Uma moça colhia flores, seu vestido reluzia no sol. Sua cesta já estava cheia, e um sorriso brotou em seus lábios, e um suspiro de alegria escapou de seus lábios, ela se virou o vento despenteando seus cabelos louros e ondulados.

Em um susto ela correu em direção a uma graciosa choupana no auto da colina, estacou a alguns metros da mesma, um grito foi ouvido...

–Mãe...-ela suspirou-MÃE!!!!!!!!!!!!!!!-as cesta foi de encontro a o chão e ela correu até a porta, uma senhora se encontrava no chão aos pés de uma cama de madeira com cobertores fofos e remendados, a senhora vestia uma longa camisola e uma expressão de horror lhe estampava a face.

–Não...- ela disse antes da jovem irromper na porta...fora uma erro...Assim que a jovem atravessou seu batente uma figura encapuzada surgiu de trás da porta da choupana, agarrou a jovem pela garganta com tanta força que o ar lhe faltou no pulmões e seus pés subiram no ar.

–Veja só o que temos aqui, Greg...- o homem disse com malicia, e um sorriso desdentado.

Outra sombra saiu de trás de uma das vigas também sorrindo. -Que linda camponesa, Gim.Tão indefesa...-e gargalhou com os dentes tão podres quanto o outro, a senhora choramingava em um canto.Helga se mantinha firme e fria, mesmo com sua garganta delicada nas mão do homem, não havia espaço para pânico, ela salvaria a si e a sua mãe, ela salvaria...

–Vamos nos livrar da velha e...levar a garota. Pode dar cabo deste fardo- acrescentou apontando para a mulher no chão com a mão livre.

O homem nem se deu ao trabalho de puxar a espada, agarrou a velha pelos cabelos e...Helga foi tomada pelo desespero, suas mão faiscaram sobre a mão do homem em sua garganta e ele a soltou com um urro, ela livre do aperto de seus dedos, girou o corpo, o vestido esvoaçante como o de uma fada, e os cabelos louros flutuando em volta do rosto perfeito foram a ultima visão de um homem infeliz, a mão com a palma para cima de Helga foram a espada que lhe cortou a garganta.

Tudo aconteceu tão rápido, que o outro infeliz não podem fazer nada alem de terminar o serviço... bateu com o crânio da senhora com tanta força na mesa que um corte se abril em sua testa, o sangue escorreu por sua face, Helga gritou pegou sobre a mesa e atirou a faca de cortar carne que salgavam para o inferno, a faca atingiu o alvo, se alojando do coração do infeliz, sangue e sal se espalhando pelo chão.

–Mãe!!!-Helga correu até a senhora moribunda no chão sua saúde era frágil há anos, e essa violência...não, ela tinha que sobreviver.-Não me abandone mãe, por favor...

–Escute...-Sua voz era mais fraca do que antes -Helga, minha filha...eu fiz tudo que eu pude para cuidar bem...d-de você- As lágrimas vazavam de seus olhos- mas eu não pude...

–Mãe....-Helga também chorava seus olhos castanhos turvos pela tristeza.

–Shhhh, escute, vá até o feudo... você é jovem e bonita, tão gentil!!!-Ela sorriu-vão lhe dar abrigo e comida, você estará a salvo.Eu te amo...-e nada mais falou.