Capítulo 6: Amor? Prazer?

Eles só paravam para se alimentar, mas eles escolhiam sempre as lanchonetes que estavam mais longe do hotel em que eles estavam, pois eles queriam dificultar a aproximação de Castiel a Sarah.

Infelizmente, estava muito escuro, e não tiveram outra opção a não ser se hospedarem em um hotel.

Dessa vez, eles conseguiram dois bons quartos de hotel: Tinham duas camas de casal, duas varandas com uma bela vista (cada um), banheiros luxuosos e belos frigobares.

Mal entraram e os irmãos Winchester já iam colocando suas malas no armário gigante.

– Bom. crianças... Hora de dormir- Sarah deu um sorriso malicioso- Os dois já pra cama, temos um longo dia pela manhã.

– Ah, claro mamãe!- Disse Dean ironicamente.

Sam riu, e Sarah mostrou a língua pro Dean e jogou o travesseiro que estava guardado no armário, na cara dele.

– Boa noite pra você também- Disse Dean, soltando um riso irônico.

Sarah pegou o outro travesseiro e jogou para Sam e por fim, ela entregou a os dois irmãos, os cobertores.

– Boa noite rapazes.

– Boa noite- Disse Dean e Sam juntos.

Sarah deu uma risada curta e pegou uma cerveja que estava no frigobar e se sentou numa cadeira que estava no meio das duas camas de casal do quarto.

O tempo foi passando e a cada minuto Sarah ficava mais pensativa em relação ao que aconteceu no passado com ela e o que poderia acontecer a qualquer momento.

Sam acordou e isso interrompeu seus pensamentos.

– Sam? O que você faz acordado?

– Não consigo dormir.

– O que foi? Teve um pesadelo?

– Não, é que... Muitas coisas ecoam na minha cabeça.

– O que, por exemplo?

– Você não sabe? Você é um anjo, e anjos sabem tudo o que os humanos pensam.

– Sim, mas tem muitas coisas em sua cabeça, é difícil me concentrar em apenas um pensamento.

Sam deu uma risada curta e apontou a cama para ela se sentar ao seu lado. Assentindo com a cabeça, Sarah se sentou ao seu lado.

– Tenho várias coisas em minha mente, mas tem apenas uma que eu queria que você soubesse.

– O que?

– Ahm- Sam começou, gaguejando ao tentar falar- e-e-eu... Bom... Ahm... A-a-a-amo... V-v-você.

– eu ou a Heather, por ser parecida com a Jess?

– Você- Sam pegou as mãos de Sarah e as pressionou em seu peitoral, fazendo o coração dela disparar- Pode até ser que fiquei bem chateado pela morte da Jessica, mas com as mortes que já passaram por mim, eu aprendi a superar.

– Não acredito- Disse Sarah, se dirigindo a o outro quarto- Quero dizer, ela foi a sua única namorada de verdade, vocês tinham planos juntos- Sarah se sentou em uma das camas de casal- Não tem como você negar que ama ela.

– Você que pensa.

Sam foi entrando no quarto e fechou a porta. Sarah ficou com olhos arregalados, pois não entendeu o porquê ele fez aquilo.

De repente Sam se aproximou da cama, colocando sua perna esquerda do lado de Sarah, deitando seu corpo na cama e beijando delicadamente seus lábios. Sarah foi pega de surpresa, ela não podia fazer nada porque o corpo de Sam estava prensando seu corpo e ela o amava também, então, única coisa que ela poderia fazer era retribuir, abraçando e acariciando seu corpo, e o beijando raivosamente.

Durante os beijos e carícias, Sarah tirou a camiseta de Sam, e o mesmo beijando sua tatuagem de escorpião que ficava em seu pescoço, foi desabotoando o vestido (que estava rasgado), com a boca e beijando suas costas. Depois de mais beijos violentos, Sam cariciar os cabelos de Sarah, os dois terminaram de despir um ao outro.

Um calafrio combinado de tesão tomava conta dos dois, e então, movimentos violentos vindos de Sam a envolviam, a fazendo gemer, entre emoções e mais emoções, uma excitação tomou conta do quarto. Sam começou a beijar o corpo da garota, e depois começou a fazer movimentos mais leves sobre o corpo de Sarah, a deixando mais excitada.

Mudando de posição, Sarah se virou violentamente, ficando em cima de Sam e beijando seu corpo. O calafrio que seus beijos e caricias no corpo o fez gemer baixo. Após de vários movimentos excitantes e tensionais, os fizeram repetir violentamente, cada caricia, beijo, toque... Era uma transa, mas não qualquer transa. Tinha prazer? Tinha, e muito. Mas tinha amor, os dois corpos de duas pessoas que se amavam... Naquele momento era a única coisa que importava para eles.

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Na manhã seguinte, Sarah estava deitada sobre o corpo do Sam, de uma forma, ela se sentia segura e bem, de um jeito que ela pensou que nunca sentiria... Relaxada sendo abrigada pelos braços fortes de Sam, ela foi surpreendida por Dean.

– Ooops! Parece que eu estou incomodando- Disse Sam fechando a porta- Sabia que o cheiro de uma transa de 6hs via desse quarto.

Sarah deu um riso leve e se aconchegou no corpo de Sam.

Quando ela pensava que tudo ia bem, Castiel a surpreendeu entrando de repente no quarto em que ela estava.

– O que é isso aqui?- Castiel disse um pouco bravo e um pouco choroso.