Her Unconsciousness Calls escrita por Carol_Gerhardt


Capítulo 3
Yeah, it's all coming true!


Notas iniciais do capítulo

DESCULPEM POR NÃO CUMPRIR O PRAZO. Agora deixa eu explicar uma coisa, eu estou em plena semana de jogos na minha escola, e eu estou escrevendo uma peça de teatro pra minha equipe, e isso é minha prioridade agora, mas semana que vem acaba tudo e volta tudo ao normal. Talvez.
Eu espero que gostem do capítulo, eu refiz ele umas quatro vezes, então é bom gostarem.SUAHSUAHUSHAUS



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*Leiam as notinhas*


P.O.V – Jimmy

Aquela garota parada ali na minha frente me lembrava de algo, mas não sabia o que. Apenas sorri e balbuciei um oi.

– Como você se sente? – Perguntou um pouco acanhada.

– Eu estou bem, me sentindo melhor ao menos. Mas, sem querer ser grosso, o que você veio fazer aqui? – Perguntei em dúvida. Antes de tudo eu precisava saber.

– Eu... precisava te ver, sei lá. Ver como você está e como se sente, vim ajudar. Apenas ajudar. – Sorri fraco com algumas dúvidas ainda, mas pensei não perguntar, não queria deixar a garota mal, ela parecia ser uma pessoa legal e passava uma segurança.

– Como veio parar aqui?

– Eu vi uma noticia que dizia que você estava mal, e eu pensei que se talvez eu viesse pudesse ajudar. – Ela falou olhando para as mãos, e estas tentavam achar uma posição confortável.

– Mas... Eu não entendo, tem tantos fãs lá fora que também gostariam de entrar e me ver, porque deixariam só você?

– Deixaram a minha amiga entrar também. – Ela falou em tom de brincadeira e sorriu. Ri junto com ela.

– Então apenas me diga seu nome, só porque é muito estranho você, de certa forma, me conhecer e eu nem saber seu nome.

– Sou Emily, ou Amy. Sou de Nova York e estudo oftalmologia, tenho vinte anos, sou fã do Avenged Sevenfold, mas não como aquelas biscates que vivem para vocês. Sei me controlar, ou seja, eu não vou pular em você, e se você tocar em mim eu não vou fazer um escândalo. Mas saiba que conhecer você e os garotos é um sonho e tanto. – Ela falou e sorriu no final. Olhei-a e fiz uma cara de surpresa. Ela riu e eu falei.

– Bom saber que não vou ter que me mudar. – Eu ri, a porta foi aberta e por ela passou Leana. Minha namorada que por incrível que pareça não ficou com ciúmes de Emily. Ela sorriu, parecia apreensiva.

– Amy, pode vir comigo um instante? – Disse e Emily concordou, levantou-se e se encaminhou à porta. Leana veio até mim e me beijou levemente e sorriu. Logo as duas saíram.

Fiquei uns cinco minutos sozinho e então o médico veio tirar minha pressão e fazer algumas coisas que eu achava desnecessário.

P.O.V – Emily

Leana me chamou e seguimos até a sala de espera onde estavam todos os outros, Jully me olhou apreensiva e sorriu.

– O que aconteceu? – Perguntei com certo medo.

– Eu vou ser direto e vou falar em nome de todos aqui. – Brian se pronunciou logo que parei em frente a todos ao lado de Leana. – Amy, o Jimmy precisa fazer uma cirurgia urgentemente, parece que aconteceu alguma coisa que eu não sei explicar direito e ele precisa concertar.

– Que bola Gates. – Johnny falou cortando a fala do amigo. – Explica direito.

– Senta aí anão. – Brian sorriu e Johnny sentou-se também sorrindo. – Continuando. Parece que houve um problema no pulmão dele e alguma cirurgia precisa ser feita. O problema é que o sangue dele é raro e não têm em estoque aqui, para fazer a cirurgia eles vão precisar de mais. E a Jully nos contou que você tem o mesmo sangue O- que o dele.

– Resumindo tudo. Você pode doar sangue pro Jimmy fazer a cirurgia? – Valary se pronunciou pela primeira vez e então eu olhei apreensiva para Jully, ela sorriu e eu não vacilei.

– É claro que sim, é obvio que sim. Aonde eu vou para doar? – Disse começando a procurar algum médico. Enquanto atrás de mim todos respiravam aliviados.

Minutos depois eu estava dentro da sala de doação e estavam tirando sangue de mim. Era uma sensação estranha, mas era bom já que eu fazia isso para ajudar Jimmy. Na sala estavam comigo, além da enfermeira, Brian e Jully. Eles brincavam comigo e nem parecia que Brian era o cara mesquinho e desordeiro que a imprensa mostrava. Ele era dedicado aos amigos e tinha um olhar desolado, não sei o motivo, mas não vim aqui me meter na vida deles.

– Certo mocinha, terminamos. Caso você sinta tontura, dor de cabeça ou febre volte aqui para nós te darmos uma vitamina. Certo? – A mulher disse enquanto arrumava as outras coisas.

– Tudo bem. Obrigada.

– Eu que agradeço. Vocês agora podem esperar na sala de espera ou ir para casa, como preferirem. Vou levar isso para a sala de cirurgia. Com Licença. – A enfermeira saiu e fomos para a sala de espera.

– Bom meninas, vocês devem estar cansadas da viagem. Se quiserem deixar o número de vocês eu ligo quando o Jimmy terminar a cirurgia. – Matt falou.

– O médico disse que vai ser simples e não tem com o que se preocupar. Se quiserem eu levo vocês em casa. – Brian falou e eu então olhei a sala. Só havia Matt, Valary e Leana ali ainda.

– Os outros já foram, nós vamos ficar aqui caso alguma coisa aconteça. – Leana disse ao ver que eu estava em dúvida.

– Eu não quero incomodar. Nós pedimos um táxi, não tem problema algum. – Jully falou.

– Mas eu estou indo pra casa agora também, não precisa se preocupar. – Brian falou e pegou a chave do carro.

– Tudo bem. Matt, tu nos liga qualquer coisa? – Falei anotando o número em um bloquinho que carregava junto.

– Claro que sim, nem se preocupa. – Disse pegando o número. Despedimo-nos de todos e seguimos Brian até o carro.

Fomos conversando durante o caminho e então ouvi o tocar Crazy do Aerosmith, minha mãe estava me ligando. Atendi o telefone e ouvi a voz desesperada do outro lado da linha.

– Alô?

Emily, onde você está filha? Está tudo bem? Por que fugiu? – Mamãe chorava do outro lado da linha, olhei pela janela e já escurecia.

– Mãe, fica calma, eu tô bem. Eu e a Jully estamos na casa de um primo dela. – Falei tentando acalma-la.

– Mas e quando você volta? Não queremos você longe de casa, filha.

– Já estava na hora de viver minha própria vida, não sei quando eu volto. Só estou preocupada com a faculdade. Vou ver um apartamento aqui e vou me mudar pra cá.

– Como assim? Sem nem nos consultar? Filha? – Disse ficando brava.

– Não mãe, eu não consultei por que vocês não iriam me deixar vir. Agora eu tenho que desligar. Boa noite mãe. – Disse e desliguei sem esperar uma resposta.

– Vocês precisam de um lugar para morar? – Brian perguntou olhando para mim e eu acenti.

– Na verdade estamos de favor na casa do meu primo, mas não sabemos por quanto tempo nós vamos ficar lá. – Jully falou.

– Eu tenho um apartamento vazio bem perto daqui, se vocês quiserem podem ficar lá o tempo que quiserem. – Disse dando de ombros.

– Não Brian, bem capaz, nós não queremos incomodar e além do mais, nós mal chegamos aqui e vocês nem nos conhecem. Não queremos nos aproveitar. – Falei rápido sem dar chances para ele interferir.

– Eu faço questão. Emprego, vocês não tem e querem ficar aqui. Vão sobreviver do que?

– Não sabemos ainda, eu quero primeiro transferir a faculdade. Depois eu vejo o resto. – Falei de novo.

– Eu vou conseguir um pra vocês. – Falou com convicção.

– Brian, não se incomode, não com nós. – Jully falou, estávamos na frente da casa de Drake. Brian estacionou o carro e virou de lado para falar.

– Não é incomodo nenhum para mim, primeiro por que vocês estão nos ajudando muito, e eu gostei de vocês, não vão me incomodar nem um pouco. – Disse e nós sorrimos. Despedimo-nos dele e entramos na casa. Era enorme. Bem que tinham me avisado.

É, está tudo se tornando realidade. Só espero que pesadêlos não tomem conta da minha vida.



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Notas finais do capítulo

Bom, agora para quem acompanha a minha outra fanfic, Die Regretting The Time You Lost, com a Ju, eu peço desculpas pela demora, é a vez da anta postar o capítulo, mas não sei o que houve, juro que vou forçar ela postar logo, ok?
COMENTEM E ME DIGAM O QUE PRECISA MELHORAR, tem umas surpresas vindo por aí, e eu quero que vocês adivinhem o que é.



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