no quarto, fechei a porta, fui para o banheiro e tomei um banho. Saí do banheiro e coloquei alguma roupa, mal terminei de arrumar o meu cabelo e meu celular toca.

– Alô?

– Oi? Lua?

– Oi Hayley, mas esse número não é da Karol?

– Eu to aqui!

– As duas? Só falta o Luka está aí também!

– Quem, eu?

– Putz! Vocês não se desgrudam não?

– Não! – responderam em coro.

– Era de se imaginar – eu ria –, mas para que vocês me ligaram?

– Por que você sumiu na hora da saída? – me parecia a Karol.

– Não só você, mas o Justin também – agora o Luka.

– Que tal vocês virem aqui? To terminando de me arrumar e vocês não estão deixando

– Mil desculpas princesa.

– Princesa é a sua mãe Hayley!

– Ok! Parei – ela disse.

– Mas aí? Vocês vão vir ou não?

– O Justin vai estar aí?

– Não Luka.

– Então estou fora, não estou a fim de aturar papo de menina.

– É, mas, você ta no meio da Hayley e da Karol então por quê?

– Ok, você me pegou.

– Vem Logo!

– Já estamos indo... tchau – era a Hayley.

– Tchau ué.

Desliguei.

Terminei de me arrumar e deitei na cama, ouvindo música enquanto eles não chegavam. Realmente não gostei do Justin ter me dispensado a tarde, mas, fazer o que?


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Notas finais do capítulo

Na boa, isso é ENORME! Como vocês não tem preguiça de ler???? [Talvez porque vocês nãos sejam tão preguiçosas como eu .hm] No orkut parecia menor, é .q
Enfim, parei de bla bla bla. Gostaram?? Sejam sinceras, pfpf.
Agora, até o próximo Capitulo babyloves ;*



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